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    Organização do rastreamento do câncer de colo de útero e mama na estratégia de saúde da família: relatando experiência sobre o aplicativo rastrear

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    Objetivo: Relatar a experiência de produção e oferta de um aplicativo de celular na formação de um banco de dados de informações sobre o rastreamento do câncer de colo de útero e mama em mulheres da estratégia de saúde da família. Metodologia: Estudo de abordagem qualitativa que proporcionou uma interposição em saúde digital sobre um problema relacionado a falta de organização do rastreamento do câncer de colo de útero e mama. Usa um smartphone básico executando o sistema operacional Android. O cenário da pesquisa foi a atenção primária a saúde de Caxias.  Trata-se -se de um relato de experiência produzido através de vivências e experiências relacionadas à criação, desenvolvimento, registro e disponibilidade do aplicativo RASTREAR. Na primeira parte da pesquisa, foi feita uma revisão bibliográfica aliada a reuniões presenciais e virtuais. Na segunda parte da pesquisa, visou-se apresentar um perfil inicial do aplicativo aos enfermeiros e agentes comunitários da rede local. Resultados: O aplicativo foi elaborado a partir da das vivências e necessidade do autor em possuir um banco de dados sobre o rastreamento considerando a relevância destas e, principalmente a necessidade de agilizar um relatório de cobertura dos exames de rastreamento processados. Desde a sua idealização sofreu três evoluções para melhorias. O aplicativo foi desenhado para o público-alvo enfermeiros e agentes comunitários de saúde. Foram realizadas visitas a 39 unidade básica de saúde com divulgação do aplicativo e a execução de oficinas sobre instrumentalização. Também foram realizadas reuniões com gestores visando a divulgação e o acesso dos trabalhadores aos dispositivos e a coleta de sugestões para melhoria dos mesmos. Conclusão: Esta experiência nos faz refletir sobre a importância da ferramenta na busca ativa de mulheres em atraso ou que nunca realizaram aos exames propostos. O aplicativo foi bem aceito pelos profissionais e a sua utilização permitiu avanços e melhoria

    AGENTES FÍSICOS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE: POTENCIALIDADE DE RISCOS OCUPACIONAIS

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    Os ambientes de trabalho em que atuam os profissionais de saúde, como as Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSF), concentram, por sua natureza, uma série de riscos que podem trazer diversos agravos à saúde e acometem, em especial, trabalhadores de Enfermagem. Este estudo teve o objetivo de identificar e descrever as potencialidades dos agentes físicos, como riscos ocupacionais nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Trata-se de uma revisão de literatura integrativa, por meio de pesquisa em artigos científicos publicados em periódicos nacionais e internacionais nos últimos 10 anos, encontrados nas bases de dados LILACS, IBECS, Biblioteca Cochrane, SciELO e MEDLINE pelo PUBMED. Como resultado, constatou-se que, dos 156 riscos ocupacionais físicos citados, apenas sete eram específicos para UBS: a temperatura, o ruído, vibrações, pressões anormais, radiações, iluminação, ventilação e umidade. Outros fatores que podem ser incluídos são o espaço físico inadequado, a disposição da mobiliário, além da ausência de adaptação dos espaços internos e externos da UBS para pessoas com necessidades especiais
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