3 research outputs found

    Anterior Slope Correction-Flexion Osteotomy in Traumatic Genu Recurvatum

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    A decreased posterior tibial slope has been associated with an increased risk of posterior cruciate ligament failure, anterior knee pain, and premature knee osteoarthritis. Trauma is a common cause of osseous genu recurvatum. Surgical management is recommended to correct the tibial slope and prevent knee pain and osteoarthritis progression. This article discusses our preferred treatment using a proximal tibial opening-wedge osteotomy for surgical management of genu recurvatum secondary to significant anterior tibial slope.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Artroplastia Unicompartimental do Joelho Oxford Phase 3. Resultados a Médio Prazo

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    Introdução: A artroplastia unicompartimental evoluiu nos últimos 40 anos, sendo hoje em dia considerada uma estratégia cirúrgica apropriada para a osteoartrose do compartimento interno da articulação do joelho. Desenvolvimentos nos instrumentos cirúrgicos, desenho do implante, abordagem cirúrgica e selecção dos doentes levaram a uma grande melhoria dos resultados pós-operatórios e aumento da longevidade das próteses unicompartimentais do joelho. Comparada com a prótese total, tem como vantagens a preservação óssea, menos complicações pós‐operatórias (perdas sanguíneas, dor pós‐operatória, taxa de infecção, trombose venosa profunda (TVP) e tromboembolismo pulmonar (TEP)), manutenção da normal cinemática do joelho, alta precoce e reabilitação mais rápida. A prótese unicompartimental Oxford phase 3 foi introduzida em 1998 e é uma prótese cimentada com menisco móvel de polietileno. Material e Métodos: Foi realizado um estudo retrospectivo das artroplastias unicompartimentais do joelho Oxford phase 3 realizadas no nosso serviço. Desde 2006 realizaram-se 37 artroplastias unicompartimentais (num total de 34 doentes). Sete dos quais não compareceram à avaliação pós-operatória e por isso foram excluídos do estudo. Todos os doentes incluídos no estudo foram avaliados clínica e radiograficamente. Foram revistos os processos de consulta e do internamento. Registou-se a idade,sexo, classificação ASA (American Society of Anesthesiologists), grau de satisfação, flexão‐extensão actual, Oxford knee score pré e pós‐operatório e alterações radiográficas a salientar. Resultados: O follow‐up médio foi de 47 meses (10 ‐ 83 meses). A idade média dos doentes é de 64 anos, com predomínio do sexo feminino. O ASA médio foi de 2,4. Um dos doentes foi submetido a conversão para artroplastia total do joelho por falência do componente tibial. Há 2 doentes não satisfeitos com a cirurgia (que corresponde aos doentes em que o Oxford knee score piorou). Há 1 doente pouco satisfeito e 23 satisfeitos ou muito satisfeitos. Todos os doentes conseguem fazer extensão completa e a média de flexão é 111º. A média do Oxford knee score pré‐operatório é de 17,4 (5 ‐ 30) e pós‐operatório é 36,6 (11 ‐ 48). Radiologicamente, há uma média de desvio em varo de 1,68º (varo 8º ‐ valgo 5º). Ocorreu artrose femoro‐tibial externa em três casos (dois dos quais também com artrose femoro‐patelar),um caso com slope tibial exagerado (19º), um caso com componente femoral em varo (15º), um caso com componente tibial demasiado grande com protusão interna, um caso de extrusão do menisco de polietileno, um caso com o componente tibial em valgo e um caso com falência deste (descelamento?) com provável necessidade de conversão para artroplastia total. Dos doentes não avaliados não há registo de conversão para artroplastia total do joelho ou outras complicações. Discussão: A larga maioria dos doentes encontram‐se satisfeitos ou muito satisfeitos, havendo uma melhoria do Oxford knee score para mais do dobro. Não se registaram complicações pós‐operatórias imediatas. Das artropastias unicompartimentas realizadas só uma foi convertida para artroplastia total e outra provavelmente a necessitar de conversão, com uma longevidade de 94,6% aos 47 meses (em média). Conclusão: A artroplastia unicompartimental do joelho demonstrou‐se uma excelente opção para doentes com osteoartrose não-inflamatória do compartimento interno do joelho. Para se obterem bons resultados os doentes devem ser criteriosamente seleccionados. Considerando a curva de aprendizagem necessária para o sucesso da cirurgia, a pouca experiência da maioria dos cirurgiões que colocaram as próteses não teve influência nos resultados finais, estando de acordo com a literatura existente, provando que a artroplastia unicompartimental do joelho tem bons resultados clínicos e funcionais. Um maior tempo de follow-up será necessário para se avaliar a longevidade das próteses unicompartimentais

    An Anatomical Study About the Arthroscopic Repair of the Lateral Ligament of the Ankle

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    Background: The purpose of this anatomical study to was to determine the relationship of the structures involved in the arthroscopic repair of the anterior talofibular ligament. Methods: Dissection of fifteen lower leg cadaveric specimens was made and distances in the anterior direction from the reference-point at the lateral malleolus origin of the anterior talofibular ligament were measured, to the talar insertion of the ligament, to the superficial peroneal nerve at 60° and 90° in relation to the lateral malleolus axis in the sagittal plane, and to the inferior extensor retinaculum. Results: The mean±SD distance to superficial peroneal nerve from the reference-point was 25±6 (range 17-35) mm at 60°, and 32±9 (range 24-48) mm at 90° in relation to the lateral malleolus axis. The mean±SD distance to the inferior extensor retinaculum was 20±5 (range 14-29) mm. The mean±SD length of the anterior talofibular ligament was 21±4 (range 13-29) mm. Conclusions: The superficial peroneal nerve demonstrated the greatest variance in its anatomy. An accessory incision to include the inferior extensor retinaculum in the repair should not surpass the 22mm distance from the lateral malleolus in the anterior direction, due to the risk of damaging the nerve.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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