1,700 research outputs found
Extensive reuse of soda-lime waste glass in fly ash-based geopolymers
The possibility of extensive incorporation of soda-lime waste glass in the synthesis of fly ash-based geopolymers was investigated. Using waste glass as silica supplier avoids the use of water glass solution as chemical activator. The influence of the addition of waste glass on the microstructure and strength of fly ash-based geopolymers was studied through microstructural and mechanical characterization. Leaching analyses were also carried out. The samples were developed changing the SiO2/Al2O3 molar ratio and the molarity of the sodium hydroxide solution used as alkaline activator. The results suggest that increasing the amount of waste glass as well as increasing the molarity of the solution lead to the formation of zeolite crystalline phases and an improvement of the mechanical strength. Leaching results confirmed that the new geopolymers have the capability to immobilize heavy metal ions
National Petroleum Reserve – Alaska (NPR-A) Watershed Hydrology
During a five-year period, which represents the entire project span, the research team performed
discharge measurements on seven gaging stations distributed on the National Petroleum Reserve-
Alaska (NPR-A), an area of approximately 23 million acres that extends from the north side of
the Brooks Range to the Arctic Ocean. Specifically, 225 discharge measurements were taken
during that period. In addition, records of air temperature and rainfall, as well as wind speed and
wind direction from stations that collected such data were analyzed. The air temperature data
indicate that the entire region followed a pronounced warming trend, ending with the 2010/2011
winter, which was the warmest winter recorded at the stations. Rainfall data suggest a trend in
increasing precipitation during the summer months from the coastal plain to the foothill area.
Unusually dry conditions were experienced over the entire area in 2007 and in 2011. The overall
highest mean wind speed was recorded in June at the two stations where wind data were
available; the lowest mean wind speed was recorded in December at one station and in March at
the other station. Wind roses indicate two main wind directions—roughly from the northeast and
southwest—with winds from the northeast predominant.List of Figures ................................................................................................................................ iii
List of Tables ................................................................................................................................. iv
Acknowledgments and Disclaimer ................................................................................................. v
Abstract .......................................................................................................................................... vi
CHAPTER 1 Introduction ........................................................................................................... 1
CHAPTER 2 Discharge Measurements ...................................................................................... 3
2.1 Fieldwork ......................................................................................................................... 3
2.2 Data Analysis ................................................................................................................... 7
CHAPTER 3 Meteorological Data ............................................................................................ 10
3.1 Methodology .................................................................................................................. 11
3.2 Results ............................................................................................................................ 11
3.2.1 Rainfall .................................................................................................................... 11
3.2.2 Air Temperature ...................................................................................................... 15
3.2.3 Wind ........................................................................................................................ 20
CHAPTER 4 Information Technology ...................................................................................... 28
4.1 Aquatic Informatics Aquarius Software ......................................................................... 28
4.2 Telemetry Data Retrieval ............................................................................................... 28
4.3 Near-Real-Time Data Delivery Online .......................................................................... 28
4.4 Information Technology Infrastructure .......................................................................... 30
References ..................................................................................................................................... 31
Appendices .................................................................................................................................... 3
Three-micron spectroscopy of highly reddened field stars
Broad absorption features centered at 3.45 microns and at 3.0-3.0 microns towards a number of late-type supergiants in the vicinity of the galactic center were repeatedly reported. Here, 2.0 to 2.5 and 3.0 to 4.0 micron spectra are presented for field late-type highly reddened (A sub V is approximately 17-27) stars located in different regions of the galactic plane more than 20 deg away from the galactic center direction. The observations, made with the 3.6, 2.2, and 1.0 m ESO telescopes at La Silla, Chile, consists of CVF spectra with resolution lambda/delta lambda is approximately or equal to 100 and IRSPEC spectra with resolution lambda/delta lambda is approximately or equal to 700. In the direction of the most highly reddened stars, definitive detections of the 3.45 and the 3.0 to 3.1 micron absorption features are reported. The 3.45 micron feature was attributed to absorption arising in a vibrational transition resulting from the C-H stretching in organic compounds, while the 3.0 to 3.1 micron broader feature are tentatively attributed to O-H bonds. The observations strongly support that the agent producing the 3.45 micron feature, presumably organic molecules, is an important component of the diffuse interstellar medium and is not characteristic only of the galactic center environment
Definição de protocolo para o tratamento de resíduos contendo brometo de etídio.
o brometo de etídio é um fluorocromo utilizado em laboratórios de Biotecnologia para visualização de ácidos nucléicos. Complexos fluorescentes são formados por intercalação, facilmente visíveis após irradiação com luz ultravioleta. É fortemente mutagênico e considerado carcinogênico e tóxico ao sistema reprodutivo. Diversos tratamentos são propostos pela literatura, entre os mais citados estão: (A) hipoclorito de sódio1; (B) carvão ativadol; (C) ozonizaçãol,2; (O) permanganato de potássiol,3; (E) ácido hipofosforoso e nitrito de sódiol,4; e (F) adsorção em resina Amberlite XAO-164. O tratamento (A), apesar de mais facilmente encontrado, gera anidrido benzóico como produto de reação, mais tóxico do que o produto inicial4. Os tratamentos (B) e (F) são muito parecidos entre si: são utilizados para que o brometo de etídio fique adsorvido no carvão ou na resina. Excesso de brometo de etídio e material de descarte contendo essa substância devem ser colocados em recipiente apropriado, rotulado claramente e manuseado de acordo com as instruções de disposição de resíduos. Mais uma vez o problema é apenas transferido, pois agora a resina contaminada precisa ser encaminhada para incineração. O tratamento (C) é pouco indicado, pois além de ser trabalhoso (borbulhar ar com 300-400 mg L-I de ozônio, 2 L min-l, durante 1 h), o ozônio é irritante4. Para o tratamento (D) já foi detectado que o resíduo ainda apresentava atividade mutagênica após o tratamento4. Sendo assim, optou-se pelo tratamento (E), pois possibilita a degradação de aproximadamente 99% do composto inicial 1, além de ser um método relativamente simples para ser implementado. Quando em meio aquoso ou em solução tampão, o brometo de etídio pode ser degradado pela reação com soluções de nitrito de sódio e ácido hipofosforoso. Essa solução pode também ser utilizada na descontaminação dos equipamentos e para a degradação do brometo de etídio em solventes orgânicos. A partir dessa primeira avaliação, foram efetuados estudos visando a adaptação do procedimento para as condições existentes no Laboratório de Tratamento de Resíduos Químicos da Embrapa Pecuária Sudeste. Foi então estabelecido o procedimento adequado a ser utilizado, sendo a eficiência da destruição do composto acompanhada por espectrofotometria UVNIS. As soluções geradas pelo laboratório de Biotecnologia possuem aproximadamente 0,5 mg mL -I de brometo de etídio. Para cada 100 mL de solução de brometo de etídio (concentração < 0,5 mg L-I), são adicionados 12 mL de NaNO2 0,5 moI L-I e 20 mL de H3PO2 (pH final < 3). Após 24 h em repouso, a solução final é neutralizada com solução NaHCO3 1,0 moI L-I e a seguir descartada, após verificação dos resultados por teste de fluorescência. Esse procedimento foi implementado em rotina e entre 11/2005 e 06/2006 foram tratados cerca de 80 L de resíduos. Visando minimização da geração de resíduos, atualmente o emprego alternativo de solução "safety green" em lugar da solução de brometo de etídio está em fase de avaliação
- …