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    Oral supplementation of L-carnitine combined with exercise and respiratory training in patients with chronic obstructive pulmonary disease: preliminary study

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    Avaliar os efeitos da suplementação oral de L-carnitina associada ao treinamento físico e muscular respiratório na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Participaram 14 voluntários com idade de 65±10,4 anos e diagnóstico clínico de DPOC moderado, classificados de acordo com a espirometria prévia. Os voluntários foram divididos em grupo treino esteira (GTE) e grupo treino muscular respiratório (GTMR). Realizaram o teste de caminhada de seis minutos (TC6'), teste de caminhada com carga progressiva (TCP), avaliação nutricional do índice de massa corpórea (IMC), dose diária recomendada de L-carnitina, pressões inspiratórias (PImáx) e expiratórias máximas (PEmáx). Fizeram 30 min de caminhada em esteira, 3 vezes/semana por 10 semanas, e o GTMR realizou, ainda, 10 min de treinamento muscular inspiratório (Threshold® IMT) e 10 min de treinamento muscular expiratório (Threshold® PEP) à 50% da PImáx e PEmáx ajustados semanalmente. Após 10 semanas, foram reavaliados. No TC6' pré e pós-programa de treinamento físico, as variáveis alteradas foram: distância percorrida (DP), frequência cardíaca (FC) final, pressão arterial sistólica (PAS) final, pressão arterial diastólica (PAD) final e Borg final no GTMR, no GTE as variáveis alteradas foram FC repouso, FC final, PAS final, Borg repouso e DP. Comparando os grupos no TC6, o GTE apresentou FC final, PAD final e Borg final maiores do que o GTMR na reavaliação; já no TCP, a FC final, PAS final, Borg final foram maiores no GTE, e DP foi maior no GTMR. Na avaliação respiratória, a PEmáx foi maior no GTMR na reavaliação. O treino aeróbio e suplementação de L-carnitina na DPOC otimizou a performance, a capacidade física e a tolerância ao esforço

    EFEITOS DE UM PROGRAMA DE CAMINHADA SUPERVISIONADA NA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS COM SÍNDROME METABÓLICA

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    A realização de exercício físico regular é a terapia não-medicamentosa de primeira escolha para tratamento de indivíduos com Síndrome Metabólica (SM), com redução de peso, melhora da sensibilidade à insulina, diminuição dos níveis de glicose, prevenção do aparecimento de diabetes e melhora da qualidade de vida (QV). O objetivo deste estudo foi avaliar os benefícios de um programa de caminhada supervisionada (PCS) na QV de indivíduos com SM. Participaram 8 voluntários com SM (63 ± 9,65 anos). Antes do PCS todos realizaram o teste de caminhada de seis minutos (TC6’), o teste de caminhada com carga progressiva ou Shuttle Walk Test (TCP) e foi aplicado o questionário de QV SF-36, verificando as variáveis: distância percorrida (DP), percepção de esforço pela escala de Borg, pressão arterial e freqüência cardíaca em repouso e ao final dos testes. Os voluntários foram orientados a caminhar 30 minutos, 2 vezes por semana por 10 semanas, sempre com a supervisão do pesquisador, e ao final do PCS, foram reavaliados com o mesmo protocolo da avaliação. Após a verificação da normalidade dos dados optou-se pelo teste Wilcoxon para variáveis dependentes e para análise de correlação o teste de Speerman. No TC6’ e no TCP, observou-se aumento na DP com menor Borg final. Na avaliação da QV observou-se aumento na pontuação total do SF-36, bem como nos domínios analisados de forma individualizada. Conforme os resultados obtidos, conclui-se que o PCS aumentou a tolerância aos esforços, com menor sensação de dispnéia e melhora da QV em indivíduos com SM

    COMPARAÇÃO ENTRE O TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS REALIZADO NO CORREDOR E NA ESTEIRA ROLANTE EM MULHERES ASMÁTICAS

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    O objetivo deste trabalho foi comparar o teste de caminhada de seis minutos realizado no corredor e esteira em sedentários e em pacientes asmáticos. Foram estudadas 16 mulheres, sendo 8 asmáticas (45,6±9,0 anos) e 8 sedentárias saudáveis (43,9±8,0 anos). Foi realizado o Teste de caminhada de seis minutos em um corredor de 30 metros de comprimento e dois de largura e a cada dois minutos eram monitorizadas saturação periférica de oxigênio e freqüência cardíaca, sendo dado o incentivo verbal a cada 1 minuto segundo as normas da ATS (1). O teste da esteira foi realizado com velocidade determinada pelo paciente que poderia aumentar ou diminuir no decorrer do teste, seguindo a mesma monitorização. Foram utilizadas as equações para predição da distância de caminhada (2), para comparar com as distâncias obtidas para ambos os grupos. Pelo teste de Mann Whitney (pelt; 0,05), não houve diferença entre os valores fisiológicos, na sensação subjetiva de dispnéia e a distância percorrida para o TC6C e TC6E em ambos os grupos. Quando comparamos as distâncias percorridas obtidas no TC6C e TC6E com as distâncias calculadas por meio de equações (2), encontramos valores de distância percorrida significativamente menores para o TC6E em asmáticas em relação ao valor previsto pela equação. Pode-se inferir que o teste de caminhada de seis minutos realizado em corredor não apresentou diferença com o mesmo realizado em esteira. Assim sendo, o teste em esteira pode ser uma opção como instrumento de avaliação submáxima na prática clínica

    TREINAMENTO MUSCULAR E DA RESPIRAÇÃO NASAL EM CRIANÇAS RESPIRADORAS ORAIS

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    A Síndrome do Respirador Oral consiste em um conjunto de sinais e sintomas de quem respira parcial ou totalmente pela boca. A alteração do padrão respiratório implica em modificações em toda a dinâmica corporal, o que, por sua vez, pode ocasionar diminuição na força muscular ventilatória (FMV) e, conseqüentemente, redução nos fluxos respiratórios, sendo que esta redução pode ser explicada também pelo fator obstrutivo que desencadeia esta síndrome. Este estudo teve como objetivo avaliar se um programa de treinamento muscular ventilatório (TMV) (TMR) e da respiração nasal (TRN) possibilita uma modificação na FMV e no fluxo inspiratório nasal. Participaram deste estudo oito crianças do sexo masculino com idade de 5 a 12 anos e diagnóstico médico de respiração oral (RO), as quais foram submetidas a uma avaliação constituída de anamnese, exame físico, medidas da FMV, obtenção do pico de fluxo inspiratório nasal (PFIn) e exame postural. O Programa de treinamento de 15 sessões baseou-se no TMV realizado no Nasomanômetro e no TRN realizado concomitantemente ao TMV, bem como em atividades com ênfase na respiração nasal. Após o treinamento, foi realizada uma reavaliação. Os resultados foram submetidos ao teste não paramétrico de Wilcoxon (pelt;0,05) e foram constatados aumentos significativos nas pressões inspiratória e expiratória máximas e inspiratória e expiratória nasal máximas e no PFIn indicando que, com a execução do TMR e do TRN, houve melhora na FMV e no fluxo respiratório nasal destas crianças

    NEOTROPICAL ALIEN MAMMALS: a data set of occurrence and abundance of alien mammals in the Neotropics

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    Biological invasion is one of the main threats to native biodiversity. For a species to become invasive, it must be voluntarily or involuntarily introduced by humans into a nonnative habitat. Mammals were among first taxa to be introduced worldwide for game, meat, and labor, yet the number of species introduced in the Neotropics remains unknown. In this data set, we make available occurrence and abundance data on mammal species that (1) transposed a geographical barrier and (2) were voluntarily or involuntarily introduced by humans into the Neotropics. Our data set is composed of 73,738 historical and current georeferenced records on alien mammal species of which around 96% correspond to occurrence data on 77 species belonging to eight orders and 26 families. Data cover 26 continental countries in the Neotropics, ranging from Mexico and its frontier regions (southern Florida and coastal-central Florida in the southeast United States) to Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay, and the 13 countries of Caribbean islands. Our data set also includes neotropical species (e.g., Callithrix sp., Myocastor coypus, Nasua nasua) considered alien in particular areas of Neotropics. The most numerous species in terms of records are from Bos sp. (n = 37,782), Sus scrofa (n = 6,730), and Canis familiaris (n = 10,084); 17 species were represented by only one record (e.g., Syncerus caffer, Cervus timorensis, Cervus unicolor, Canis latrans). Primates have the highest number of species in the data set (n = 20 species), partly because of uncertainties regarding taxonomic identification of the genera Callithrix, which includes the species Callithrix aurita, Callithrix flaviceps, Callithrix geoffroyi, Callithrix jacchus, Callithrix kuhlii, Callithrix penicillata, and their hybrids. This unique data set will be a valuable source of information on invasion risk assessments, biodiversity redistribution and conservation-related research. There are no copyright restrictions. Please cite this data paper when using the data in publications. We also request that researchers and teachers inform us on how they are using the data
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