12 research outputs found

    Safety and Health at Work - Assessment tool: Dairy Products

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    This manual aims to assist the Work Health and Safety Assessment Tool – Dairy Products user, in carrying out a simplified and easy-to-use occupational risk assessment with a view to adopting risk control solutions at workplaces. The design of this tool trie to provide an instrument capable of being used without internet access or specific software installation. In addition to its main purpose, this tool can also be used for workers consultation or training actions, provided as a complement of the other instruments developed within the scope of this project. The tool is organized in three distinct parts (see Figure 1): the first, where a checklist is filled out, from which a graphical overview is obtained, which will give the overview of the level of risk control (second part). This synthesis of results allows the user to immediately visualize the level of control of the main risks and in which will have to make major interventions. Finally, the third part appears, where a report is generated with solutions, particularized for each one of the risks in which the adoption of measures proves necessary.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Safety and Health at Work: Assessment tool- Bakery/Pastry Products

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    This manual aims to assist the Work Health and Safety Assessment Tool – Bread/Pastry Products user, in carrying out a simplified and easy-to-use occupational risk assessment with a view to adopting risk control solutions at workplaces. The design of this tool trie to provide an instrument capable of being used without internet access or specific software installation. In addition to its main purpose, this tool can also be used for workers consultation or training actions, provided as a complement of the other instruments developed within the scope of this project. The tool is organized in three distinct parts (see Figure 1): the first, where a checklist is filled out, from which a graphical overview is obtained, which will give the overview of the level of risk control (second part). This synthesis of results allows the user to immediately visualize the level of control of the main risks and in which will have to make major interventions. Finally, the third part appears, where a report is generated with solutions, particularized for each one of the risks in which the adoption of measures proves necessary.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Setor dos Produtos Hortofrutícolas

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    Segundo do Decreto-Lei nº 68-A/2015, eficiência energética é o rácio entre o resultado em termos do desempenho e dos serviços, bens ou energia gerados e a energia utilizada para o efeito. Assim, a eficiência energética é uma oportunidade para o crescimento das empresas, contribuindo para a melhoria da sua competitividade e para a proteção do meio ambiente [1]. O objetivo geral de melhoria da eficiência energética com base na redução do consumo de energia primária é estabelecido no Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE), apresentado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 20/2013, a 10 de abril de 2013. O PNAEE foi estabelecido através da Diretiva nº 2006/32/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de abril de 2006, que é relativa à eficiência na utilização final de energia e aos serviços energéticos. Esta Diretiva determinou que os Estados Membros adotassem, e procurassem atingir, até 2016, um objetivo global nacional indicativo de economia de energia de 9% através da promoção de serviços energéticos e da adoção de outras medidas de melhoria da eficiência energética. Deste modo, os Estados Membros comprometeram-se ainda a, até 2020, reduzir as emissões de gases com efeitos estufa em 20%, aumentar em igual percentagem a proporção de fontes de energia renováveis no cabaz energético da União Europeia (UE) e alcançar a meta de 20% estabelecida para a eficiência energéticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Setor dos Produtos Cárneos

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    Segundo do Decreto-Lei nº 68-A/2015, eficiência energética é o rácio entre o resultado em termos doesempenho e dos serviços, bens ou energia gerados e a energia utilizada para o efeito. Assim, a eficiência energética é uma oportunidade para o crescimento das empresas, contribuindo para a melhoria da sua competitividade e para a proteção do meio ambiente. O objetivo geral de melhoria da eficiência energética com base na redução do consumo de energia primária é estabelecido no Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE), apresentado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 20/2013, a 10 de abril de 2013. O PNAEE foi estabelecido através da Diretiva nº 2006/32/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de abril de 2006, que é relativa à eficiência na utilização final de energia e aos serviços energéticos. Esta Diretiva determinou que os Estados Membros adotassem, e procurassem atingir, até 2016, um objetivo global nacional indicativo de economia de energia de 9% através da promoção de serviços energéticos e da adoção de outras medidas de melhoria da eficiência energética. Deste modo, os Estados Membros comprometeram-se ainda a, até 2020, reduzir as emissões de gases com efeitos estufa em 20%, aumentar em igual percentagem a proporção de fontes de energia renováveis no cabaz energético da União Europeia (UE) e alcançar a meta de 20% estabelecida para a eficiência energética.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Setor dos Produtos de Padaria/Pastelaria

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    O projeto +Agro - Qualificação organizacional, energética e de segurança e saúde no trabalho da indústria agroalimentar visa qualificar as Pequenas e Médias Empresas (PME’s) do setor agroalimentar para a adoção de estratégias inovadoras, com recurso às Tecnologias da Informação, Comunicação & Eletrónica (TICE), que lhes permitam aumentar a sua produtividade e eficiência ao nível da prevenção de riscos de Segurança e Saúde no Trabalho (SST), da eficiência energética e da otimização de processos de produção. O projeto incide nomeadamente nos subsetores dos produtos cárneos, dos produtos hortofrutícolas, dos produtos lácteos e dos produtos de padaria, por serem estes nos quais existem maior número de empresas com produtos diferenciados com valorização nos mercados nacional e internacional.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Setor dos Produtos Cárneos

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    O projeto +Agro - Qualificação organizacional, energética e de segurança e saúde no trabalho da indústria agroalimentar visa qualificar as Pequenas e Médias Empresas (PME’s) do setor agroalimentar para a adoção de estratégias inovadoras, com recurso às Tecnologias da Informação, Comunicação & Eletrónica (TICE), que lhes permitam aumentar a sua produtividade e eficiência ao nível da prevenção de riscos de Segurança e Saúde no Trabalho (SST), da eficiência energética e da otimização de processos de produção. O projeto incide nomeadamente nos subsetores dos produtos cárneos, dos produtos hortofrutícolas, dos produtos lácteos e dos produtos de padaria, por serem estes nos quais existem maior número de empresas com produtos diferenciados com valorização nos mercados nacional e internacional.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Subsetor dos Produtos Lácteos

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    O projeto +AGRO - Qualificação organizacional, energética e de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) da indústria agroalimentar visa qualificar as Pequenas e Médias Empresas (PME) do setor agroalimentar para a adoção de estratégias inovadoras, com recurso às Tecnologias da Informação, Comunicação & Eletrónica (TICE), que lhes permitam aumentar a sua produtividade e eficiência ao nível da prevenção de riscos de SST, da eficiência energética e da otimização de processos de produção. Assim, no âmbito do projeto +AGRO foi desenvolvido o presente guia, que pretende ser uma ferramenta prática na caracterização dos perigos e riscos das empresas agroalimentares, em particular no subsetor dos produtos lácteos. Os incidentes (acidentes ou quase acidentes) são uma realidade transversal a todos os setores de atividade, pelo que a SST visa garantir a integridade física, psíquica e a saúde dos trabalhadores e, simultaneamente assegurar a produtividade das empresas. A garantia de condições de SST adaptadas aos riscos e atividades das empresas é um fator diferenciador que beneficia os trabalhadores, a organização e a interação com partes interessadas. A SST é regulamentada por legislação nacional e comunitária, bem como referenciais normativos, obrigando as empresas a estarem preparadas para prevenir os riscos existentes e cumprir esses requisitos legais/ normativos. Para tal, as empresas devem adotar políticas de prevenção que lhes permitam assegurar a integridade física, psíquica e a saúde dos seus trabalhadores, cumprir os requisitos legais/normativos aplicáveis e, adotar boas práticas de SST. Com este guia pretende-se dotar as empresas do subsetor dos produtos lácteos de informações, ferramentas e boas práticas que lhes permitam.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Manual da ferramenta para a otimização da gestão da produção: Lácteo

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    A aplicação +agro tem incluída um conjunto de ferramentas que permitem adaptar a informação apresentada de acordo com as suas necessidades. Não são ferramentas de configuração, edição ou eliminação, pelo que sintse confortável em experimentá -las, para averiguar da sua utilidade.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Guia de Boas Práticas - Setor dos Produtos de Padaria/Pastelaria

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    Segundo do Decreto-Lei nº 68-A/2015, eficiência energética é o rácio entre o resultado em termos do desempenho e dos serviços, bens ou energia gerados e a energia utilizada para o efeito. Assim, a eficiência energética é uma oportunidade para o crescimento das empresas, contribuindo para a melhoria da sua competitividade e para a proteção do meio ambiente [1]. O objetivo geral de melhoria da eficiência energética com base na redução do consumo de energia primária é estabelecido no Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE), apresentado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 20/2013, a 10 de abril de 2013. O PNAEE foi estabelecido através da Diretiva nº 2006/32/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de abril de 2006, que é relativa à eficiência na utilização final de energia e aos serviços energéticos. Esta Diretiva determinou que os Estados Membros adotassem, e procurassem atingir, até 2016, um objetivo global nacional indicativo de economia de energia de 9% através da promoção de serviços energéticos e da adoção de outras medidas de melhoria da eficiência energética. Deste modo, os Estados Membros comprometeram-se ainda a, até 2020, reduzir as emissões de gases com efeitos estufa em 20%, aumentar em igual percentagem a proporção de fontes de energia renováveis no cabaz energético da União Europeia (UE) e alcançar a meta de 20% estabelecida para a eficiência energética.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Configuração

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    As configurações implementadas por defeito, pretendem ir ao encontro das necessidades de uma organização tipo da indústria agroalimentar. Para cada organização, deverá ser definida u ma configuração adaptada às necessidades específicas do seu negócio. Para que as possibilidades de configuração possam ser visualizadas na totalidade, o seu responsável deve ativar previamente o modo programador no Painel de Configurações Gerais. A configuração está estruturada de forma intuitiva e associada a cada módulo existente, para além de uma configuração geral e transversal a todo o sistema. A configuração de cada módulo (Vendas, Compras, Inventário e Produção), está organizada por processos e parâm etros operacionais.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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