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    Efeito da combinação do polímero PLDLA com sinvastatina e células mesenquimais no reparo ósseo

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    Um dos grandes desafios na área de tratamentos ósseos atualmente édesenvolver novos meios que facilitem a recuperação tecidual óssea1. Abioengenharia tecidual está diretamente envolvida em tais aprimoramentos,visto que os polímeros como o poli L-co-D, L ácido lático (PLDLA), têm sidotestados como substitutos ao enxerto ósseo autógeno2. O PLDLA, polímerobiodegradável e biorreabsorvível, tem estrutura adequada para os sistemas deliberação de fármacos, como a sinvastatina, cujos efeitos osteoindutores forambem elucidados na literatura. Através do estímulo da expressão da proteínaosteogênica BMP-2, a sinvastatina promove proliferação e diferenciação deosteoblastos, intensificando a formação óssea3. Sabe-se, ainda, que as célulasmesenquimais estão envolvidas no processo de crescimento ósseo, pois sãoprecursoras dos osteoblastos4. A partir dessas informações, o projeto realizadovisa analisar o efeito de um arcabouço PLDLA carregado com sinvastatina ecélulas mesenquimais, na regeneração de defeito ósseo de tamanho crítico nacalvária de ratos Wistar. Os 56 animais utilizados para o procedimento cirúrgicode implante polimérico foram divididos em 4 grupos: controle - , controle +(PLDLA puro), tratamento 1 (PLDLA+sinvastatina) e tratamento 2 (PLDLA+sinvastatina+células mesenquimais). A subdivisão referente ao tempo deimplante foi de 8 e 12 semanas. Após o sacrifício dos animais, as calotascranianas foram retiradas e submetidas a análise micro e macroscópica.Macroscopicamente, o material apresentou sinais de inflamação e poucadiferença em termos de crescimento ósseo. Contudo, a análise histológicademonstrou, os efeitos positivos dos implantes, com significância estatística (p< 0.01). O grupo tratado com o fármaco apresentou, particularmente, grandesáreas de osso primário neoformado, com presença de angiogênese
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