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    Tolerância ao déficit hídrico em acessos de Brachiaria brizantha: taxa de alongamento foliar.

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    Em virtude das dimensões continentais do Brasil, o país apresenta áreas com precipitação pluvial média variando de mais de 3.000 mm/ano (região Norte) a menos de 500 mm/ano (região Nordeste). Em algumas áreas, não são registrados períodos de estiagem (região Sul), enquanto em outras este período pode ser superior a nove meses por ano (região Nordeste). Essas condições são, em parte, responsáveis pelos baixos níveis de produtividade de sistemas de produção animal exclusivamente a pasto. O gênero Brachiaria têm sido um dos mais utilizados na formação de pastagens no Brasil. O conhecimento da resposta de cultivares e acessos de Brachiaria brizantha ao estresse por déficit hídrico, auxiliarão no desenvolvimento de gramíneas forrageiras mais eficientes no uso da água, proporcionando menor estacionalidade de produção e redução da necessidade de água por unidade de carne produzida. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do déficit hídrico sobre a taxa de alongamento foliar de três acessos de Brachiaria brizantha

    Tolerância ao déficit hídrico em acessos de Brachiaria brizantha: área foliar.

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    As espécies do gênero Brachiaria são as mais usadas no estabelecimento, na formação e recuperação de pastagens no Brasil. Mas devido ás proporções e variações climáticas no país, ocorre estacionalidade de produção que são responsáveis por baixos índices de produção animal a pasto. A deficiência de água no solo interfere nas relações hídricas, na fisiologia e na morfologia das plantas forrageiras a ponto de causar estresse hídrico, que, conforme a magnitude pode limitar severamente a produção de forragem e até mesmo a sobrevivência da espécie. O conhecimento da resposta de cultivares e acessos de Brachiaria brizantha ao estresse por déficit hídrico, auxiliarão no desenvolvimento de gramíneas forrageiras mais eficientes no uso da água, proporcionando menor estacionalidade de produção e redução da necessidade de água por unidade de carne produzida. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do déficit hídrico sobre a área foliar de três acessos de Brachiaria brizantha. O experimento foi conduzido em casa de vegetação na Embrapa Pecuária Sudeste

    Desenvolvimento de espécies florestais nativas em sistema de integração lavoura-pecuária-floresta.

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    Este experimento foi implantado na Fazenda Canchim, São Carlos, SP. A área experimental estava formada por Brachiaria decumbens. As árvores foram plantadas em três linhas, acompanhando o nível do terreno e com distancia entre árvores 2,5 m x 2,5m, resultando em cerca de 600 árvores/ha. As espécies florestais plantadas na linha central, ao acaso, foram: angico-branco (Anadenanlhera colubrina); canafistula (Pellophorum dubium); ipê-felpudo (Zeyheria tuberculosa); jequitibá-branco (Cariniana eslre/lensis) e pau-jacaré (Pipladenia gonoacanlha). Para o tutoramento destas espécies e para disponibilizar recursos para a fauna, foram plantadas duas linhas marginais de mutambo (Guazuma ulmifolia) e de capixingui (Crolon jloribundus) alternados. As árvores avaliadas, correspondeRAM A 10% do total do experimento. Foram analisados alatura (cm), diâmetro do colo e diâmetro a altura do peito (mm). O diâmetro da base do caule foi medido com auxilio de paquímetro entre dois e cinco cm do colo; o diâmetro a altura do peito (DAP) corresponde ao diâmetro do caule a 1,30 m de altura. A altura foi medida até a gema apical em plantas até 1,30 m de altura, a partir de 1,30 m, altura total passou a ser medida como o comprimento desde a base até o final da copa. Para os resultados foram consideradas as médias obtidas por quadrados mínimos, sendo o teste de hipótese entre médias realizad as por meio do teste de Tukey. Houve diferença significativa (P<0,05) entre as espécies em relação a todas as variáveis estudadas. As espécies que apresentaram maior altura média ao final da estação chuvosa ( maio/2009, aos 16 meses de idade) foram capixingui (128,95 cm) e mutambo (129,72 cm), seguidas por pau-jacaré (90,10 cm). Canatlstula (73,00 cm) e angico-branco (60,55 cm) ficaram numa posição intermediária, enquanto ipê-felpudo (17,19 cm) e jequitibá-branco (52,24 cm) tiveram menor desempenho. As espécies com bom desempenho cresceram principalmente na estação chuvosa. O desenvolvimento em diâmetro do colo acompanhou padrão semelhante ao de crescimento em altura, com destaques para capixingui (26,76 mm) e mutambo (29,67 mm), com valores intermediários para pau-jacaré (11,69 mm) e canafistula (18,44 mm), e menores valores para angico-branco (9,26 mm), ipê-felpudo (7,88 mm) e jequitibá-branco (9,12 mm). Conclui-se que os melhores desempenhos foram obtidos por capixingui e mutambo visto que são arvores de crescimento pioneiro e utilizadas como tutoras das demais espécies, dentre as demais espécies destaca-se o pau-jacaré. leguminosa fixadora de nitrogênio, Jequitibá-branco e, ipê-felpudo obtiveram os piores resultados nesse primeiro ano de implanatação do sistema

    Tolerância ao déficit hídrico em acessos de Brachiaria brizantha: produção de massa seca.

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    O gênero Brachiaria tem sido um dos mais utilizados na formação de pastagens no Brasil. A estacionalidade de produção de forragem decorrente de variações nas condições climáticas é um dos fatores apontados como responsável pelos baixos níveis de produtividade de sistemas de produção animal exclusivamente a pasto. O conhecimento da resposta de cultivares e acessos de Brachiaria brizantha ao estresse por déficit hídrico auxiliará no desenvolvimento de gramíneas forrageiras mais eficientes no uso da água, o que proporcionará menor estacionalidade de produção e redução da necessidade de água por unidade de carne produzida. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do déficit hídrico sobre a produção de três acessos de Brachiaria brizantha. O experimento foi conduzido em casa-devegetação na Embrapa Pecuária Sudeste. Os vasos utilizados foram preenchidos com terra, previamente corrigida de acordo com análise química. A semeadura foi feita diretamente nos vasos. Após o estabelecimento das plantas, a irrigação dos vasos do tratamento com deficiência hídrica foi interrompida

    Produção de massa seca de forragem em sistema Silvipastoril no período das águas.

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    A pecuária, pela área que abrange e pelas práticas que utiliza, é tida como uma das atividades humanas mais impactantes ao ambiente. Desse modo, as áreas de fronteira agrícola rapidamente se expandem, substituindo a vegetação atual pela paisagem antrópica, menos complexa em quantidade e qualidade de vida. Uma das soluções possíveis para resolver esse problema é a utilização de sistemas silvipastoris, que consistem das associações de espécies florestais para madeira ou frutíferas com animais. O objetivo deste experimento foi verificar o efeito da implantação de espécies arbóreas nativas sobre o desenvolvimento de pastagens de Brachiaria decumbens (capim-braquiária)

    Avaliação inicial de espécies florestais nativas em sistemas agrossilvipastoris.

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    Avaliar a desenvolvimento inicial de mudas de espécies florestais nativas escolhidas pelo valor econômico e aporte de nitrogênio
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