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    Manejo da malformação vegetativa e floral - embonecamento (Fusarium subglutinans) na produção integrada de manga.

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    O Programa de Produção Integrada de Frutas proporciona maior segurança de cultivo, garantia de maiores produções ou de menores perdas de frutos por doenças e maior sanidade na pós-colheita. Esta garantia é possibilitada pela prática de monitoramento fitossanitário que visa prever e controlar o início do problema em toda a cadeia produtiva.bitstream/CPATSA/33058/1/INT66.pd

    Mango disease management and fruit integrated production system in the brazilian semi-arid.

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    This study had the objective of monitoring mango diseases as an important practice within the crop management in the Fruit Integrated Production Program - FIP

    Manejo da morte descendente (Botryodiplodia theobromae + Lasiodiplodia theobromae) na produção integrada de manga.

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    O manejo de doenças na Produção Integrada de Manga (PI - Manga) tem como ferramenta a prática do monitoramento de doenças, cuja metodologia, hoje ajustada, traz maior segurança de cultivo para os mangicultores. Neste monitoramento, é necessário que o operador conheça todas as expressões dos sintomas que o patógeno pode causar, como, também, as partes das plantas de maior preferência, a fenologia da cultura, a idade de maior ou menor suscetibilidade e as condições climáticas ou época de ocorrência. A morte descendente, por exemplo, apresenta sintomas em todos os órgãos da planta, em qualquer idade e em todas as fases fenológicas da cultura.bitstream/CPATSA/33053/1/INT62.pd

    Manejo da antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) na produção integrada de manga.

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    bitstream/CPATSA/33057/1/INT65.pd

    Manejo do oídio da mangueira (Oidium mangiferae) na produção integrada de manga.

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    bitstream/CPATSA/33059/1/INT67.pd

    Fontes de resistência de videira ao fungo oídio no Nordeste brasileiro.

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    Foram avaliadas 135 variedades distintas em três ciclos, observando-se as mesmas plantas sem nenhum oídicida

    Manejo integrado de Lasiodiplodia theobromae em videira no Submédio do Vale do São Francisco.

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    O Submédio do Vale do S?o Francisco é a principal regi?o produtora e exportadora de uvas finas de mesa do Brasil, participando com mais de 90% do total exportado pelo País. Nos últimos anos, os produtores também tem investido na produção de uvas para elaboração de vinhos e sucos. No entanto, em virtude dessa intensificação do cultivo da videira (Vitis spp.) com a adoção de práticas inadequadas e do desconhecimento, por parte dos produtores, da ecologia do fungo Lasiodiplodia t heobromae (Pat.) Griffon & Maubl., problemas com seca de ramos (ìdiebackî), morte de plantas e, principalmente, a podridão seca do engaço da uva tem sido comumente registrados.bitstream/item/28823/1/CTE91.pd

    Aspectos do parasitismo de Excorallana berbicensis Boone, 1918 (Isopoda, Corallanidae) em Ageneiosus ucayalensis Castelnal, 1855 (Siluriformes, Auchenipteridae) do reservatório da UHE Coaracy Nunes, Rio Araguari, Amapá, Brasil.

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    Os parasitos trazem implicações negativas sobre seus hospedeiros, refletindo-se principalmente na diminuição do seu grau de higidez. O fator de condição é um indicador quantitativo da higidez dos peixes e importante ferramenta para o estudo da relação parasito-hospedeiro. O objetivo do estudo foi avaliar a relação parasito-hospedeiro por meio da higidez de Ageneiosus ucayalensis parasitado por Excorallana berbicensis. Os espécimes de A. ucayalensis (16,3 ± 2,8 cm e 39,7 ± 18,3 g) foram capturados bimestralmente, entre outubro de 2012 e agosto de 2013, em seis pontos distribuídos no reservatório da UHE Coaracy Nunes (00º54'11.8"N e 051º15'35.5"W), Rio Araguari. Para a pesca foram utilizadas redes de espera simples de diferentes malhas (20 a 60 mm entre nós opostos), com 12 horas de permanência e vistorias a cada duas horas. De cada peixe-hospedeiro foi mensurado o Comprimento Padrão (Cp), em centímetros, e o Peso total (Pt), em gramas. A boca, câmara branquial, tegumento e nadadeiras de cada peixe foi examinada imediatamente após a captura, para verificar a presença de E. berbicensis, já contados e separados por sexo. Os valores de peso e comprimento corporal de cada indivíduo foram utilizados para traçar a curva da relação peso x comprimento de peixes parasitados e não parasitados separadamente. Assim, determinou-se os valores das constantes a e b, e o peso teoricamente esperado (Pe) para cada comprimento, pela fórmula Pe=a*Lsb. Então, calculou-se o fator de condição relativo (Kn) de cada espécime (Kn=Pt/Pe) de peixe parasitado e não parasitado, comparados através do teste t-Student.Resumo 61-1
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