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    Consumo foliar da lagarta do cartucho do milho Spodoptera frugiperda (J. E. Smith 1797) infectada com vírus de granulose ou de poliedrose nuclear.

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    Com o objetivo de quantificar a area foliar consumida e o tempo letal medio de larvas infectadas com virus da granulose e poliedrose nuclear (VG e VPN), um experimento foi conduzido no Laboratorio de Patologia de Insertos, Sete Lagoas, MG. As amostras de folha foram obtidas com um vazador e a area determinada por um aparelho medidor de area foliar (cm2). O VG foi purificado atraves de centrifugacoes diferenciais e em gradientes de sacarose. A suspensao do VG foi feita atraves da mistura de 1,0 ml do virus purificado com 100 ml de agua destilada e tween a 0,1 %. Desta suspensao, foram tomados 30 ml que foram diluidos com 30 ml de agua destilada. As folhas de milho foram entao imersas nesta suspensao enquanto que a testemunha foi apenas imersa em agua e tween a 0,1 %. As lagartas foram alimentadas com estas folhas por 24 e 48 horas. Na suspensao do VPN usada havia 2,5 x 106 poliedrose/ml. Depois das larvas foram tratadas com folhas sadias ate atingirem a fase de pupa ou morrerem infectadas com o virus. Os resultados para o VG mostraram que enquanto o periodo larval das lagartas infectadas foi mais longo do que das sadias, o consumo foliar de lagartas sadias foi em media, 134,03 cm2, enquanto que o de larvas infectadas foi de 109,3 cm2. O tempo letal medio foi de 11,5 dias. Os resultados para o VPN foram muito diferentes dos obtidos para o VG. O consumo foliar por lagartas sadias foi em media, 126,9 cm2 e por larvas infectadas 8,8 cm2. O tempo letal medio foi de 5 dias. O VPN e mais eficiente do que o VG no controle da lagarta do cartucho

    Manejo Integrado de Pragas na cultura do milho.

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    bitstream/item/125260/1/circ-208.pd

    Controle biológico de pragas com entomopatógenos.

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    O manejo integrado de pragas (MIP) tem como base o uso de várias estratégias de controle, tais como: plantas resistentes, inseticidas seletivos ao inimigos naturais, medidas culturais, uso de parasitoides, predadores e patógenos. O controle biológico com entomopatógenos pode ser definido como o uso de fungos, virus, bactérias, nematóides e protozoários no controle de pragas. Vários fungos são usados em programas de controle biológico como Metarhizium anisopliae, Beauveria bassaiana e Nouniurae rileyi. Dentre os baculovírus destacam-se os nucleopoliedrovirus (VPN) e os granulovírus (VG). Entre as bactérias entomopatogênicas podem-se citar Bacillus thuringiensis, Bacillus sphaericus, entre outras. Não há relatos no Brasil do uso de protozoários em grande escala. Vários programas fazem uso de alguns entomopatógenos, mas o percentual ainda é pequeno perto do potencial de controle promovido por estes agentes

    Brazil.

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