Biochar: pyrogenic carbon for agricultural use: a critical review.

O biocarvão (biomassa carbonizada para uso agrícola) tem sido usado como condicionador do solo em todo o mundo, e essa tecnologia é de especial interesse para o Brasil, uma vez que tanto a ?inspiração?, que veio das Terras Pretas de Índios da Amazônia, como o fato de o Brasil ser o maior produtor mundial de carvão vegetal, com a geração de importante quantidade de resíduos na forma de finos de carvão e diversas biomassas residuais, principalmente da agroindústria, como bagaço de cana, resíduos das indústrias de madeira, papel e celulose, biocombustíveis, lodo de esgoto etc. Na última década, diversos estudos com biocarvão têm sido realizados e atualmente uma vasta literatura e excelentes revisões estão disponíveis. Objetivou-se aqui não fazer uma revisão bibliográfica exaustiva, mas sim uma revisão crítica para apontar alguns destaques na pesquisa sobre biochar. Para isso, foram selecionados alguns temaschave considerados críticos e relevantes e fez-se um ?condensado? da literatura pertinente, mais para orientar as pesquisas e tendências do que um mero olhar para o passad

Trans-oceanic genomic divergence of Atlantic cod ecotypes is associated with large inversions

Chromosomal rearrangements such as inversions can play a crucial role in maintaining polymorphism underlying complex traits and contribute to the process of speciation. In Atlantic cod (Gadus morhua), inversions of several megabases have been identified that dominate genomic differentiation between migratory and nonmigratory ecotypes in the Northeast Atlantic. Here, we show that the same genomic regions display elevated divergence and contribute to ecotype divergence in the Northwest Atlantic as well. The occurrence of these inversions on both sides of the Atlantic Ocean reveals a common evolutionary origin, predating the >100 000-year-old trans-Atlantic separation of Atlantic cod. The long-term persistence of these inversions indicates that they are maintained by selection, possibly facilitated by coevolution of genes underlying complex traits. Our data suggest that migratory behaviour is derived from more stationary, ancestral ecotypes. Overall, we identify several large genomic regions—each containing hundreds of genes—likely involved in the maintenance of genomic divergence in Atlantic cod on both sides of the Atlantic Ocean