Uma relação entre estética e ética

O objetivo da oficina é apresentar a importância da sensibilidade (como faculdade/capacidade) e seu funcionamento em conjunto com as outras faculdades (razão e entendimento) para a vida humana. Na primeira parte a oficina esclarece o significado do termo “Estética” para a Filosofia, mostrando que ela diz respeito a um campo de estudo que visa compreender o modo como a sensibilidade participa, a todo momento, do pensamento, do conhecimento e está presente na reflexão e na razão. Mas, afinal, o que é a faculdade da sensibilidade? É a capacidade do ser humano de afetar e ser afetado pelas coisas e pelas pessoas. Enquanto capacidade ela realiza um papel insubstituível no conjunto das atividades humanas. É também através dela que se chega ao sentimento de humanidade como a capacidade de se colocar no lugar do outro, de ver o outro como um igual, de compartilhar emoções e torná-las comuns a um grande número, expandindo o sentimento

Oficina didática de filosofia: entre razão e emoção:: a estética se dá bem com a ética?

O objetivo da oficina é apresentar a importância da sensibilidade (como faculdade/capacidade) e seu funcionamento em conjunto com as outras faculdades (razão e entendimento) para a vida humana. Na primeira parte, a oficina esclarece o significado do termo “estética” para a Filosofia, mostrando que ela diz respeito a um campo de estudo que visa compreender o modo como a sensibilidade participa a todo momento do pensamento, do conhecimento e está presente na reflexão e na razão. Afinal, o que é a sensibilidade? É a capacidade do ser humano de afetar e ser afetado pelas coisas. Enquanto capacidade, ela realiza um papel insubstituível no conjunto das atividades humanas. É, também, através dela, que se chega ao sentimento de humanidade, como a capacidade de se colocar no lugar do outro, de ver o outro como um igual, de compartilhar as emoções e expandir o sentimento e torná-lo comum a todos

Um novo renascimento: a história das filósofas além de fronteiras e culturas

: Neste artigo, trago uma revisão do progresso que tem sido feito na recuperaçãode vozes perdidas das filósofas. Depois de considerar alguns dos desafios que este trabalhode recuperação enfrentou e ainda enfrenta, também considero a promessa que o futuroreserva para estender este trabalho de recuperação no tempo e no espaço, a todas astradições filosóficas em todo o mundo. Focalizo particularmente nos desafios daalteridade e apagamento, argumento que as abordagens contextuais desenvolvidas paraenfrentá-los são especialmente relevantes para os desafios a serem lidados ao estender estetrabalho para além da Anglo-América. Sugiro que este trabalho de recuperação écomparável à recuperação da filosofia antiga na Renascença Europeia. Com a extensãodeste trabalho de recuperação das filósofas de todos os tempos e de todas as culturas,podemos esperar um novo Renascimento – um Renascimento não dos filósofos gregos daantiguidade, mas da filosofia das mulheres