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    Impactos da pandemia de COVID-19 na saúde mental dos profissionais de saúde do Brasil: uma revisão integrativa.

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    Introdução: A pandemia de Covid-19 trouxe à tona inseguranças, adversidades e medos que há décadas a comunidade internacional não experienciou. Pandemias implicam em mudanças bruscas no cotidiano da sociedade. Essas implicações geram impactos que podem ultrapassar a capacidade de enfrentamento das pessoas que a vivenciam. Nesse contexto, o presente artigo visou revisar integrativamente os possíveis impactos psicológicos decorrentes dessa realidade. Objetivo: Realiza de maneira integrativa uma revisão demonstrando os impactos da pandemia de covid-19 na saúde mental dos profissionais de saúde brasileiros. Métodos:  Trata-se de uma revisão integrativa, na qual foram analisados estudos publicados em língua inglesa e portuguesa, entre 1 de janeiro de 2020 a 10 de fevereiro de 2021, tendo como referência a base de dados SCIELO (Scientific Electronic Library Online) e PUBMED (Public Medline or Publisher Medline) empregando os seguintes descritores: Mental Health, Covid-19, Health Workers, Brazil. Resultados: Dos 39 estudos identificados após a remoção das duplicatas, 12 preencheram os critérios de elegibilidade. Conclusões: Existe uma notória associação entre a pandemia de COVID-19 e o agravo da saúde mental dos profissionais de Saúde do Brasil. No futuro, poderá haver uma alta demanda nos serviços de atenção psicológica devido às consequências dos impactos da Pandemia na saúde mental da população estudada, fato que torna necessário a realização de pesquisas e de estratégias para reverter essa adversidade

    Melatonina exógena e seus efeitos metabólicos: revisão da literatura

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    Introdução: A melatonina é um hormônio produzido majoritariamente pela glândula pineal e que tem ação direta sobre a regulação de processos fisiológicos, especialmente o ciclo circadiano. Objetivo: Demonstrar através da literatura, os diferentes efeitos fisiológicos relacionados à administração da melatonina exógena. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo e exploratório, baseado na sumarização de trabalhos recentes publicados em inglês ou português. Foram analisados e incluídos 25 artigos indexados nas bases de dados Scielo, Pubmed, Science Direct e Cochrane. Comentários: Este hormônio está diretamente envolvido na regulação de processos fisiológicos, como o ciclo circadiano, regulação imune e cardiovascular, atividade pró-oxidante e antioxidante e gastroproteção, além de possuir efeito neuroprotetor e neuromodulador. Conclusão: A melatonina está diretamente ligada a efeitos positivos em processos dos mais diversos sistemas corporais. Trata-se de uma molécula de administração segura e de boa tolerância, estando relacionada a poucos efeitos colaterais e não ocasionando sintomas de retirada

    Plantas alimentícias não convencionais como alimento funcional: Uma revisão bibliográfica

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    Introdução: As plantas alimentícias não convencionais (PANC) destacam-se como plantas que possuem uma ou mais partes comestíveis, sendo elas espontâneas ou cultivadas, nativas ou exóticas que não estão incluídas em nosso cardápio cotidiano. Este trabalho visa abordar as plantas alimentícias não convencionais Objetivo: como alimento funcional para a população, de forma a promover a disseminação do conhecimento dessas espécies na cultura alimentar e o incentivo ao seu consumo. Métodos: Foram sumarizados dados de 30 artigos recentes em português e inglês provenientes de bases de dados (Scielo e Pubmed), cadernos de saúde e livros. Comentários: As PANC estudadas demonstraram atuar nos mais diversos processos metabólicos, apresentando atividades anti-inflamatórias, antibacterianas, cicatrizantes, antineoplásicas e antiescorbúticas. Além disso, constatou-se a presença de concentrações significativas de cálcio, ferro, zinco, potássio e magnésio em suas composições. Aliado a isso, tem-se o alto teor de proteínas e de fibras, servindo no auxílio de processos gastrointestinais. Conclusão: As plantas alimentícias não convencionais ainda são pouco conhecidas pela população brasileira. Suas composições e valores nutricionais já são bem conhecidos, bem como a segurança de seu emprego na alimentação diária. Além de sabor agradável, elas possuem altas concentrações de fibras, vitaminais e minerais, necessários na manutenção da homeostase corporal

    Triagem toxicológica de extratos de Pimenta pseudocaryophyllum (Gomes) L.R. Landrum frente à Artemia salina Leach

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    Objetivo: verificar e comparar a toxicidade aguda de extratos das folhas (Ppf) e do caule (Ppc) de Pimenta pseudocaryophyllum em Artemia salina. Métodos: Os extratos Ppf e Ppc, nas concentrações de 1, 10, 100 e 1000 μg/ mL, foram utilizados nos ensaios de toxicidade aguda utilizando o microcrustáceo Artemia salina, incubados por um período de 24 e 48 horas, realizados em triplicata. O número de náuplios mortos foram quantificados e a CL50 foram calculadas por regressão nãolinear. Resultados: o extrato Ppc apresentou toxicidade apenas em 48hs (CL50 = 140,2 ± 76,7 μg/mL), considerada moderada. Já o extrato Ppf foi tóxico tanto na exposição por 24hs (CL50 = 372,0 ± 58,1 μg/mL), quanto por 48hs (CL50 = 0,8 ± 0,1 μg/mL), apresentando toxicidade moderada e alta, respectivamente. Conclusão: caule e folhas de P. pseudocaryophyllum possuem metabólitos ativos que levam toxicidade a Artemia salina, que provavelmente são substâncias diferentes ou estão mais concentrados nas folhas

    Triagem toxicológica de extratos de Cinnamomum stenophyllum frente à Artemia salina Leach

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    Objetivo: observar e comparar a toxicidade aguda de extratos das folhas (Csf) e do caule (Csc) de Cinnamomum stenophyllum em Artemia salina. Métodos: Os extratos Csf e Csc, nas concentrações de 1, 10, 100 e 1000 μg/mL, foram utilizados nos ensaios de toxicidade aguda utilizando o microcrustáceo Artemia salina, sob exposição de 24 e 48 horas, realizados em triplicata. O número de náuplios mortos foram quantificados e a CL foram calculadas por regressão não-linear. o extrato Csf 50 Resultados: apresentou toxicidade apenas com a concentração de 1000 g/mL em 48hs (P<0,05), sendo assim, a CL não foi determinada. Já o extrato 50 Csc foi tóxico apenas na maior exposição, de 48hs, mostrando CL de 8,7 0,7 g/mL, considerada uma alta toxicidade (CL < 100 50 50 g/mL). Conclusão: as folhas e caule de Cinnamomum stenophyllum possuem metabólitos ativos que levam toxicidade a Artemia salina quando em alta exposição, os quais, provavelmente são substâncias diferentes ou estão mais concentradas no caule. Estes resultados são os primeiros na literatura para a espécie estudada
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