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    Isolamento e amplificação de DNA de amostras de solo como ferramenta para avaliar a diversidade das populações de bactérias em solos agrícolas.

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    Aspectos físicos e químicos do solo e seu potencial de interação com os ácidos nucléicos. Extração do DNA do solo. Métodos indiretos de extração de DNA. Métodos diretos de extração de DNA. Aplicação da PCR na microbiologia ambiental. Fatores que interferem com aplicação da técnica de PCR em amostras ambientais. Parâmetros da reação que requerem otimização. Variações da técnica de PCR. Considerações finais sobre a aplicação destas técnicas na Ecologia Microbiana.bitstream/CNPAB-2010/27425/1/doc148.pd

    O Mecanismo de regulação da FBN e sua diversidade.

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    Regulação da FBN no grupo dos rhizobios. Regulação da FBN em azospirillun brasiliense. Regulação da FBN em herbaspirillun seropedicae. Regulação da FBN em acetobacter diazotrophicus.bitstream/CNPAB-2010/27231/1/doc040.pd

    Bases moleculares e genética da fixação de nitrogênio.

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    Genes nif e suas funções. Envolvimento de outros genes no processo de FBN Organização estrutural dos genes nif em diversos diazotrófos. Organização dos genes nif em microrganismos não simbióticos. Organização de genes nif em microrganismos simbióticos.bitstream/CNPAB-2010/27221/1/doc032.pd

    Interferência na quantificação de proteínas em cultura de G. diazotrophicus em meio semi-sólido contendo glicose.

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    Apresenta as observações sobre os efeitos interferentes da glicose e apresenta subsídios para uma abordagem alternativa para dosagem de proteínas quando glicose estiver presente no meio de cultivo em condições específicas.bitstream/item/42763/1/COT121-09.pd

    Efeito de fontes de carbono no co-cultivo de Gluconacetobacter diazotrophicus Pal5 e leveduras.

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    Microrganismos e meios de cultivos utilizados. Experimento em condições não controladas de pH e oxigênio dissolvido. Experimento em fermentador sob condições controladas. Análise das amostras. Experimento em condições não controladas. Experimento em condições controladas da estirpe PAL5 em presnça de glicose 5 g L-1 e 1 mM de (NH4)2S04. Experimento em condições controladas da estirpe PAL5 em presença de amido (1%) e 1 mM de (NH4)2S04. Avaliação do RNA total e proteínas extraídos nos experimentos controlados da equipe PAL5 com 1mM de (NH4)2S04. Experimento em condições controladas da estirpe PAL5 em cultivo independente com 10 mM de (NH4)2S04 e 5g L-1 de glicose. Experimento em condições controladas da estirpe PAL5 em co-cultivo com a mutante gshA-2.bitstream/CNPAB-2010/32767/1/doc193.pd

    Biossegurança: Legislação e o papel das comissões nacional (CTNBIO) e local(CIBIO).

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    A Lei de biossegurança. Instruçções normativas -in. Infrações, crimes e penas da lei de biosseguraança. O papel da comissão técnica nacional de biossegurança (CTNBIO). O papel da comissão interna de biossegurança (CIBIO) e responsabilidades do técnico principal responsável (TPR).Comissão local: CIBIO- Embrapa Agrobiologia.bitstream/CNPAB-2010/27276/1/doc079.pd

    Fixação biológica de nitrogênio: Bactérias fixadoras de nitrogênio de importância para a agricultura tropical.

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    Diazotrofos de vida livre. Diazotrofos associativos. Endófiticos facultativos. Endofíticos obrigatórios. Diazotrofos simbióticos.bitstream/CNPAB-2010/27316/1/doc091.pd

    Caracterização morfológica de tamareiras de propagação por sementes.

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    A tamareira (Phoenix dactylifera L.) é uma palmeira (Arecaceae), que corresponde a uma das mais antigas árvores frutíferas associadas ao estabelecimento humano. É de grande importância socioeconômica para muitos países do norte da África, do Oriente Médio e da Ásia Oriental. A tamareira é alógama e apresenta plantas femininas e masculinas. O Banco de Germoplasma de Tamareiras (BGTAM) da Embrapa Semiárido foi formado pela introdução dos USA de rebentos e sementes, constituindo assim fontes de variabilidade genética. O objetivo do presente trabalho foi caracterizar plantas de sete acessos propagados a partir de sementes (BGTAM 1, BGTAM 2, BGTAM 3, BGTAM 4, BGTAM 5, BGTAM 6 e BGTAM 7), quanto ao porte da planta, forma do caule, presença de rebentos e de raízes aéreas, presença de fibras, intensidade das fibras, diâmetro do caule e altura das plantas. A maioria das plantas foi classificada como de porte ereto, com caule cilíndrico, com presença de fibra de intensidade fraca e ausência de rebentos aéreos. Quanto ao diâmetro das plantas, variou de 1,12 m a 2,93 m. Em relação à altura, as plantas mediram de 4,0 m a 19,0 m. Os resultados evidenciaram variabilidade genética entre e dentro dos acessos, bem como a possibilidade de selecionar genitores para combinações híbridas de menor altura (BGTAM 1 e BGTAM 6), de interesse ao melhoramento por facilitar a colheita dos frutos
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