7 research outputs found

    Ablaçao de arritmias cardíacas por radiofrequência em pacientes portadores de marcapasso cardíaco definitivo e cardiodesfibriladores implantáveis (CDI)

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    Taquiarritimias supraventriculares e ventriculares podem ser observadas em portadores de marcapasso (MP) e a ablaçao por radiofrequência é indicada de modo semelhante a nao portadores de MP. Deve-se, porém, tomar alguns cuidados, pois esse tipo de procedimento pode alterar o gerador, os cabos-eletrodos e todo o funcionamento do MP, sendo necessária sua reprogramaçao, assim como dos cardiodesfibriladores implantáveis. Pacientes com fibrilaçao atrial crônica submetidos à terapia de ressincronizaçao cardíaca e aqueles com circuitos arritmogênicos sao exemplos de casos que comprovadamente se beneficiam da ablaçao

    Ablaçao de arritmias cardíacas por radiofrequência em pacientes portadores de marcapasso cardíaco definitivo e cardiodesfibriladores implantáveis (CDI)

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    Taquiarritimias supraventriculares e ventriculares podem ser observadas em portadores de marcapasso (MP) e a ablaçao por radiofrequência é indicada de modo semelhante a nao portadores de MP. Deve-se, porém, tomar alguns cuidados, pois esse tipo de procedimento pode alterar o gerador, os cabos-eletrodos e todo o funcionamento do MP, sendo necessária sua reprogramaçao, assim como dos cardiodesfibriladores implantáveis. Pacientes com fibrilaçao atrial crônica submetidos à terapia de ressincronizaçao cardíaca e aqueles com circuitos arritmogênicos sao exemplos de casos que comprovadamente se beneficiam da ablaçao

    Código de nomenclatura de marcapassos e cardiodesfibriladores

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    Com o advento da estimulaçao cardíaca artificial, surgiu a preocupaçao em expor seus princípios de maneira simples e prática. Em 1974, a Inter-Society Commission for Heart Disease Resources [ICHD] tomou essa iniciativa, ao desenvolver um código de três letras baseado no conceito sugerido por Nicholas P. D. Smyth, quatro anos antes. Ao longo dos anos, novos equipamentos cardio-estimuladores entraram no mercado, criando a necessidade de novas designaçoes para as funçoes e os modos de operaçao, cada vez mais complexos. Em 1981, a revista PACE publicou a revisao do código ICHD, que passou a apresentar cinco letras. Outras nomenclaturas foram propostas pelo comitê composto por NASPE e BPEG, na tentativa de abranger dispositivos antibradicardia e antitaquicardia, por meio dos códigos NBG e NBD. Contradizendo todas as versoes subsequentes ao código proposto por Nicholas Smyth, que objetivavam incluir o que de mais novo havia no assunto, foi proposta nova revisao do código NBG em 2002, que se mostra bastante simplificada e prática. Conclusao: A partir deste estudo, percebe-se que, independente das decisoes dos fabricantes e do surgimento de novas tecnologias, o código de nomenclatura visa facilitar o entendimento das especificaçoes dos dispositivos cardioestimuladores

    Código de nomenclatura de marcapassos e cardiodesfibriladores

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    Com o advento da estimulaçao cardíaca artificial, surgiu a preocupaçao em expor seus princípios de maneira simples e prática. Em 1974, a Inter-Society Commission for Heart Disease Resources [ICHD] tomou essa iniciativa, ao desenvolver um código de três letras baseado no conceito sugerido por Nicholas P. D. Smyth, quatro anos antes. Ao longo dos anos, novos equipamentos cardio-estimuladores entraram no mercado, criando a necessidade de novas designaçoes para as funçoes e os modos de operaçao, cada vez mais complexos. Em 1981, a revista PACE publicou a revisao do código ICHD, que passou a apresentar cinco letras. Outras nomenclaturas foram propostas pelo comitê composto por NASPE e BPEG, na tentativa de abranger dispositivos antibradicardia e antitaquicardia, por meio dos códigos NBG e NBD. Contradizendo todas as versoes subsequentes ao código proposto por Nicholas Smyth, que objetivavam incluir o que de mais novo havia no assunto, foi proposta nova revisao do código NBG em 2002, que se mostra bastante simplificada e prática. Conclusao: A partir deste estudo, percebe-se que, independente das decisoes dos fabricantes e do surgimento de novas tecnologias, o código de nomenclatura visa facilitar o entendimento das especificaçoes dos dispositivos cardioestimuladores

    Alteraçoes anatomopatológicas de coraçoes de pacientes chagásicos portadores de marcapasso definitivo endocárdico

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    OBJETIVO: Descrever as lesoes morfológicas, macro e microscópicas, associadas ao marcapasso definitivo (MP) em coraçoes de pacientes falecidos com cardiopatia chagásica crônica e compará-las com as descritas em outras cardiopatias. MÉTODO: Foram estudados 22 coraçoes de pacientes chagásicos crônicos (16 homens e seis mulheres) de 26 a 86 anos de idade (média de 54 anos) portadores de MP definitivo endocárdico. Foram retirados fragmentos das paredes das quatro câmaras, do septo interventricular e da ponta cardíaca, bem como de tecidos que envolviam os cabos-eletrodos e de áreas de aderências para processamento histológico. As características do exsudato leucocitário nos sítios de implante e no miocárdio ventricular foram analisadas por meio da técnica de imuno-histoquímica. RESULTADOS: Inflamaçao e trombose nos sítios de implante resultaram em encapsulamento fibroso das pontas dos cabos-eletrodos que permaneceram firmemente aderidos ao endocárdio adjacente. Nos sítios de implante, linfócitos B e T ocorreram em proporçoes semelhantes, diferentemente dos focos da miocardite chagásica ventricular, na qual foi observado marcante predomínio de linfócitos T. CONCLUSAO: Os cabos-eletrodos nao sao estruturas biologicamente inertes; sua permanência produz constante estímulo trombogênico, assim como processo inflamatório e fibrogênico nos sítios dos implantes. A organizaçao de trombos vermelhos e/ou de fibrina que se formam em torno dos cabos-eletrodos parece responsável por seu encapsulamento e por frequentes aderências às estruturas adjacentes. As lesoes cardíacas associadas aos MP na cardiopatia chagásica crônica dos casos estudados foram semelhantes às descritas em outras cardiopatias

    Alteraçoes anatomopatológicas de coraçoes de pacientes chagásicos portadores de marcapasso definitivo endocárdico

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    OBJETIVO: Descrever as lesoes morfológicas, macro e microscópicas, associadas ao marcapasso definitivo (MP) em coraçoes de pacientes falecidos com cardiopatia chagásica crônica e compará-las com as descritas em outras cardiopatias. MÉTODO: Foram estudados 22 coraçoes de pacientes chagásicos crônicos (16 homens e seis mulheres) de 26 a 86 anos de idade (média de 54 anos) portadores de MP definitivo endocárdico. Foram retirados fragmentos das paredes das quatro câmaras, do septo interventricular e da ponta cardíaca, bem como de tecidos que envolviam os cabos-eletrodos e de áreas de aderências para processamento histológico. As características do exsudato leucocitário nos sítios de implante e no miocárdio ventricular foram analisadas por meio da técnica de imuno-histoquímica. RESULTADOS: Inflamaçao e trombose nos sítios de implante resultaram em encapsulamento fibroso das pontas dos cabos-eletrodos que permaneceram firmemente aderidos ao endocárdio adjacente. Nos sítios de implante, linfócitos B e T ocorreram em proporçoes semelhantes, diferentemente dos focos da miocardite chagásica ventricular, na qual foi observado marcante predomínio de linfócitos T. CONCLUSAO: Os cabos-eletrodos nao sao estruturas biologicamente inertes; sua permanência produz constante estímulo trombogênico, assim como processo inflamatório e fibrogênico nos sítios dos implantes. A organizaçao de trombos vermelhos e/ou de fibrina que se formam em torno dos cabos-eletrodos parece responsável por seu encapsulamento e por frequentes aderências às estruturas adjacentes. As lesoes cardíacas associadas aos MP na cardiopatia chagásica crônica dos casos estudados foram semelhantes às descritas em outras cardiopatias

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2009

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