Topological defects in lattice models and affine Temperley-Lieb algebra

This paper is the first in a series where we attempt to define defects in critical lattice models that give rise to conformal field theory topological defects in the continuum limit. We focus mostly on models based on the Temperley-Lieb algebra, with future applications to restricted solid-on-solid (also called anyonic chains) models, as well as non-unitary models like percolation or self-avoiding walks. Our approach is essentially algebraic and focusses on the defects from two points of view: the "crossed channel" where the defect is seen as an operator acting on the Hilbert space of the models, and the "direct channel" where it corresponds to a modification of the basic Hamiltonian with some sort of impurity. Algebraic characterizations and constructions are proposed in both points of view. In the crossed channel, this leads us to new results about the center of the affine Temperley-Lieb algebra; in particular we find there a special subalgebra with non-negative integer structure constants that are interpreted as fusion rules of defects. In the direct channel, meanwhile, this leads to the introduction of fusion products and fusion quotients, with interesting mathematical properties that allow to describe representations content of the lattice model with a defect, and to describe its spectrum.Comment: 41

Carrier relaxation due to electron-electron interaction in coupled double quantum well structures

We calculate the electron-electron interaction induced energy-dependent inelastic carrier relaxation rate in doped semiconductor coupled double quantum well nanostructures within the two subband approximation at zero temperature. In particular, we calculate, using many-body theory, the imaginary part of the full self-energy matrix by expanding in the dynamically RPA screened Coulomb interaction, obtaining the intrasubband and intersubband electron relaxation rates in the ground and excited subbands as a function of electron energy. We separate out the single particle and the collective excitation contributions, and comment on the effects of structural asymmetry in the quantum well on the relaxation rate. Effects of dynamical screening and Fermi statistics are automatically included in our many body formalism rather than being incorporated in an ad-hoc manner as one must do in the Boltzman theory.Comment: 26 pages, 5 figure

Seleção de plantas matrizes de maracujazeiro em Sergipe.

bitstream/item/87938/1/CPATC-PESQ.-AND.-21-97.pd

Determinação do teor de fibra de cana-de-açúcar em diferentes biomas visando o processamento de resíduos para a produção de biocombustíveis sólidos e biomassa energética.

A demanda mundial por energia vem aumentando rapidamente ? muito mais rapidamente do que o ritmo de crescimento da população. O Brasil é hoje o 9o maior consumidor de energia do mundo e espera-se um crescimento da demanda energética em mais de 50% até 2030. O desafio é atender essa crescente demanda por energia de forma confiável, escalável, sustentável e economicamente eficiente. A cultura da cana-de-açúcar é uma opção bioenergética que merece muito destaque, haja vista que, apesar de todo o desenvolvimento do setor sucro-alcooleiro brasileiro, apenas 26% da energia presente na cana é convertida em energia útil (na forma de etanol). Isto se deve ao subaproveitamento ou não uso do bagaço e da palha na produção de energias elétrica, térmica ou de etanol de 2a geração. Uma tonelada de cana-de-açúcar (colmo + bagaço) produz energia equivalente a 0,17 tonelada de petróleo, podendo gerar 17,4 toneladas de petróleo/ha, considerando a produtividade média da cultura no Brasil. Desta maneira, pode-se desenvolver e produzir variedades de cana-de-açúcar específicas para o uso integral de toda a sua parte aérea diretamente na alimentação de fornos e caldeiras, para produção de energias elétrica e térmica. De forma que o objetivo deste trabalho foi investigar a possível existência de diferença maior do que 20% nos teores de fibras de duas variedades de cana-de-açúcar cultivadas em diferentes biomas brasileiros em contraste com o Bioma Caatinga, que traria como vantagem consequente a elevação do Poder Calorífico Total da biomassa destas variedades