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Irrigação e fertirrigação na cultura do maracujá.
Métodos e sistemas de irrigação; Necessidades hídricas da cultura; Exigências nutricionais; Necessidades de nutrientes para fertirrigação; Marcha de absorção de nutrientes; Cálculo da necessidade de fertilizante; Cálculo da solução fertilizante
Diagnosing numerical Cherenkov instabilities in relativistic plasma simulations based on general meshes
Numerical Cherenkov radiation (NCR) or instability is a detrimental effect
frequently found in electromagnetic particle-in-cell (EM-PIC) simulations
involving relativistic plasma beams. NCR is caused by spurious coupling between
electromagnetic-field modes and multiple beam resonances. This coupling may
result from the slow down of poorly-resolved waves due to numerical (grid)
dispersion and from aliasing mechanisms. NCR has been studied in the past for
finite-difference-based EM-PIC algorithms on regular (structured) meshes with
rectangular elements. In this work, we extend the analysis of NCR to
finite-element-based EM-PIC algorithms implemented on unstructured meshes. The
influence of different mesh element shapes and mesh layouts on NCR is studied.
Analytic predictions are compared against results from finite-element-based
EM-PIC simulations of relativistic plasma beams on various mesh types.Comment: 31 pages, 20 figure
Carotenoides Pro-vitamina A em frutos de bananeira.
Os tipos de carotenóides variam muito nas frutas, sendo que aproximadamente 50 carotenóides possuem atividade pró-vitamina A. Dentre esses o β-caroteno é o mais importante e abundante em alimentos, seguido do α-caroteno e β-criptoxantina, os quais possuem a metade da atividade de vitamina A, comparativamente ao primeiro caroteno. Outros carotenóides não pró-vitamina A, porém com efeitos relevantes à saúde humana (e.g., antioxidante, antitumoral e inibidores da degeneração macular), também ocorrem em alimentos (luteína, zeaxantina e licopeno, por exemplo - RODRIGUEZ-AMAYA, 2001) e sua identificação em frutos de bananeira é considerado relevante. A banana destaca-se pelo seu alto potencial como alimento funcional, devido a seu alto consumo, principalmente em países subdesenvolvidos
Island spider origins show complex vertical stratification patterns in Macaronesia
1.Spiders are among the most diverse and yet threatened groups of arthropods in Macaronesia. Found in most habitat types, they occupy the vertical gradient of native forests from ground to canopy level.
2. We hypothesize that their vertical distribution is influenced by the colonization origin. As introduced species should arrive using shipping containers and similar means, they should mostly occupy the lower levels in the gradient, with potential negative effects on the indigenous epigean fauna.
3. Spiders were sampled from epigean to arboreal microhabitats (maximum height varying between 2 and 4 m) on 45 sites across five islands belonging to three archipelagos. The mean and range of vertical stratification were obtained for each captured species. These values were then compared between different colonization origins at Macaronesian and archipelagic levels.
4. Native non-endemic species were found at significantly higher vertical strata than both endemic and introduced species. Likewise, native non-endemics had a larger vertical range. These patterns were largely replicated across archipelagos, although there were exceptions.
5. Overall, introduced species do not seem to occur mostly at lower strata in the native forests of Macaronesia (at least in the studied vertical range) but seem to be vertically restricted in most settings with the exception of Madeira.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
A perspectiva Macaronésica
"As 100 espécies seleccionadas como prioritárias para a gestão na Macaronésia europeia (i.e., Açores, Madeira, Selvagens e Canárias) são maioritariamente das Canárias (51 taxa), em segundo lugar do arquipélago da Madeira (26 taxa) e em terceiro lugar do arquipélago dos Açores (23 taxa). Esta distribuição é apenas mais ou menos concordante com a riqueza relativa das três regiões, já que estão registadas apenas 420 espécies endémicas para os Açores (Borges et al., 2005, 2008a), 1284 espécies endémicas para os arquipélagos da Madeira e Selvagens (Borges et al., 2008b) e 3572 espécies endémicas para as ilhas Canárias (Martín et al., 2005). A lista "Top 100" inclui taxa da flora e da fauna dos três arquipélagos macaronésicos acima referidos. O grupo dominante, ao nível do filo ou da divisão, é o das fanerogâmicas ou plantas com flor, no qual se incluem 66 taxa, seguido dos artrópodes, representados por 17 taxa. A distribuição por arquipélagos é desigual, e embora este padrão global se repita entre as espécies da Madeira e das Canárias, no caso dos Açores isso não sucede: o grupo mais numeroso é de longe o dos artrópodes, que compreende 12 dos 23 taxa selecionados"
A Lista Top 100
"Evitar a extinção das espécies é um dos maiores desafios actuais da ciência da conservação. A magnitude da perda de espécies é hoje tão importante que alguns autores defendem que estamos a ser testemunhas da sexta grande extinção na história da vida (Leakey & Lewin, 1995). De facto, no nosso planeta desta vez é a acção devastadora do Homem a força motriz que está a alterar habitats, a colocar em risco ecossistemas, e a extinguir inúmeras espécies, muitas delas desconhecidas para a ciência (Lawton & May, 1995; Pimm et al., 1995, 1996; Chapin et al., 2000). Durante os últimos séculos estas extinções tem sido muito significativas nas ilhas de todo o mundo (Reid & Miller, 1989; Lawton & May, 1995; Sadler, 1999; Steadman & Martin, 2003), o que tem estimulado o debate sobre a questão se os endemismos insulares são intrinsecamente mais sensíveis às ameaças do que as formas continentais (Manne et al., 1999; Sax et al., 2002; Frankham, 2005). Contudo embora não pareça claro que assim seja (Manne & Pimm, 2001; Biber, 2002), o facto é que as ilhas por serem territórios com muitos taxa endémicos de distribuição reduzida a espaços limitados e, como consequência disso, com poucas possibilidades de escapar a uma eventual ameaça –como por exemplo a introdução de um novo predador–, tem o risco de extinção aumentado (Duncan & Blackburn, 2007). Evidências mostram igualmente que nas ilhas o número de espécies de plantas vasculares não nativas tem subido mais do que a extinção do número de espécies nativas mas que nas aves as extinções igualam o ganho de espécies exóticas (Sax et al., 2002). O facto é que, independentemente da maior ou menor propensão ao desaparecimento das espécies insulares, as consequências devastadoras das ameaças externas nos territórios isolados levam a que as extinções nas ilhas sejam mais frequentes do que nos espaços abertos continentais (Quammen, 1997). [...]
Eficiência de produção de cana-de-açúcar no Estado de São Paulo: distribuição espacial e fatores físicos que explicam sua variabilidade.
A crescente busca por fontes alternativas de energia, como as oriundas da biomassa - onde se insere o etanol como biocombustível - tem sobre-elevado a importância da produção de cana-de-açúcar. No Brasil, o estado de São Paulo é o maior e mais importante produtor de cana. O estudo dos sistemas paulistas de produção de cana faz-se necessário, de maneira a se obter conhecimento sobre quais fatores são determinantes de uma alta eficiência de produção. Dentre os principais fatores, estão os do meio físico, que abrangem as variáveis climáticas e pedológicas. Neste trabalho, adotou-se a definição de eficiência de produção agrícola dada em Marin et al. (2008) para a avaliação da relação existente entre atributos do meio físico e a eficiência de produção de cana-de-açúcar em São Paulo.Trabalho apresentado na V Mostra de Trabalhos de Estagiários e Bolsistas, Campinas, out. 2009
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