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FREE PLAY IN CURRICULUM COMPOSITIONS IN FUNDAMENTAL EDUCATION: PERSPECTIVING A SMALLER EDUCATION
This article seeks to tension and discuss the idea of free play as a school content that has been neglected and made invisible by the dominant curricular propositions, whether in the school environment or in the home environment. It invests in the verb “to child” as a condition of childhood with all its astuteness, curiosities, freedoms and powers of creation. It is a cartography that seeks to outline the common plan, assuming its necessary transversality. In this way, it meets two other studies previously produced – Baú Brincante and Catadores do Brincar – whose collections allowed, in their crossings, to capture records and narratives of the participating teachers who helped to argue and propose “smaller curriculum” compositions, dear to this current study. Based on the philosophy of difference, above all on the idea of the “smaller curriculum”, this work signals the necessary movements to envisage open curriculum for “to child”, as a way of affirming the child's desire and its processes of singularization.Este artigo busca tensionar e discutir a ideia do brincar livre como um conteúdo escolar que vem sendo desprezado e invisibilizado pelas proposições curriculares dominantes, seja no ambiente escolar, seja no ambiente domiciliar. Investe no verbo "criançar" como uma condição da infância com todas as suas astúcias, curiosidades, liberdades e potências de criação. Trata-se de uma cartografia que busca traçar o plano comum, assumindo a transversalidade que lhe é necessária. Desse modo, vai ao encontro de dois outros estudos anteriormente produzidos - Baú Brincante e Catadores do Brincar – cujos acervos permitiram, em seus atravessamentos, capturar registros e narrativas de professores participantes que ajudaram a argumentar e a propor composições curriculares “menores”, caras a este estudo atual. Apoiando-se na filosofia da diferença, sobretudo na ideia do “currículo menor”, esse trabalho sinaliza para os necessários movimentos de perspectivar currículos abertos ao "criançar", como modo de afirmar o desejo da criança e os seus processos de singularização