Disrupting colonial discourses in the Geography curriculum during the introduction of British Values policy in schools

The main purpose of this article is to expose and disrupt discourses dominating global development in an English school geography textbook chapter. The study was prompted by a teacher’s encounter with cultural difference in a geography lesson in South Korea. I investigate the issues raised through the lens of a new curriculum policy in English schools called ‘Promoting Fundamental British Values’ which forms part of England’s education-securitisation agenda, a topic of international attention. Following contextualisation across research fields and in recent curriculum and assessment policy reform, I bring together theoretical perspectives from curriculum studies and Continental philosophy that do not usually speak to each other, to construct a new analytical approach. I identify three key themes, each informed by colonial logic: ‘development’, ‘numerical indicators’ and ‘learning to divide the world’. The inquiry appears to expose a tension between the knowledge of the textbook chapter and the purported aims of the British Values curriculum policy, but further investigation reveals the two to be connected through common colonial values. The findings are relevant to teachers, publishers, textbook authors, policy makers and curriculum researchers. I recommend a refreshed curriculum agenda with the politics of knowledge and ethical global relations at its centre

Literacia histórica e história transformativa

Resumo A Educação Histórica, como a própria história, é uma conquista precária; é vulnerável a agendas políticas e educacionais que procuram mesclá-la com outras partes do currículo ou reduzi-la a um veículo para a cidadania ou valores comuns patrióticos. Se tivermos a expectativa de nos engajarmos em uma discussão séria na Educação Histórica em face destes desafios, devemos evitar lemas polares como "tradicional versus progressista", "centrado na criança versus centrado na matéria" e "habilidades versus conteúdo", que têm produzido muita confusão na literatura. Em particular, deve-se evitar falar de competências, com a sua infeliz concessão de licenças a convenientes e tolos currículos genéricos. A história é uma forma pública de conhecimento e o desenvolvimento de uma tradição metacognitiva, com as suas próprias normas e critérios. Há evidências que sugerem que a história é contraintuitiva e que entendê-la envolve a alteração ou até mesmo o abandono de ideias cotidianas que tornam o conhecimento do passado impossível. Consequentemente o ensino de história envolve o desenvolvimento de um aparato conceitual de segunda ordem que permite que a história siga em frente, em vez de imobilizá-la e, ao fazê-lo, abre a perspectiva de mudança de uma visão cotidiana da natureza e do estado do conhecimento do passado para uma de conhecimento histórico. Isto nos permite dar conta do que significa saber um pouco de história - um provisório conceito de literacia histórica - como um aprendizado de uma compreensão disciplinar da história, como a aquisição das disposições que derivam e impulsionam essa compreensão histórica e como o desenvolvimento de uma imagem do passado, que permite que os alunos se orientem no tempo. Existem pesquisas para informar o debate sobre o primeiro componente, mas há pouco disponível para o segundo. Há um interesse atual considerável no terceiro componente, mas o debate centrou-se sobre a questão perene da "ignorância" das crianças, em vez de reconhecer que o problema é encontrar maneiras de permitir que os alunos adquiram passados ​históricos utilizáveis que não são histórias fixas. A obtenção de literacia histórica potencialmente transforma a visão de mundo de crianças (e de adultos) e permite ações até então - literalmente - inconcebíveis para eles. Entender a importância disto para o ensino da história significa abandonar hábitos de pensar com base em um presente instantâneo, em que uma forma de apartheid temporal separa o passado do presente e do futuro. Significa, também, desencaixotar as formas em que a história pode transformar como vemos o mundo. Tais transformações podem ser dramáticas em longas extensões ou mais localizadas e específicas. Elas podem mudar a forma como vemos oportunidades e constrangimentos políticos ou sociais, a nossa própria identidade ou dos outros, a nossa percepção das feridas e fardos que herdamos e a adequação das explicações das principais características do nosso mundo. Elas podem sugerir revisões constrangedoras do nosso entendimento e expectativas de como o mundo humano funciona. E elas podem nos ajudar a conhecer melhor o que não dizer. Literacia histórica envolve tratar o passado como uma ecologia temporal interconectada capaz de suportar uma gama indefinida de histórias, não apenas algo que usamos para contar a história que melhor se adapte aos nossos objetivos e desejos imediatos. Como outras formas públicas de conhecimento, a história é uma tradição metacognitiva que as pessoas têm lutado longa e duramente para desenvolver e ser capaz de praticar. É uma conquista frágil, a ser tratada com respeito e cuidado nas escolas

Nurses' perceptions of aids and obstacles to the provision of optimal end of life care in ICU

Contains fulltext : 172380.pdf (publisher's version ) (Open Access

Summary of the first neutron image data collected at the National Ignition Facility

A summary of data and results from the first neutron images produced by the National Ignition Facility (NIF), Lawrence Livermore National Laboratory, Livermore, CA, USA are presented. An overview of the neutron imaging technique is presented, as well as a synopsis of the data collected and measurements made to date. Data form directly driven, DT filled microballoons, as well as, indirectly driven, cryogenically layered ignition experiments are presented. The data presented show that the primary cores from directly driven implosions are approximately twice as large, 64 {+-} 3 {mu}m, as indirect cores 25 {+-} 4 and 29 {+-} 4 {mu}m and more asymmetric, P2/P0 = 47% vs. -14% and 7%. Further, comparison with the size and shape of X-ray image data on the same implosions show good agreement, indicating X-ray emission is dominated by the hot regions of the implosion

Summary of the first neutron image data collected at the National Ignition Facility

A summary of data and results from the first neutron images produced by the National Ignition Facility (NIF), Lawrence Livermore National Laboratory, Livermore, CA, USA are presented. An overview of the neutron imaging technique is presented, as well as a synopsis of data and measurements made to date. Data from directly driven, DT filled microballoons, as well as indirectly driven, cryogenically layered ignition experiments are presented. The data show that the primary cores from directly driven implosions are approximately twice as large, 64 ± 3 μm, as indirectly driven cores, 25 ± 4 and 29 ± 4 μm and more asymmetric, P2/P0 = 47% vs. − 14% and 7%. Further, comparison with the size and shape of X-ray image data on the same implosions show good agreement, indicating X-ray emission is dominated by the hot regions of the implosion

The neutron imaging system fielded at the National Ignition Facility

We have fielded a neutron imaging system at the National Ignition Facility to collect images of fusion neutrons produced in the implosion of inertial confinement fusion experiments and scattered neutrons from (n, n′) reactions of the source neutrons in the surrounding dense material. A description of the neutron imaging system is presented, including the pinhole array aperture, the line-of-sight collimation, the scintillator-based detection system and the alignment systems and methods. Discussion of the alignment and resolution of the system is presented. We also discuss future improvements to the system hardware

Nuclear imaging of the fuel assembly in ignition experiments

First results from the analysis of neutron image data collected on implosions of cryogenically layered deuterium-tritium capsules during the 2011-2012 National Ignition Campaign are reported. The data span a variety of experimental designs aimed at increasing the stagnation pressure of the central hotspot and areal density of the surrounding fuel assembly. Images of neutrons produced by deuterium-tritium fusion reactions in the hotspot are presented, as well as images of neutrons that scatter in the surrounding dense fuel assembly. The image data are compared with 1D and 2D model predictions, and consistency checked using other diagnostic data. The results indicate that the size of the fusing hotspot is consistent with the model predictions, as well as other imaging data, while the overall size of the fuel assembly, inferred from the scattered neutron images, is systematically smaller than models' prediction. Preliminary studies indicate these differences are consistent with a significant fraction (20%-25%) of the initial deuterium-tritium fuel mass outside the compact fuel assembly, due either to low mode mass asymmetry or high mode 3D mix effects at the ablator-ice interface

Comparing neutron and X-ray images from NIF implosions

Directly laser driven and X-radiation driven DT filled capsules differ in the relationship between neutron and X-ray images. Shot N110217, a directly driven DT-filled glass micro-balloon provided the first neutron images at the National Ignition Facility. As seen in implosions on the Omega laser, the neutron image can be enclosed inside time integrated X-ray images. HYDRA simulations show the X-ray image is dominated by emission from the hot glass shell while the neutron image arises from the DT fuel it encloses. In the absence of mix or jetting, X-ray images of a cryogenically layered THD fuel capsule should be dominated by emission from the hydrogen rather than the cooler plastic shell that is separated from the hot core by cold DT fuel. This cool, dense DT, invisible in X-ray emission, shows itself by scattering hot core neutrons. Germanium X-ray emission spectra and Ross pair filtered X-ray energy resolved images suggest that germanium doped plastic emits in the torus shaped hot spot, probably reducing the neutron yield