8,662 research outputs found
Distinguishing the albedo of exoplanets from stellar activity
Light curves show the flux variation from the target star and its orbiting
planets as a function of time. In addition to the transit features created by
the planets, the flux also includes the reflected light component of each
planet, which depends on the planetary albedo. This signal is typically
referred to as phase curve and could be easily identified if there were no
additional noise. As well as instrumental noise, stellar activity, such as
spots, can create a modulation in the data, which may be very difficult to
distinguish from the planetary signal. We analyze the limitations imposed by
the stellar activity on the detection of the planetary albedo, considering the
limitations imposed by the predicted level of instrumental noise and the short
duration of the observations planned in the context of the CHEOPS mission. As
initial condition, we have assumed that each star is characterized by just one
orbiting planet. We built mock light curves that included a realistic stellar
activity pattern, the reflected light component of the planet and an
instrumental noise level, which we have chosen to be at the same level as
predicted for CHEOPS. We then fit these light curves to try to recover the
reflected light component, assuming the activity patterns can be modeled with a
Gaussian process.We estimate that at least one full stellar rotation is
necessary to obtain a reliable detection of the planetary albedo. This result
is independent of the level of noise, but it depends on the limitation of the
Gaussian process to describe the stellar activity when the light curve
time-span is shorter than the stellar rotation. Finally, in presence of typical
CHEOPS gaps in the simulations, we confirm that it is still possible to obtain
a reliable albedo.Comment: Accepted for publication in A&A, 14 pages, 12 figure
Avaliação de campo da severidade de vassoura-de-bruxa em acessos do banco de germoplasma de cupuaçuzeiro.
O objetivo neste estudo foi avaliar a resistência de acessos de cupuaçuzeiro à vassoura-de-bruxa com o uso de escala diagramática como descritor para quantificação da doença em avaliação de campo
Desenvolvimento de "inter-retrotransposon amplified polymorphism" para análise de diversidade genética em germoplasma de mandioca.
A mandioca, Manihot esculenta Crantz, possui importância econômica na maioria dos países tropicais e subtropicais. A variabilidade genética da espécie não foi totalmente explorada e novas informações podem ajudar a expandir seu uso. Os marcadores moleculares baseados em retrotransposons, devido a sua abundancia no genoma, permitem uma eficiente análise de diversidade genética. O IRAP (Inter-Retrotransposon Amplified Polymorphism) é baseado no polimorfismo entre retrotransposons, possui uma alta reprodutibilidade, elevado nível de polimorfismo e baixo custo. O objetivo deste trabalho foi desenvolver primers para IRAP em mandioca. Oito diferentes retrotransposons do tipo LTR foram selecionados para o desenvolvimento de IRAP e os primers baseados nestes elementos foram denominados de ME_1 a ME_8. Foram analisados 21 indivíduos (12 de Anori/AM, 6 Anamã/AM e 3 da Bahia) provenientes do banco de germoplasma de mandioca da Embrapa Amazônia Ocidental. O percentual de loci polimórficos, heterozigosidade esperada (*h) e o Índice de Shannon (*I) foram calculados usando o software PopGene 1.31. Dos oito primers desenvolvidos, dois deles (ME_1 e ME_3) produziram poucas e fracas bandas. Os demais primers produziram de 21 a 61 bandas com médias de 85% de polimorfismo (65,5 - 97), 0,33 de heterozigosidade (0,24 ? 0,40) e 0,49 de índice de Shannon (0,35 ? 0,57). Dos pares de primers desenhados, ME_4 apresentou os menores valores e o ME_8 os maiores para todos os parâmetros avaliados
Produção da videira Ruby Cabernet submetida a diferentes modalidades de colheita e sistemas de condução, no vale do Submédio São Francisco, Brasil.
A videira ?Ruby Cabernet?, originária da Califórnia, resultou do cruzamento entre Cabernet Sauvignon x Carignane. Na região do Vale do Submédio São Francisco, a produção dessa cultivar teve início na década de 80, com seu primeiro vinho varietal lançado em 2003. Essa região é pioneira na produção desse vinho varietal, no Brasil. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o comportamento produtivo da cv. Ruby Cabernet conduzida em latada e espaldeira e submetida a diferentes modalidades de colheita. Foi utilizado um vinhedo comercial, implantado em fevereiro de 2004, sobre porta-enxerto IAC-572, com espaçamento 3,0 x 2,0 m, irrigado por gotejamento, com poda realizada em 23.11.2006. O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com parcela subdividida e quatro repetições. Os tratamentos foram sistema de condução, sendo T1 = espaldeira; T2 = latada; e colheita selecionada, sendo C1 = colheita planta completa e C2 = colheita 2 cachos da base dos ramos, aos 144 dias após a poda (DAP); e C3 = colheita cachos restantes de C2, realizada aos 172 DAP. Os sistemas de condução foram distribuídos nas parcelas e as colheitas nas subparcelas. O sistema de condução em latada foi significativamente superior na produção (8,3 Kg/planta), no número de cachos (127) e no peso médio dos cachos (64,4 g), quando comparado com a condução em espaldeira (4,3 Kg/planta; 66 cachos; 60,1 g). Entre as modalidades de colheita, não foram observadas diferenças significativas entre a produção e o peso médio dos cachos. No entanto, em C1, o peso de 100 bagas foi maior sob espaldeira. A colheita seletiva dos cachos não implicou em redução significativa da produção total, porém o sistema de condução pode afetar a qualidade das uvas, devido às bagas maiores na espaldeira, devido à relação película/polpa, podendo alterar a qualidade e o equilíbrio dos vinhos durante o processo de vinificação
Risco de salinização em quatro solos do Rio Grande do Norte sob irrigação com águas salinas.
Objetivou-se nesse trabalho, obter estimativas da concentração dos sais solúveis em quatro solos do Rio Grande do Norte, irrigados com águas de níveis crescentes de condutividade elétrica (CE) e relação de adsorção de sódio (RAS), no final de dois cultivos sucessivos de melão
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