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    Escolaridade materna: correlação com os indicadores obstétricos Maternal educational level: correlation with obstetric indicators

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    O objetivo deste estudo é estimar as associações entre a escolaridade materna, como variável dependente, e algumas variáveis constantes na Declaração de Nascido Vivo (DNV) do Ministério da Saúde. Em uma análise de 3.843 DNV da região de Guaratinguetá, São Paulo, relativas a partos hospitalares e nascimentos únicos, ocorridos no ano de 1998, foram encontradas associações estatisticamente significativas entre a menor escolaridade e ocorrência de baixo peso ao nascer; número de filhos vivos igual ou maior que três; história pregressa de filhos mortos; maior número de partos e consultas médicas no pré-natal em número até seis. Não se observaram associações entre escolaridade e aborto e tempo de gestação, citadas em outros trabalhos. Assim, a escolaridade materna pode ser considerada um marcador obstétrico de risco para a gestante e o recém-nascido.The aim of this study was to estimate associations between level of maternal education as the dependent variable and several variables present in birth certificates under the official Brazilian Ministry of Health model. A total of 3,843 birth certificates were analyzed from Guaratinguetá, São Paulo State, for singleton hospital deliveries in 1998. Statistically significant associations were found between low maternal educational level and low birth weight, 3 or more live births, history of stillbirth, and prenatal care including up to 6 visits. No association was found between abortions and preterm delivery as described in other studies, perhaps due to insufficient information. Maternal educational level can thus be considered an obstetric marker for some risk factors for the mother and infant

    Escolaridade materna: correlação com os indicadores obstétricos

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    O objetivo deste estudo é estimar as associações entre a escolaridade materna, como variável dependente, e algumas variáveis constantes na Declaração de Nascido Vivo (DNV) do Ministério da Saúde. Em uma análise de 3.843 DNV da região de Guaratinguetá, São Paulo, relativas a partos hospitalares e nascimentos únicos, ocorridos no ano de 1998, foram encontradas associações estatisticamente significativas entre a menor escolaridade e ocorrência de baixo peso ao nascer; número de filhos vivos igual ou maior que três; história pregressa de filhos mortos; maior número de partos e consultas médicas no pré-natal em número até seis. Não se observaram associações entre escolaridade e aborto e tempo de gestação, citadas em outros trabalhos. Assim, a escolaridade materna pode ser considerada um marcador obstétrico de risco para a gestante e o recém-nascido
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