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    Comportamento de híbridos de milho no Nordeste brasileiro. Ano agrícola de 2002/2003.

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    Foram avaliados 45 híbridos de milho em 19 ambientes do Nordeste brasileiro no ano agrícola de 2002/2003, objetivando conhecer o comportamento produtivo desses materiais para fins de recomendação. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso com três repetições. Foram constatadas diferenças significativas entre os híbridos nos ambientes. Os ambientes dos Municípios de São Raimundo das Mangabeiras e Paraibano, no Maranhão, Teresina e Baixa Grande do Ribeiro no Piauí e Nossa Senhora das Dores e Simão Dias, em Sergipe, mostraram melhores potencialidades para o desenvolwimento do cultivo do milho. Constatou-se, nas análises de variância conjunta, comportamento diferenciado dos híbridos em face das oscilações ambientais. Os híbridos de melhor adaptação consubstanciaram-se em alternativas importantes para a agricultura regional, especialmente para aquelas áreas que executam sistemas de produção de melhor tecnificação.bitstream/item/35879/1/BP51.pd

    Comportamento de cultivares de mandioca no Agreste Pernambucano.

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    Diversas áreas do Estado de Pernambuco, onde predominam sistemas de produção de pequenos e médios produtores rurais, apresentam aptidão para o desenvolvimento de lavouras de mandioca. A utilização de variedades de mandioca de melhor adaptação poderá proporcionar melhorias substanciais nesses sistemas de produção em virtude de serem tecnologias de fácil adoção. Essa cultura representa a base de alimentação para uma grande parte da população nordestina, sendo as raízes empregadas na alimentação (humana e animal) e na indústria, enquanto as hastes e as folhas servem, principalmente, como fonte de proteína na alimentação animal. No Nordeste brasileiro a produtividade da mandioca está em torno de 10 t/ha (IBGE, 2005). Em Pernambuco a concentração do cultivo da mandioca encontra-se em ambientes localizados nas mesorregiões do agreste e do sertão. A microrregião de Araripina e adjacências é uma das principais áreas produtoras localizada no sertão do Araripe. O município de Glória do Goitá representa a cultura como pólo de exploração na mesorregião do agreste.Melhoramento genético. Resumo n. 211

    Relação entre caracteres morfológicos e agronômicos de híbridos interespecíficos entre M. esculenta e espécies silvestres de Manihot.

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    A mandioca (Manihot esculenta Crantz) desempenha um importante papel na dieta alimentar mundial, tanto humana como animal, por seu alto teor energético. Contudo, segundo Cardoso Júnior et al. (2005), as pesquisas realizadas ainda não foram suficientes para o aumento significativo de sua produtividade. Assim, uma das estratégias para solucionar este problema é a obtenção e/ou seleção de novos genótipos, resistentes ou tolerantes à estresses bióticos e abióticos, e que apresentem boas características agronômicas, o que vem a ser o objetivo dos programas de melhoramento. O conhecimento das relações entre os caracteres torna-se ferramenta de grande importância quando utilizado pelos melhoristas na escolha do método mais eficaz a ser utilizado em programas de melhoramento, pois a seleção com base na resposta correlacionada pode ser mais rápida que a seleção direta do caráter desejado, economizando assim tempo e mão de obra. É possível, por exemplo, confrontar caracteres agronômicos e fisiológicos ou, ainda, agronômicos e caracteres de qualidade de fruto ou raiz, possuindo assim, uma ampla aplicação no melhoramento de plantas. Segundo Cruz & Regazzi (2001), a eficiência da seleção de um caráter pode ser aumentada quando se detém este conhecimento, especialmente quando o caráter principal for de difícil seleção a possuir baixa herdabilidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação existente entre as características morfológicas e agronômicas de híbridos interespecíficos de M. esculenta com espécies silvestres de Manihot, oriundos do Centro Internacional de Agricultura Tropical (CIAT)

    Avaliação das características produtivas de híbridos interespecíficos entre Manihot. esculenta e espécies silvestres de Manihot.

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    Apesar da importância da mandioca (Manihot esculenta Crantz) como cultura alimentar no Brasil, as pesquisas realizadas ainda não foram suficientes para o aumento significativo de sua produtividade (CARDOSO JÚNIOR et al., 2005). Ainda que em M. esculenta possam ser encontradas fontes de resistência, é reconhecido que as espécies silvestres do gênero Manihot representam uma considerável reserva genética que pode ser utilizada em programas de melhoramento com a cultura da mandioca, podendo contribuir para a solução de vários problemas desta cultura. As barreiras de isolamento reprodutivo em espécies de Manihot são fracas, permitindo a ocorrência de hibridação interespecífica natural e artificial entre M. esculenta e espécies silvestres (NASSAR et al., 1995). Contudo, os programas de melhoramento com a cultura da mandioca raramente utilizam espécies silvestres, limitando-se a cruzamentos intra-específicos (ALLEM e GOEDERT, 1991). Alguns desses híbridos são férteis e constituem uma via promissora na transferência, para a espécie cultivada, de alelos desejáveis encontrados nos parentes silvestres, como aqueles que condicionam a tolerância a pragas e fitopatógenos, redução do conteúdo de ácido cianídrico, tolerância à seca e incremento no teor de proteína (JENNINGS, 1976). O objetivo deste trabalho foi avaliar as características produtivas de híbridos interespecíficos de M. esculenta com espécies silvestres de Manihot, oriundos do Centro Internacional de Agricultura Tropical (CIAT)
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