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    Tolerância como mecanismo de resistencia de sorgo ao pulgão-verde, Schizaphis graminum (Rond.) (Homoptera: Aphididae).

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    Vinte e oito genotipos de sorgo (Sorghum bicolor) resistentes ao pulgao-verde, Schizaphis graminum (Rond.), foram selecionados para estudar a tolerancia como mecanismo de resistencia na EMBRAPA/Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, MG. Os genotipos foram semeados em vasos e individualmente infestados, 11-d apos o plantio. Vinte e cinco pulgoes adultos/planta foram mantidos durante todo o periodo experimental. A avaliacao foi baseada no crescimento relativo das plantas (diferenca percentual entre plantas infestadas e nao-infestadas). Trinta e cinco dias apos a infestacao, o crescimento relativo de plantas infestadas dos genotipos mais tolerantes. E Redlan A, Pioneer 8199 e Tx 2567, foi de 84,4, 85,8 e 84,0%, respectivamente. Esse valor foi de 59,7% para plantas infestadas do genotipo suscetivel BR 601

    Avaliação de genótipos de sorgo em relação ao pulgão-verde Schizaphis graminum (Rondani, 1852).

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    O pulgao-verde, Schizaphis graminum (Rondani, 1852), com presenca recente na cultura de sorgo no Brasil, e considerado uma das pragas mais importantes nao so desta cultura, mas tambem em outros cereais como o trigo por exemplo. O inseto danifica o sorgo de tres maneiras: extracao de grande quantidade de seiva, injecao de toxina na planta que causa destruicao enzimatica da parede celular causando clorose e, finalmente, necrose do tecido foliar e transmissao de viroses como o mosaico da cana-de-acucar. Dentro do contexto de manejo de pragas, a utilizacao de cultivares resistentes conjugada a outros metodos de controle e de grande importancia para o sorgo em relacao ao pulgao-verde. Como existe pouca informacao do comportamento de cultivares comerciais ou experimentais em relacao ao inseto, conduziu-se varios ensaios em casa de vegetacao no CNPMS/EMBRAPA. As cultivares foram plantadas em caixas de chapa galvanizada, com as dimensoes de 36 x 50 x 10 cm, mantendo-se um espacamento de 5 cm entre as linhas de plantio. Em cada fileira apos casualizacao, foi plantado um genotipo diferente. Cada caixa continha uma testemunha suscetivel comum. O delineamento foi inteiramente casualizado com duas repeticoes. A avaliacao baseada em uma escala visual de notas de 0 a 9, foi realizada quando o genotipo suscetivel (BR 007A) atingiu a nota 9. Os resultados indicaram que os genotipos mais resistentes ao inseto foram H 8012, S 9743, S 9750, Sondan NK, Ruby, Ranchero (hibridos), TX 430 x GR, GB3, GSBT x 399, Redlan A, TX 2567 e TX 2568 (progenes)

    Efeito de diferentes genótipos de sorgo resistentes no desempenho do pulgão-verde, Schizaphis graminum Rond.

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    Avaliou-se o efeito de 28 genotipos resistentes de sorgo, S.bicolor (L.) sobre a biologia do pulgao-verde, S.graminum Rond., biotipo C. Os experimentos foram conduzidos no Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo da EMBRAPA, em Sete Lagoas, MG. Os genotipos foram semeados em vasos e individualmente infestados aos 11 dias de idade com uma ninfa recem-nascida por planta e em seguida, foram cobertos com uma gaiola cilindrica. A avaliacao foi baseada no numero de instares, periodos pre-reprodutivo e reprodutivo, ciclo total, numero de ninfas produzido e peso dos insetos (quatro e oito dias de idade). Os genotipos IS 2293, GR, TX 2567, IS 3422, GSBTX 399 x Capbam, TX 430 x GR, S 9750, H 8012 e GB 3 afetaram adversamente a biologia do inseto, aumentando o periodo pre reprodutivo e especialmente diminuindo o numero de progenies, alem de diminuir o peso dos individuos. Considerando os valores medios de todos estes genotipos, o periodo pre reprodutivo do pulgao verde foi de 8,4 dias. O numero medio de descendentes foi de 19,7 ninfas por femea e o peso dos insetos aos oito dias de vida foi de 0,179mg. Comparativamente a testemunha suscetivel BR 601, estes resultados significaram aumento medio de 21,7% no periodo pre reprodutivo e diminuicao de 51,1% no numero de descendentes e de 37,6% no peso dos insetos

    Efeito da alternância de genótipos de sorgo resistente e suscetível na biologia de Schizaphis graminum (Rond.) (Homoptera: Aphididdae).

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    Os efeitos de alternar um genotipo de sorgo (Sorghum bicolor) resistente, Tx 430 x GR e um suscetivel, BR 601 na biologia do pulgao-verde, Schizaphis graminum (Rond.) foram avaliados na Embrapa/Centro Nacional de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, MG. Aspectos biologicos de S. graminum foram avaliados criando os insetos sucessivamente no genotipo suscetivel ou no resistente por ate tres geracoes ou alternadamente apos cada geracao entre cada genotipo. Em media o periodo pre-reprodutivo foi de 6,7 d e o reprodutivo foi de 22,6 d para os insetos criados no genotipo suscetivel; no genotipo resistente os valores foram 7,4 e 15,3 d. A producao de ninfas/femea foi de 33,7 e 14,7, nos genotipos suscetivel e resistente, respectivamente

    Determinação do período de avaliação de não-preferência de sorgo ao pulgão-verde, Schizaphis graminum (Rond.) (Homoptera: Aphididae).

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    To determine the evaluation period of preference of the greenbug, Schizaphis graminum (Rond.) to sorghum (Sorghum bicolor) genotypes, a study was conducted at the Embrapa/National Corn and Sorghum Research Center, Sete Lagoas, MG, using different sources of resistance. Cultivars were randomized within pots and 11-d after planting five apterous adult greenbugs/plant were released in the center of the pot. Evaluation based on the number of insects in each genotypes, after 24, 48, 72 and 96 hours of the insects release indicated that 72 hours after infestation was the ideal period to evaluate the non-preference of S. graminum to sorghum

    Efeito de diferentes níveis de infestação pelo pulgo verde, Schizaphis graminum (Rondani, 1852) em sorgo suscetível e sorgo resistente.

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    Os genotipos de sorgo foram semeados em vasos, sendo as plantas protegidas com uma gaiola de armacao de arame envolta de tecido fino (filo). No primeiro experimento, usando apenas o genotipo suscetivel (BR 601) efetuou-se a infestacao com uma densidade de pulgoes de zero, cinco, dez, quinze, 20 e 25 individuos de sete dias de idade por planta, quando esta estava com onze dias apos o plantio. Num segundo experimento, incluindo tambem o genotipo resistente TX 2567, utilizaram-se densidades de zero, dez, 20 e 30 pulgoes por planta, com as infestacoes realizadas quando as plantas estavam com 16, 26 e 36 dias apos o plantio. As avaliacoes basearam-se em uma escala de notas, de zero (nenhum dano) a nove (acima de 81% de necrose da planta) e na diferenca do crescimento entre plantas infestadas e nao infestadas. Concluiu-se que quando sujeitas a infestacao inicial a partir de dez pulgoes por planta, as plantas suscetiveis morrem em 21 dias independentemente da epoca de infestacao, enquanto as resistentes, mesmo com infestacao inicial de 20 pulgoes por planta, continuam vivas por um periodo minimo de 28 dias e com incrementos medios no tamanho, de 68,6% em relacao a plantas sem infestacao. Tambem concluiu-se que tanto as plantas resistentes como as suscetiveis, suportam uma mesma infestacao inicial por um periodo mais longo, quando a infestacao ocorre em plantas mais desenvolvidas

    Biologia do pulgão-verde em sorgo.

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    A biologia do pulgao-verde, Schizaphis graminum (Rondani, 1852) foi estudada em pedacos de folhas (em laboratorio) e em plantas vivas (em casa de vegetacao) das cultivares de sorgo BR 503 e BR 601. Observou-se que o numero de 4 instares de modo geral e constante para a maioria dos individuos, que criados em pedacos de folhas, quer em plantas vivas. Nos experimentos de laboratorio, o ciclo total foi, em media, 30,9 dias, sendo o periodo pre-reprodutivo medio de 6,2 dias, e o reprodutivo, 16,8 dias. O numero de ninfas produzido por femea foi de 72,3. Houve efeito substancial na biologia no experimento com plantas vivas, onde se cobriram as plantas com vidro transparente. O ciclo total reduziu-se para 21,1 dias e os periodos pre-reprodutivo e reprodutivo foram de 7,3 e 13,2 dias, respectivamente. O numero de ninfas produzido por femea foi reduzido para 22,1 em media. Ja no experimento tambem com plantas vivas, porem cobertas com uma gaiola de arame e tecido fino, observou-se que na temperatura media mais baixa (21,3oC), o ciclo total foi maior, com uma media de 55,8 dias, decrescendo para 34,0 dias na temperatura mais alta (26,2oC). O periodo pre-reprodutivo variou de 7,5 (a 21,3oC - 22,7oC) a 6,4 dias (a 25,8oC - 26,2oC). Nesta mesma sequencia, o periodo reprodutivo foi de 27,4 a 22,5 dias. Nao houve diferenca significativa no numero de ninfas produzido, cuja media foi 43,6 (temperaturas variando de 21,3oC a 26,2oC)
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