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The Evolution of Endovascular Treatment for Intracranial Arteriovenous Malformations
Endovascular therapy for arteriovenous malformations (AVMs) remains a relatively new approach. Beginning in the 1960s with the use of flow-directed techniques for selective embolization, hemodynamic alterations have been used to treat these lesions. In every aspect of treatment, technological advances, including catheters, embolic materials, angiography suites, and pharmacological agents, have improved outcomes while lowering the risk to patients. In this article, the authors review the technical evolution of endovascular AVM therapy. Developments in embolic materials, beginning with foreign bodies and autografts and continuing through to highly engineered contemporary substances, are discussed. Finally, changes in treatment paradigms that have occurred over the years are traced. Within neurosurgery, this specialty has shown some of the fastest growth and development in recent decades. As minimally invasive approaches are embraced in all areas of medicine, it is clear that this treatment modality will continue to be refined
Estudo comparativo da reação inflamatória renal entre álcool de polivinil - flocular e álcool de polivinil + acetato de polivinil - esférico: estudo experimental
OBJETIVO: Avaliar as características e os efeitos de um agente embólico, disponível comercialmente, consistindo de Polivinil Álcool (PVA) de morfologia flocular, e comparar com um agente esférico, de tecnologia nacional, consistindo de Polivinil Álcool e Polivinil Acetato (PVA + PVAc). MÉTODO: Foram utilizadas fêmeas de coelho albino "New Zealand", submetidas à embolização arterial renal. PVA-flocular foi usado em 24 animais, assim como PVA+PVAc-esférico. Seis animais foram utilizados como controle. Todos foram mantidos em cativeiro até a morte, por períodos pós-operatórios de 48 horas, cinco dias, 10 dias e 30 dias. RESULTADOS: Ambos os agentes promoveram oclusão do vaso e infarto do órgão. O estudo microscópico inicial das artérias embolizadas com PVA-flocular, mostra oclusão com trombo e PVA. Os vasos embolizados com PVA+PVAc-esférico, mostram os agentes ocupando praticamente todo o lúmen. No estudo de 30 dias, observa-se absorção do trombo e retração dos agentes de PVAflocular, criando espaços. E com PVA+PVAc-esférico, pode-se observar os agentes circundados por intensa fibrose. CONCLUSÕES: Ambas as partículas foram efetivas para causar isquemia tecidual. A reação inflamatória foi mais intensa com PVA+PVAc-esférico que também apresentou grau de penetração maior no sistema vascular