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    ABUSO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES E SUAS REPERCUSSÕES

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    O abuso sexual é um problema de saúde pública em que um adulto utiliza-se de uma criança ou adolescente para satisfazer seu desejo sexual, através de carícias, manipulação de genitália, mama ou ânus, exploração sexual, voyeurismo, pornografia, exibicionismo, até o ato sexual, com ou sem penetração, transgredindo assim, as normas sociais, morais e legais. Dada à considerável incidência e as graves complicações decorrentes desta prática às vítimas decorre-se o presente estudo. Objetiva analisar as contribuições da literatura nacional e internacional sobre o panorama quantitativo e qualitativo dos casos de abuso sexual praticado contra crianças e adolescentes e suas principais complicações e sequelas. Efetuou-se uma revisão de literatura utilizando artigos das bases de dados Scielo, LILACS e MEDLINE. Utilizou-se os seguintes descritores: Abuso sexual, violência, crianças, adolescentes, complicações. Nos Estados Unidos, as denúncias junto às autoridades legais apresentam taxas variáveis de 16 a 32%, com cerca de 300 a 350 mil pessoas com idade de 12 anos ou mais vitimizadas anualmente, e igual número de vítimas com idade abaixo de 12 anos. No Brasil, inexistem dados globais a respeito do fenômeno, estimando-se que menos de 10% dos casos chegam às delegacias. Apesar da intensificação de pesquisas brasileiras que investigam a dinâmica e os efeitos desta forma de violência, constata-se a necessidade de estudos sobre a avaliação e a intervenção psicológica. O desenvolvimento de pesquisas sobre tais métodos é importante, devido à elevada incidência e às consequências negativas para o desenvolvimento cognitivo, afetivo e social das vítimas

    Electrical stimulation devices for the prevention of venous thromboembolism: Preliminary studies of physiological efficacy and user satisfaction.

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    Introduction: Electrical stimulation could provide an alternative method for preventing venous thromboembolism in stroke patients. The purpose of this preliminary study was to explore the effects of electrical stimulation and intermittent pneumatic compression on enhancing lower limb venous return in healthy and chronic stroke patients and also to evaluate patient and nurse satisfaction. Methods: We investigated the effectiveness of two electrical stimulation devices: Geko (Firstkind Ltd, High Wycombe, UK) and Orthopaedic Microstim 2V2 (Odstock Medical Ltd, Salisbury, UK); and one intermittent pneumatic compression device: Huntleigh Flowstron Universal (Huntleigh Healthcare Ltd, Cardiff, UK). We recruited 12 healthy and 5 chronic stroke participants. The devices were fitted sequentially, and Doppler ultrasound measurements were taken. Eight patients and nurses were also recruited for a separate usability evaluation. Results: The electrical stimulation devices emulated the blood flow characteristics of intermittent pneumatic compression in both healthy and stroke participants provided that the intensity of electrical stimulation was sufficient. Patients and nurses also felt that the electrical stimulation devices were acceptable. Conclusions: Electrical stimulation may offer benefit as an alternative method for venous thromboembolism prevention in stroke patients. The apparent benefit is sufficient to warrant further investigation in a full powered randomised controlled trial

    Partial integration and local mean-field approach for a vector lattice model of microemulsions

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    A vector model on the simple cubic lattice, describing a mixture of water, oil, and amphiphile, is considered. An integration over the amphiphile orientational degrees of freedom is performed exactly in order to obtain an effective Hamiltonian for the system. The resulting model is a three-state (spin-1) system and contains many-site interaction terms. The analysis of the ground state reveals the presence of the water-oil-rich phase as well as the amphiphile-rich and the cubic phases. The temperature phase diagram of the system is analyzed in a local mean-field approach, and a triple line of water-rich, oil-rich, and microemulsion coexistence is obtained. For some values of the model parameters, lamellar phases also appear in the system, but only at finite temperature. The Lifshitz line is determined in a semianalytical way in order to locate the microemulsion region of the disordered phase

    Uso da ibogaína no transtorno por uso de substância: uma revisão de literatura

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    O transtorno por uso de substâncias (TUS) corresponde a um padrão em que os pacientes usam determinada substância e têm prejuízos em várias esferas das vidas, sendo uma problemática evidente de morbimortalidade em muitos países. Nesse contexto, a ibogaína vem sendo estudada para o tratamento do TUS. Tal função medicamentosa está interligada à capacidade de gerar múltiplas interações com neurotransmissores associados à adicção. Assim, apesar de ser uma substância utilizada em diversos âmbitos há séculos, é essencial o estudo adequado da ibogaína para verdadeiro entendimento da droga e de seus possíveis efeitos no corpo humano. Dessa forma, esse estudo foi baseado em publicações de 2017 a 2022 encontrados no Pubmed, Google Acadêmico e Scielo e realizada revisão bibliográfica. As pesquisas evidenciaram que o uso de ibogaína para o tratamento do uso nocivo de substâncias pode ser intervenção eficaz, reduzindo sintomas de abstinência e do desejo de uso. No entanto, outros estudos relataram complicações graves, inclusive mortes, que parecem ter relação com os efeitos neurotóxicos e cardiotóxicos. A ausência de efeitos da ibogaína no TUS pode estar relacionada a fatores como a equivalência entre as doses terapêuticas não ser bem conhecida, a falta de grupos controle e placebo nos estudos e, ainda, o fato de que muitos dos tratamentos foram realizados em contextos não médicos. Além disso, tratam-se de estudos com reduzido número de amostras, evidenciando limitação para compreensão dos benefícios existentes

    Uso da Ibogaína no transtorno por uso de substância: uma revisão da literatura: Ibogaine use in substance use disorder: a review of the literature

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    O transtorno por uso de substâncias (TUS) corresponde a um padrão em que os pacientes usam determinada substância e têm prejuízos em várias esferas das vidas, sendo uma problemática evidente de morbimortalidade em muitos países. Nesse contexto, a ibogaína vem sendo estudada para o tratamento do TUS. Tal função medicamentosa está interligada à capacidade de gerar múltiplas interações com neurotransmissores associados à adicção. Assim, apesar de ser uma substância utilizada em diversos âmbitos há séculos, é essencial o estudo adequado da ibogaína para verdadeiro entendimento da droga e de seus possíveis efeitos no corpo humano. Dessa forma, esse estudo foi baseado em publicações de 2017 a 2022 encontrados no Pubmed, Google Acadêmico e Scielo e realizada revisão bibliográfica. As pesquisas evidenciaram que o uso de ibogaína para o tratamento do uso nocivo de substâncias pode ser intervenção eficaz, reduzindo sintomas de abstinência e do desejo de uso. No entanto, outros estudos relataram complicações graves, inclusive mortes, que parecem ter relação com os efeitos neurotóxicos e cardiotóxicos. A ausência de efeitos da ibogaína no TUS pode estar relacionada a fatores como a equivalência entre as doses terapêuticas não ser bem conhecida, a falta de grupos controle e placebo nos estudos e, ainda, o fato de que muitos dos tratamentos foram realizados em contextos não médicos. Além disso, tratam-se de estudos com reduzido número de amostras, evidenciando limitação para compreensão dos benefícios existentes

    Clinical and Urodynamic results of the Argus T® sling in moderate and severe male stress urinary incontinence after radical prostatectomy – a 5 year prospective study.

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    ABSTRACT Purpose: Sling as a therapeutic option for male stress urinary incontinence (SUI) has been reviewed in the last two decades, as it is a relatively simpliest surgery compared to artificial urinary sphincter and has the ability to modulate urethral compression. This study aims to evaluate the efficacy, rate of complications, quality of life and the effects on bladder emptying of the Argus T® compressive and ajustable sling in moderate and severe male SUI treatment. Materials and Methods: Men eligible for stress urinary incontinence treatment after radical prostatectomy were recruited and prospectively evaluated, from March 2010 to November 2016. It was selected outpatient men with moderate and severe SUI, after 12 months of radical prostatectomy, who have failed conservative treatment. All patients had a complete clinical and urodynamic pre and post treatment evaluation, by means of clinical history, physical examination, urine culture, 1-hour pad test and ICIq-SF questionnaire. The UDS was performed after 12, 18 and 24 months postoperatively. Results: Thirty-seven men underwent sling surgery, 19 patients (51.4%) with moderate and 18 (48.6%) with severe SUI. The minimum follow-up time was 5 years. Overall, we had a success rate of 56.7% at 60 months follow-up. After surgery, we did not observe significant changes in the urodynamic parameters evaluated during the follow-up. No patient had urodynamic bladder outlet obstruction (BOO) after sling implantation. Readjustment of the Argus T® sling was performed in 16 (41%) of the patients and 51% of the patients reported some adverse event. Conclusion: We demonstrate a long-term efficacy and safety of Sling Argus T® as an alternative to moderate and severe male SUI treatment. Furthermore, in our study bulbar urethra compression does not lead to bladder outlet obstruction

    Medium Chain Fatty Acids Are Selective Peroxisome Proliferator Activated Receptor (PPAR) γ Activators and Pan-PPAR Partial Agonists

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    Thiazolidinediones (TZDs) act through peroxisome proliferator activated receptor (PPAR) γ to increase insulin sensitivity in type 2 diabetes (T2DM), but deleterious effects of these ligands mean that selective modulators with improved clinical profiles are needed. We obtained a crystal structure of PPARγ ligand binding domain (LBD) and found that the ligand binding pocket (LBP) is occupied by bacterial medium chain fatty acids (MCFAs). We verified that MCFAs (C8–C10) bind the PPARγ LBD in vitro and showed that they are low-potency partial agonists that display assay-specific actions relative to TZDs; they act as very weak partial agonists in transfections with PPARγ LBD, stronger partial agonists with full length PPARγ and exhibit full blockade of PPARγ phosphorylation by cyclin-dependent kinase 5 (cdk5), linked to reversal of adipose tissue insulin resistance. MCFAs that bind PPARγ also antagonize TZD-dependent adipogenesis in vitro. X-ray structure B-factor analysis and molecular dynamics (MD) simulations suggest that MCFAs weakly stabilize C-terminal activation helix (H) 12 relative to TZDs and this effect is highly dependent on chain length. By contrast, MCFAs preferentially stabilize the H2-H3/β-sheet region and the helix (H) 11-H12 loop relative to TZDs and we propose that MCFA assay-specific actions are linked to their unique binding mode and suggest that it may be possible to identify selective PPARγ modulators with useful clinical profiles among natural products
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