2 research outputs found

    PHYSICAL ACTIVITY, FUNCTIONAL CAPACITY AND QUALITY OF LIFE IN OLDER PEOPLE

    Get PDF
    Gerontological research has shown that there is a marked decline in health with age and an associated demand for expensive medical services (Shepard, 1993). Some previous studies underline sedentary lifestyle as main responsible factor for hypokinetic diseases and reduction in quality of life (Rejeski et al, 1996). By contrast, among the elderly evidences show a positive relationship between regular physical activity and a high physical fitness on reduction of anxiety and depression levels, improving older peopleʼs quality of life (ACSM, 1998, 2000; Blair et al, 1995). Otherwise, the acquisition and maintenance of motor skills are critical to the preservation of an independent lifestyle and quality of life in the elderly (Rikli and Edwards, 1991). The aim of the present study was to evaluate the relationship between physical activity levels, physical fitness and quality of life among institutionalized and non-institutionalized older people. • Older people with institutional community dwelling had lower physical activity levels than non-institutionalized similar individuals. • Physical activity influences older people's functional capacity especially aerobic capacity, and quality of life in several domains. • The above results suggest that caring elderly in their own homes seems to provide higher activity patterns, functional capacities and quality of life

    ATIVAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO EM CONTEXTO DE EXERCÍCIO EM FIBROMIÁLGICAS

    No full text
    Introdução: A fibromialgia é uma doença não inflamatória de etiologia desconhecida caracterizada por dor crónica generalizada. Relacionadas a esta patologia estão disfunções dos sistemas nervoso e neuro-endócrino, com aumento do stress oxidativo celular e da atividade do sistema nervoso autónomo simpático, prevalecendo sobre a do sistema nervoso parassimpático. O seu diagnóstico é essencialmente clínico, assente em indicadores de dor e suas características, obrigando ao despiste de outras patologias com sintomatologia semelhante. A aplicação de uma prova de esforço, com a análise de componentes da saliva recolhida em repouso e após o exercício, pode apresentar-se como uma estratégia diferenciadora já que o exercício induz alterações fisiológicas em todos os indivíduos e, comparando as alterações que ocorrem entre o estado de repouso e o de exercício entre indivíduos saudáveis e indivíduos doentes, poderá ser possível identificar marcadores salivares com potencial utilização em diagnóstico de fibromialgia. Objetivo: identificar diferenças em parâmetros fisiológicos entre doentes com fibromialgia e indivíduos saudáveis perante atividade física e relacionar com marcadores bioquímicos salivares de modo a tentar compreender os mecanismos de fadiga psicofisiológica envolvidos. Metodologia: 2 indivíduos adultos do sexo feminino, uma de 27 anos diagnosticada com fibromialgia há 4 anos e outra de 28 anos saudável foram submetidas a uma prova de esforço realizada num sistema isocinético Biodex System 3, tendo iniciado com aquecimento geral de 3 min em bicicleta Monark 839E a 50-60 rpm, seguido de um aquecimento específico de 3 repetições de flexo-extensão do joelho da perna dominante sem resistência e a velocidade livre. Posteriormente, as pacientes realizaram 20 repetições de flexo-extensão do joelho a 180º/s com a maior intensidade possível, para se mensurar os seguintes indicadores fisiológicos recolhidos em três momentos diferentes (basal, prova de esforço e após 6 min de recuperação): variabilidade da frequência cardíaca; perceção subjetiva de fadiga e dor numa escala visual; esforço percebido; força isométrica da mão dominante. Foram recolhidas amostras de saliva antes e após a prova de esforço, para avaliar parâmetros bioquímicos associados à ativação do sistema nervoso simpático (SNS) tais como -amilase e ao stress oxidativo, como o malonaldeído e atividades de enzimas antioxidantes como a catalase, superóxido dismutase e glutationo peroxidase. Resultados: verificou-se hiperativação do SNS na paciente com Fibromialgia, mesmo em condições basais. A prova de esforço provocou a mesma perceção de esforço em ambas as pacientes. A recuperação do paciente controlo é maior. Na fibromiálgica a estimulação da produção de força é maior. Conclusões: pessoas com fibromialgia conseguem cumprir protocolos de exercício desde que com tempos de recuperação prolongados, podendo ser utilizado como tratamento
    corecore