Metodologia para o controle alternativo da fusariose em pimenta do reino.

Resumos do 42º Congresso Brasileiro de Fitopatologia

Tecnologia para o controle da podridão de raízes em mudas de pimenteira-do-reino.

bitstream/item/37518/1/ORIENTAL-ComTec226.pdfDisponível também on-line

Alterações na rizosfera e seus efeitos nas interações hospedeiro-patógeno.

Edição dos resumos do 29º Congresso Paulista de Fitopatologia, 2006, Botucatu

Principais doenças fúngicas da pimenteira-do-reino no Estado do Pará e recomendações de controle.

bitstream/item/31741/1/Doc-367.pdfVersão eletrônica disponível em papel

Ocorrência da ferrugem da mandioca causada por Uromyces manihotis no Estado do Pará.

Edição dos resumos do 44º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 2011, Bento Gonçalves. Resumo 1467

Proteases e inibidores de proteases na defesa de plantas contra pragas.

bitstream/item/28164/1/Doc353.pdfDisponível também on-line

Inibição do crescimento micelial in vitro de Thielaviopsis paradoxa com utilização de fungicidas sistêmicos e de contato.

bitstream/item/61310/1/OrientalBPD-75.pd

Viroses da pimenteira-do-reino.

bitstream/item/28751/1/Doc248.pd

Uso da casca de arroz carbonizada como substrato para micorrização de mudas de três cultivares de pimenteira-do-reino.

Para confirmar a viabilidade de enraizar e micorrizar estacas de dois nós de pimenteira-do-reino em casca de arroz carbonizada, realizou-se um estudo utilizando cultivares Cingapura, Bragantina e Apra em solo-inóculo de Scutellospora gilmorei, S. heterogama e Acaulospora sp. Depois de 3 meses, obtiveram-se índices de colonização radicular de 100 % para a cultivar Bragantina e de 86 % a 100 % para as cultivares Apra e Cingapura. A porcentagem de colonização radicular variou entre 11,8 % e 59,5 % e a micorrização aumentou a altura das plantas em 62 % e 64 % para as cultivares Bragantina e Apra, respectivamente, enquanto S. heterogama aumentou em 11 % a altura da cultivar Cingapura. A avaliação das estacas no segundo, terceiro e quarto plantios, no substrato residual após a coleta do primeiro plantio, mostrou índice de 100 % de colonização micorrízica e porcentagem de colonização radicular entre 16 % e 71 %. A avaliação feita 18 meses após a incorporação de solo-inóculo apresentou aumento de 100 % na produção de matéria seca das mudas micorrizadas com S. heterogama, com incremento nos teores de N, P, Ca e Mg na parte aérea da planta. Os resultados evidenciaram a viabilidade do uso da casca de arroz carbonizada como substrato para micorrização das estacas de pimenteira-do-reino e preservação do inóculo de FMA por um período mínimo de 15 meses.bitstream/item/29498/1/BPD66.pdfVersão eletrônica. 1ª impressão: 2009

Antagonismo in vitro de Trichoderma sp. a Lasiodiplodia sp. e Fusarium sp. patogênicos ao dendê (Elaeis guineensis Mart.) variedade tenera.

Edição dos resumos do 44º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 2011, Bento Gonçalves. Resumo 810