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Metodologia de monitoramento de doenças da mangueira resultados obtidos.
Suplemento. Edição dos Resumos do 35 Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Recife, ago. 2002
Manejo da malformação vegetativa e floral - embonecamento (Fusarium subglutinans) na produção integrada de manga.
O Programa de Produção Integrada de Frutas proporciona maior segurança de cultivo, garantia de maiores produções ou de menores perdas de frutos por doenças e maior sanidade na pós-colheita. Esta garantia é possibilitada pela prática de monitoramento fitossanitário que visa prever e controlar o início do problema em toda a cadeia produtiva.bitstream/CPATSA/33058/1/INT66.pd
Mango disease management and fruit integrated production system in the brazilian semi-arid.
This study had the objective of monitoring mango diseases as an important practice within the crop management in the Fruit Integrated Production Program - FIP
Manejo da morte descendente (Botryodiplodia theobromae + Lasiodiplodia theobromae) na produção integrada de manga.
O manejo de doenças na Produção Integrada de Manga (PI - Manga) tem como ferramenta a prática do monitoramento de doenças, cuja metodologia, hoje ajustada, traz maior segurança de cultivo para os mangicultores. Neste monitoramento, é necessário que o operador conheça todas as expressões dos sintomas que o patógeno pode causar, como, também, as partes das plantas de maior preferência, a fenologia da cultura, a idade de maior ou menor suscetibilidade e as condições climáticas ou época de ocorrência. A morte descendente, por exemplo, apresenta sintomas em todos os órgãos da planta, em qualquer idade e em todas as fases fenológicas da cultura.bitstream/CPATSA/33053/1/INT62.pd
Manejo da antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) na produção integrada de manga.
bitstream/CPATSA/33057/1/INT65.pd
Manejo do oídio da mangueira (Oidium mangiferae) na produção integrada de manga.
bitstream/CPATSA/33059/1/INT67.pd
Fontes de resistência de videira ao fungo oídio no Nordeste brasileiro.
Foram avaliadas 135 variedades distintas em três ciclos, observando-se as mesmas plantas sem nenhum oídicida
Avaliação, caracterização e manipulação de plantas medicinais do horto da Embrapa Amazônia Oriental.
Manejo integrado de Lasiodiplodia theobromae em videira no Submédio do Vale do São Francisco.
O Submédio do Vale do S?o Francisco é a principal regi?o produtora e exportadora de uvas finas de mesa do Brasil, participando com mais de 90% do total exportado pelo País. Nos últimos anos, os produtores também tem investido na produção de uvas para elaboração de vinhos e sucos. No entanto, em virtude dessa intensificação do cultivo da videira (Vitis spp.) com a adoção de práticas inadequadas e do desconhecimento, por parte dos produtores, da ecologia do fungo Lasiodiplodia t heobromae (Pat.) Griffon & Maubl., problemas com seca de ramos (ìdiebackî), morte de plantas e, principalmente, a podridão seca do engaço da uva tem sido comumente registrados.bitstream/item/28823/1/CTE91.pd
Aspectos do parasitismo de Excorallana berbicensis Boone, 1918 (Isopoda, Corallanidae) em Ageneiosus ucayalensis Castelnal, 1855 (Siluriformes, Auchenipteridae) do reservatório da UHE Coaracy Nunes, Rio Araguari, Amapá, Brasil.
Os parasitos trazem implicações negativas sobre seus hospedeiros, refletindo-se principalmente na diminuição do seu grau de higidez. O fator de condição é um indicador quantitativo da higidez dos peixes e importante ferramenta para o estudo da relação parasito-hospedeiro. O objetivo do estudo foi avaliar a relação parasito-hospedeiro por meio da higidez de Ageneiosus ucayalensis parasitado por Excorallana berbicensis. Os espécimes de A. ucayalensis (16,3 ± 2,8 cm e 39,7 ± 18,3 g) foram capturados bimestralmente, entre outubro de 2012 e agosto de 2013, em seis pontos distribuídos no reservatório da UHE Coaracy Nunes (00º54'11.8"N e 051º15'35.5"W), Rio Araguari. Para a pesca foram utilizadas redes de espera simples de diferentes malhas (20 a 60 mm entre nós opostos), com 12 horas de permanência e vistorias a cada duas horas. De cada peixe-hospedeiro foi mensurado o Comprimento Padrão (Cp), em centímetros, e o Peso total (Pt), em gramas. A boca, câmara branquial, tegumento e nadadeiras de cada peixe foi examinada imediatamente após a captura, para verificar a presença de E. berbicensis, já contados e separados por sexo. Os valores de peso e comprimento corporal de cada indivíduo foram utilizados para traçar a curva da relação peso x comprimento de peixes parasitados e não parasitados separadamente. Assim, determinou-se os valores das constantes a e b, e o peso teoricamente esperado (Pe) para cada comprimento, pela fórmula Pe=a*Lsb. Então, calculou-se o fator de condição relativo (Kn) de cada espécime (Kn=Pt/Pe) de peixe parasitado e não parasitado, comparados através do teste t-Student.Resumo 61-1
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