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Análise dos Indicadores de Neoplasia Maligna do Cólon no Brasil em 2024: Estudo Ecológico
INTRODUCTION: Malignant neoplasm of the colon, or colorectal cancer, is a serious condition that arises in the colon or rectum, with high prevalence and global mortality. In Brazil, the combination of genetic, environmental and lifestyle factors contributes to its increase. This study analyzes the rates of hospitalizations, deaths and mortality due to colonic malignancy between January and May 2024, highlighting regional inequalities and the need for more effective health strategies. OBJECTIVE: This study aims to quantify and analyze the rates of hospitalizations, deaths and mortality rates due to malignant neoplasia of the colon in Brazil. METHODOLOGY: The retrospective study with a quantitative approach used data from the SUS Hospital Information System (SIH/SUS), provided by the SUS Information Technology Department (TABNET/DATASUS). The analysis covered hospitalizations, deaths and mortality rates due to malignant colon neoplasia in Brazil from January to May 2024, using descriptive statistics and tabulation in Microsoft Excel 2016 and Microsoft Word 10 spreadsheets. RESULTS: Between January and May 2024, the Southeast Region led with 44.98% of hospitalizations and 58.28% of deaths due to malignant neoplasia of the colon, reflecting a high mortality rate of 10 .78. The North Region had the highest mortality rate (14.37) and only 1.78% of hospitalizations. The South and Northeast regions showed significant numbers, highlighting regional disparities in the management and treatment of colorectal cancer in Brazil. CONCLUSION: Therefore, the analysis of data on hospitalizations, deaths and mortality rates due to malignant colon neoplasia in Brazil between January and May 2024 reveals notable regional disparities, highlighting inequality in access and quality of care. The Southeast Region has better rates due to a more advanced health infrastructure, while the North and Central-West face significant challenges. It is imperative to adopt more equitable healthcare policies and invest in infrastructure to reduce these inequities and improve outcomes for all patients.INTRODUÇÃO: Neoplasia maligna do cólon, ou câncer colorretal, é uma condição grave que surge no cólon ou reto, com alta prevalência e mortalidade global. No Brasil, a combinação de fatores genéticos, ambientais e de estilo de vida contribui para seu aumento. Este estudo analisa as taxas de internações, óbitos e mortalidade por neoplasia maligna do cólon entre janeiro e maio de 2024, destacando desigualdades regionais e a necessidade de estratégias de saúde mais eficazes. OBJETIVO: Este estudo visa quantificar e analisar as taxas de internações, óbitos e taxa de mortalidade por neoplasia maligna de cólon no Brasil. METODOLOGIA: O estudo retrospectivo com abordagem quantitativa utilizou dados do Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS), fornecidos pelo Departamento de Informática do SUS (TABNET/DATASUS). A análise abrangeu internações, óbitos e taxa de mortalidade por neoplasia maligna de cólon no Brasil de janeiro a maio de 2024, empregando estatística descritiva e tabulação em planilhas do Microsoft Excel 2016 e Microsoft Word 10. RESULTADOS: Entre janeiro e maio de 2024, a Região Sudeste liderou com 44,98% das internações e 58,28% dos óbitos por neoplasia maligna de cólon, refletindo uma alta taxa de mortalidade de 10,78. A Região Norte apresentou a maior taxa de mortalidade (14,37) e apenas 1,78% das internações. As regiões Sul e Nordeste mostraram números significativos, destacando disparidades regionais na gestão e tratamento do câncer colorretal no Brasil. CONCLUSÃO: Portanto, a análise dos dados de internações, óbitos e taxas de mortalidade por neoplasia maligna de cólon no Brasil entre janeiro e maio de 2024 revela notáveis disparidades regionais, destacando a desigualdade no acesso e na qualidade dos cuidados. A Região Sudeste apresenta melhores índices devido a uma infraestrutura de saúde mais avançada, enquanto Norte e Centro-Oeste enfrentam desafios significativos. É imperativo adotar políticas de saúde mais equitativas e investir em infraestrutura para reduzir essas desigualdades e melhorar os resultados para todos os pacientes