8 research outputs found

    POTENCIAL DENDROENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS DE EUCALYPTUS GRANDIS

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    A utilização de combustíveis fósseis ainda é o grande pilar de sustentação da atual matriz energética mundial, porém devido a questões ambientais relacionadas ao efeito estufa, emissões de CO2 e mudanças climáticas, juntamente aos impasses econômicos associados aos preços do petróleo, tais combustíveis vêm sendo substituídos por demais fontes de energias renováveis, onde pellets e materiais carbonizados de biomassa são vistos como alternativas para a geração de energia. A peletização consiste em comprimir a matéria-prima, onde a lignina serve como aglutinante e a carbonização ocorre em atmosfera inerte, havendo degradação parcial da matéria. Assim sendo, o presente trabalho objetivou análises de pellets de eucalipto e dos mesmos carbonizados analisando os teores de: umidade, carbono, voláteis e cinzas, de ambos os materiais, comparando suas propriedades e afirmando o poder dendrocombustível. Após a carbonização o teor de carbono do material teve um aumento de quatro vezes, com redução de voláteis e umidade, o que é vantajoso para o processo de combustão e geração de energia térmica

    BIODIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS LÍQUIDOS DE FECULARIA COM ADIÇÃO DE GLICEROL EM FASE TERMOFÍLICA

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    A conscientização sobre o meio ambiente ganhou lugar de destaque no cenário mundial nas décadas de 60 e 70, sendo que protegê-lo passou a ser um dos princípios fundamentais do homem moderno, fazendo com que estes se preocupem não apenas com o controle e mitigação de seus impactos, mas também com o desempenho ambiental que gera o conceito de desenvolvimento sustentável. Grande parte das fontes de energia utilizada atualmente no mundo refere-se a fontes não renováveis, contudo, a busca crescente por outras formas desta tem levado ao desenvolvimento de pesquisas que possam ser utilizadas com a finalidade de produzir biocombustíveis. A biodigestão anaeróbia é uma das alternativas para produção de energia com maior potencial para os próximos anos, é considerada uma das principais saídas para diversificação da matriz energética, proporcionando a diminuição da dependência dos combustíveis fósseis. Foi realizado experimentos em reatores de bancada operando em alimentação batelada (3,2 L de volume útil) com resíduo líquido proveniente de fecularia com adição de glicerol (0%, 1%, 3%, 5% e 7%) resíduo da produção de biodiesel, em fase termofílica avaliando o aumento de produção de biogás conforme a variação na concentração de glicerol adicionado. O tempo de retenção hidráulica (TRH) foi de 12 dias, onde o experimento número 3, com adição de 3% de glicerol apresentou a maior produção de biogás com um total de 5,779 ml. Podemos observar que a adição de glicerol favoreceu a produção de biogás, mas concentrações acima de 3% não apresentaram resultados satisfatórios

    PERÍODO DE INDUÇÃO DE BLENDAS DE BIODIESEL DE DIFERENTES FONTES GRAXAS

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    O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da estabilidade a oxidação do biodiesel de soja pela blendagem com outros biodieseis advindos de diferentes fontes graxas amplamente. Para condução do experimento realizou-se planejamento fatorial ao nível 2³ misturando-se biodieseis de soja em diferentes níveis com biodiesel de milho, pequi e gordura suína, todos estes obtidos via transesterificação homogênea alcalina, para avaliação da estabilidade oxidativa (período de indução). A partir dos resultados obtidos pode-se concluir que a blendagem de biodieseis de diferentes origens proporciona variações nas respostas de estabilidade à oxidação do combustível. Enquanto a adição de ésteres advindos de fonte vegetal garantiu melhora na estabilidade oxidativa, ésteres de gordura suína proporcionaram declínio nas respostas obtidas a partir de sua blendagem com o biodiesel de soja

    UTILIZAÇÃO DA ARGILA BENTONITA COMO MATERIAL ADSORVENTE PARA DIMINUIÇÃO DO ÍNDICE DE ACIDEZ DOS ÓLEOS RESIDUAIS

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    A crescente dependência humana de energia aliada a escassez dos combustíveis fósseis e o agravamento dos problemas ambientais causados pela emissão de gases tóxicos na natureza tem como consequência o aumento da demanda por fontes renováveis de energia. Uma das alternativas são a produção de biocombustíveis a partir do óleo residual, que não traz somente um combustível alternativo como o biodiesel, mas também uma destinação para o óleo residual. Porém um dos entraves de se utilizar o óleo residual como matéria-prima é o alto índice de acidez. Portanto o objetivo do trabalho foi realizar o método de adsorção utilizando como adsorvente a argila bentonita, os ensaios foram realizados a partir do delineamento estatístico rotacional (DCCR) variando três condições, massa de adsorvente, temperatura e rotação os melhores resultados foram apresentados no presente trabalho com 51,48%, 48,98% e 51,47% concluindo-se assim uma alta eficiência do material como adsorvente

    POTENCIAL DENDROENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS DE EUCALYPTUS GRANDIS

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    A utilização de combustíveis fósseis ainda é o grande pilar de sustentação da atual matriz energética mundial, porém devido a questões ambientais relacionadas ao efeito estufa, emissões de CO2 e mudanças climáticas, juntamente aos impasses econômicos associados aos preços do petróleo, tais combustíveis vêm sendo substituídos por demais fontes de energias renováveis, onde pellets e materiais carbonizados de biomassa são vistos como alternativas para a geração de energia. A peletização consiste em comprimir a matéria-prima, onde a lignina serve como aglutinante e a carbonização ocorre em atmosfera inerte, havendo degradação parcial da matéria. Assim sendo, o presente trabalho objetivou análises de pellets de eucalipto e dos mesmos carbonizados analisando os teores de: umidade, carbono, voláteis e cinzas, de ambos os materiais, comparando suas propriedades e afirmando o poder dendrocombustível. Após a carbonização o teor de carbono do material teve um aumento de quatro vezes, com redução de voláteis e umidade, o que é vantajoso para o processo de combustão e geração de energia térmica

    BIODIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS LÍQUIDOS DE FECULARIA COM ADIÇÃO DE GLICEROL EM FASE TERMOFÍLICA

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    A conscientização sobre o meio ambiente ganhou lugar de destaque no cenário mundial nas décadas de 60 e 70, sendo que protegê-lo passou a ser um dos princípios fundamentais do homem moderno, fazendo com que estes se preocupem não apenas com o controle e mitigação de seus impactos, mas também com o desempenho ambiental que gera o conceito de desenvolvimento sustentável. Grande parte das fontes de energia utilizada atualmente no mundo refere-se a fontes não renováveis, contudo, a busca crescente por outras formas desta tem levado ao desenvolvimento de pesquisas que possam ser utilizadas com a finalidade de produzir biocombustíveis. A biodigestão anaeróbia é uma das alternativas para produção de energia com maior potencial para os próximos anos, é considerada uma das principais saídas para diversificação da matriz energética, proporcionando a diminuição da dependência dos combustíveis fósseis. Foi realizado experimentos em reatores de bancada operando em alimentação batelada (3,2 L de volume útil) com resíduo líquido proveniente de fecularia com adição de glicerol (0%, 1%, 3%, 5% e 7%) resíduo da produção de biodiesel, em fase termofílica avaliando o aumento de produção de biogás conforme a variação na concentração de glicerol adicionado. O tempo de retenção hidráulica (TRH) foi de 12 dias, onde o experimento número 3, com adição de 3% de glicerol apresentou a maior produção de biogás com um total de 5,779 ml. Podemos observar que a adição de glicerol favoreceu a produção de biogás, mas concentrações acima de 3% não apresentaram resultados satisfatórios

    PERÍODO DE INDUÇÃO DE BLENDAS DE BIODIESEL DE DIFERENTES FONTES GRAXAS

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    O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da estabilidade a oxidação do biodiesel de soja pela blendagem com outros biodieseis advindos de diferentes fontes graxas amplamente. Para condução do experimento realizou-se planejamento fatorial ao nível 2³ misturando-se biodieseis de soja em diferentes níveis com biodiesel de milho, pequi e gordura suína, todos estes obtidos via transesterificação homogênea alcalina, para avaliação da estabilidade oxidativa (período de indução). A partir dos resultados obtidos pode-se concluir que a blendagem de biodieseis de diferentes origens proporciona variações nas respostas de estabilidade à oxidação do combustível. Enquanto a adição de ésteres advindos de fonte vegetal garantiu melhora na estabilidade oxidativa, ésteres de gordura suína proporcionaram declínio nas respostas obtidas a partir de sua blendagem com o biodiesel de soja
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