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    Amplificação por PCR do gene de um fator de transcrição de Fusarium oxysporum f.sp. vasinfectum.

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    O Fungo Fusarium oxysporum f.sp. vasinfectum (Fov) , afeta o algodoeiro em qualquer estádio de desenvolvimento. Em plântulas, ocorre amarelecimento, murcha e necrose das folhas cotiledonares; em plantas adultas, ocorre amarelecimento em áreas irregulares da superfície foliar e murcha de folhas e ramos. Algumas plantas afetadas podem sobreviver à doença, emitindo novas brotações próximas ao solo, mas, em geral, os ramos originados a partir desses novos brotos não são produtivos.Pôster - graduação

    Toxicidade de piretróides a população de bicudo de algodoeiro de Goiás.

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    No manejo do bicudo do algodoeiro, Anthonomus grandis, o controle químico deve ser aliado aos métodos de controle cultural, comportamental e químico. Dos inseticidas registrados, produtos do grupo dos piretróides têm sido questionados quanto à eficiência de controle do inseto. Este trabalho teve como objetivo avaliar comparativamente a suscetibilidade de população de bicudos de Goiás a inseticidas piretróides. Para tanto, aplicações de inseticidas em adultos recém-emergidos e alimento (botão floral) foram efetuadas em Torre de Potter, com produtos inseticidas do grupo dos piretróides, em doses recomendadas pelos fabricantes e em faixa ampliada de doses para obtenção de curvas-respostas. Avaliações diárias por três dias consecutivos permitiram definir a toxicidade aguda dos inseticidas contra o inseto. As análises estatísticas foram feitas por análise de variância (Programa Assistat) e eficiência de controle (corrigida pela fórmula de Henderson-Tilton, 1955). Em outro ensaio, a curva-resposta suscetibilidade de concentrações de lambda-cialotrina (toxicidade aguda e crônica) e respectivas CL50 e CL90 foram definidas através de análise de Probit (Programa Polo Plus). Fenitrotiona e bifentrina apresentaram eficiência de controle superior a 80%. Beta-ciflutrina e zeta-cipermetrina apresentaram eficiência de controle entre 60 e 80%. Lambda-cialotrina apresentou baixa eficiência de controle (34%) da população testada. A toxicidade aguda medida pela curva-resposta da aplicação de lambda-cialotrina sobre bicudos resultou em valores de CL50 e CL90 excessivamente superiores à concentração recomendada, enquanto que a toxicidade crônica, apesar de resultar em valores aceitáveis de CL50, apresentou CL90 mais de 20 vezes superior à concentração de campo, evidenciando indícios de resistência da população do inseto a este produto

    Laboratório de Fisiologia Vegetal.

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    bitstream/item/56800/1/Folder-Laboratorio-Fisiologia.pd

    Bicudos remanescentes em algodoeiro pré-colheita e comportamento de concentração no perímetro.

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    Há quase três décadas, a cotonicultura do Cerrado brasileiro convive com o bicudo, a principal praga da cultura. No final de safra, à medida que os recursos alimentares vão se esgotando, os indivíduos remanescentes de bicudo se deslocam para áreas de refúgio, a fim de aguardar a nova safra de algodão. Na rota desta migração, o perímetro da lavoura pode servir como escala para o inseto. Este trabalho teve como objetivo verificar o comportamento do bicudo nos perímetros de lavoura de algodão em fim de safra. O experimento foi desenvolvido em área de cultivo de algodoeiro ladeada por mata nativa preservada. Amostragens foram efetuadas nas primeiras 16 linhas de cultivo, em 50 plantas por linha, selecionadas ao acaso. O número de estruturas florais (maçãs e capulhos) sadias e danificadas pelo bicudo, assim como sua presença, foram registrados por período de duas semanas, imediatamente antes da colheita. Os indivíduos remanescentes (adultos e larvas), nas duas últimas semanas antes da colheita, se concentraram nas quatro primeiras linhas do perímetro da lavoura, onde plantas produziram maior número de estruturas florais, provavelmente devido à menor competição por luz e água que aquelas situadas no interior da lavoura. Os insetos sobreviventes, cujo deslocamento em voo é de pequenas distâncias, ao se deslocar para as áreas de refúgio, passam necessariamente pelo perímetro da lavoura, onde aproveitam os últimos recursos alimentares disponíveis. Adultos vivos e mortos foram registrados em quantidades similares, as quais foram significativamente menores que o número de larvas encontradas. O pequeno número de adultos vivos se deve ao processo de migração destes para os fragmentos de mata situados nas adjacências. As estruturas florais das plantas, já em senescência, não propiciaram adequadas condições nutricionais, daí a presença de indivíduos mortos (larvas e adultos). Alguns indivíduos conseguiram chegar à fase adulta no interior das estruturas, porém morreram antes de emergirem. Estas informações reforçam as recomendações de controle químico do bicudo localizado nas bordaduras das lavouras de algodoeiro, bem como a viabilidade do uso de armadilhas com feromônio, estratégias do manejo integrado do inseto

    Inseticidas para controle do bicudo do algodeiro: eficiência, período residual e perdas por escorrimento.

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    RESUMO: O controle do bicudo do algodoeiro, principal praga desta cultura, deve ser feito aliando-se os métodos de controle cultural, comportamental e químico. Para o controle químico, há vários inseticidas registrados, entre eles alguns cuja eficiência vem sendo questionada pelos produtores no decorrer das últimas safras. Este trabalho teve como objetivo avaliar comparativamente a eficiência de controle, o poder residual e eventuais perdas por escorrimento de inseticidas utilizados para controlar o bicudo. Para tanto, aplicações de inseticidas comerciais em adultos foram efetuadas em Torre de Potter. Para avaliar o efeito de escorrimento por chuva foi aplicado volume de 1 mL.cm-2 em todos os tratamentos, três dias após a aplicação dos produtos, para simular precipitação pluvial de 10 mm. Cada repetição continha cinco insetos adultos que foram pulverizados aos 3 dias de emergência. Avaliações da mortalidade foram efetuadas aos 2, 4, 7 e 10 dias após a aplicação. Para avaliar o efeito residual, após cada avaliação os indivíduos expostos eram trocados por novos indivíduos. Foram considerados mortos os indivíduos que não reagiam a estímulo de calor. A eficiência de controle foi corrigida pela fórmula de Henderson-Tilton (1955). Em condições de ausência de escorrimento e lavagem de produtos, malathion e fipronil apresentaram eficiência de controle de 92 e 80%, até os 10 dias após a aplicação, respectivamente. A interferência da chuva simulada, após o efeito de knock-down, reduziu a eficiência destes dois produtos, que caiu para 54 e 49%, respectivamente. A eficiência de controle de lambda-cialotrina foi reduzida de 52 para 30% quando foi provocado o escorrimento do produto. Bifentrina apresentou eficiência de 55% de controle em 10 dias após a aplicação, que foi reduzida a 33% com a situação de chuva aos 3DAA. Etofenproxi e alfa-cipermetrina tiveram sua eficiência inferior a 50% mesmo na condição de ausência de chuva simulada

    Eficiência de controle químico do bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis).

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    Este trabalho teve como objetivo avaliar comparativamente a eficiência de controle de nove inseticidas utilizados contra o bicudo e avaliar doses efetivas dos respectivos inseticidas
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