6 research outputs found

    Perfil dos atendimentos a pacientes oncológicos em uma unidade de pronto atendimento

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    Objetivo: descrever o perfil dos atendimentos realizados a pacientes oncológicos admitidos na unidade de pronto atendimento de um hospital de grande porte. Métodos: estudo descritivo, quantitativo que avaliou 315 prontuários de pacientes oncológicos, com idade maior ou igual a 18 anos, submetidos a classificação de risco em um pronto atendimento. Os dados foram coletados em prontuários eletrônicos e submetidos à análise estatística descritiva. Resultados: predominou o sexo feminino (55,9%), mediana da idade de 62 anos e o câncer de mama feminino foi o tipo de câncer mais frequente (20,9%). A queixa principal foi dor (36,2%), a maioria dos pacientes foi classificada como pouco urgente/verde (54%), seguido de urgente/amarelo (41,6%). A conduta mais frequente foi a administração de medicamentos (64,1%) e 70,9% recebeu alta para o domicílio. Conclusão: observou-se a necessidade de investimentos em tratamentos alternativos para o manejo da dor em pacientes oncológicos e melhorias nos registros dos prontuários visando uma avaliação mais precisa e eficaz dos atendimentos

    Perfil dos atendimentos a pacientes oncológicos em uma unidade de pronto atendimento

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    Objetivo: descrever o perfil dos atendimentos realizados a pacientes oncológicos admitidos na unidade de pronto atendimento de um hospital de grande porte. Métodos: estudo descritivo, quantitativo que avaliou 315 prontuários de pacientes oncológicos, com idade maior ou igual a 18 anos, submetidos a classificação de risco em um pronto atendimento. Os dados foram coletados em prontuários eletrônicos e submetidos à análise estatística descritiva. Resultados: predominou o sexo feminino (55,9%), mediana da idade de 62 anos e o câncer de mama feminino foi o tipo de câncer mais frequente (20,9%). A queixa principal foi dor (36,2%), a maioria dos pacientes foi classificada como pouco urgente/verde (54%), seguido de urgente/amarelo (41,6%). A conduta mais frequente foi a administração de medicamentos (64,1%) e 70,9% recebeu alta para o domicílio. Conclusão: observou-se a necessidade de investimentos em tratamentos alternativos para o manejo da dor em pacientes oncológicos e melhorias nos registros dos prontuários visando uma avaliação mais precisa e eficaz dos atendimentos

    Análise de custos do tratamento de lesão por pressão em pacientes internados

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    Objetivo: Avaliar o custo do tratamento de lesões por pressão em pacientes internados, relacionado a materiais de curativos e mão de obra do profissional de enfermagem. Método: estudo transversal, descritivo, com dados secundários de análise de custos diretos com materiais de curativos no tratamento de lesões por pressão, realizado em hospital de médio porte, de ensino, no estado de Minas Gerais. A amostra foi não probabilística, totalizando 60 participantes. Resultados: em relação aos custos com tratamento de lesão por pressão, observou-se média de custo semestral de R1.886,00porpacientee,custototaldeR 1.886,00 por paciente e, custo total de R 113.186,00. Quanto ao custo com profissionais da enfermagem, a maioria dos pacientes teve custo máximo de R$ 1.000. Conclusões: a avaliação da população e dos custos indicou que o tratamento de lesão por pressão acarreta custos elevados e onera as instituições de saúde. Medidas preventivas, quando possível, devem ser otimizadas, resultando em economia para a instituição

    Análise de custos do tratamento de lesão por pressão em pacientes internados

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    Objetivo: Avaliar o custo do tratamento de lesões por pressão em pacientes internados, relacionado a materiais de curativos e mão de obra do profissional de enfermagem. Método: estudo transversal, descritivo, com dados secundários de análise de custos diretos com materiais de curativos no tratamento de lesões por pressão, realizado em hospital de médio porte, de ensino, no estado de Minas Gerais. A amostra foi não probabilística, totalizando 60 participantes. Resultados: em relação aos custos com tratamento de lesão por pressão, observou-se média de custo semestral de R1.886,00porpacientee,custototaldeR 1.886,00 por paciente e, custo total de R 113.186,00. Quanto ao custo com profissionais da enfermagem, a maioria dos pacientes teve custo máximo de R$ 1.000. Conclusões: a avaliação da população e dos custos indicou que o tratamento de lesão por pressão acarreta custos elevados e onera as instituições de saúde. Medidas preventivas, quando possível, devem ser otimizadas, resultando em economia para a instituição

    Evaluación de una vena periférica para quimioterapia intravenosa: un estudio prospectivo observacional

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    This study aimed to assess over time alterations of a peripheral vein used for chemotherapy infusion in patients with breast cancer. It is a prospective observational study which included patients who were scheduled to receive peripheral infusion of chemotherapy. These patients had the first peripheral vein used for infusion evaluated in five moments: before the venipuncture, after device removal at the end of the first chemotherapy infusion, and on days 21, 42, and 63 after the first infusion. The primary outcome was the caliber of the vein, measured in millimeters with a Veinlite LEDX® transilluminator and a tape measure. Fifty-nine women receiving doxorubicin and docetaxel for the first time were enrolled to the study. The caliber size varied from 2 to 4 millimeters at baseline, and decreased overtime. During the follow-up period, peripheral veins of 35 women (59.3%) were measured at 0 mm at day 63. The remaining 24 women (40.7%) had some recovery, but for 15 of them (62.5%) the vein became a palpable cord. The feasibility of using a peripheral vein to perform chemotherapy decreased as the treatment progresses.Este estudio tuvo como objetivo evaluar las alteraciones en el tiempo de una vena periférica utilizada para la infusión de quimioterapia en pacientes con cáncer de mama. Es un estudio observacional prospectivo que incluyó pacientes que estaban programados para recibir infusión periférica de quimioterapia. A estos pacientes se les evaluó la primera vena periférica utilizada para la infusión en cinco momentos: antes de la venopunción, después de la extracción del dispositivo al final de la primera infusión de quimioterapia y los días 21, 42 y 63 después de la primera infusión. El resultado primario fue el calibre de la vena, medido en milímetros con un transiluminador Veinlite LEDX® y una cinta métrica. Se inscribieron en el estudio 59 mujeres que recibieron doxorrubicina y docetaxel por primera vez. El tamaño del calibre varió de 2 a 4 milímetros en la línea de base y disminuyó con el tiempo. Durante el período de seguimiento, las venas periféricas de 35 mujeres (59,3%) se midieron a 0 mm el día 63. Las 24 mujeres restantes (40,7%) tuvieron cierta recuperación, pero para 15 de ellas (62,5%) la vena se convirtió en un cordón palpable. La viabilidad de utilizar una vena periférica para realizar quimioterapia disminuyó a medida que avanzaba el tratamiento.Este estudo teve como objetivo avaliar as alterações ao longo do tempo de uma veia periférica utilizada para infusão de quimioterapia em pacientes com câncer de mama. Trata-se de um estudo observacional prospectivo que incluiu pacientes que tinham indicação de receber infusão periférica de quimioterapia. A primeira veia periférica utilizada para infusão de quimioterapia nessas pacientes foi avaliada em cinco momentos: antes da punção venosa, após a retirada do dispositivo ao final da primeira infusão de quimioterapia e nos dias 21, 42 e 63 após a primeira infusão. O desfecho primário foi o calibre da veia, mensurado em milímetros com um iluminador transdérmico chamado Veinlite LEDX® e uma fita métrica. Cinquenta e nove mulheres que receberam doxorrubicina e docetaxel pela primeira vez foram incluídas no estudo. O tamanho do calibre variou de 2 a 4 milímetros no início do estudo e diminuiu com o tempo. Durante o período de acompanhamento, as veias periféricas de 35 mulheres (59,3%) foram medidas a 0 mm no dia 63. As 24 mulheres restantes (40,7%) tiveram alguma recuperação, mas para 15 delas (62,5%) a veia tornou-se um cordão palpável. A viabilidade do uso de uma veia periférica para a realização da quimioterapia diminuiu com o avanço do tratamento

    Evaluation of a peripheral vein for intravenous chemotherapy: a prospective observational study

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    Este estudio tuvo como objetivo evaluar las alteraciones en el tiempo de una vena periférica utilizada para la infusión de quimioterapia en pacientes con cáncer de mama. Es un estudio observacional prospectivo que incluyó pacientes que estaban programados para recibir infusión periférica de quimioterapia. A estos pacientes se les evaluó la primera vena periférica utilizada para la infusión en cinco momentos: antes de la venopunción, después de la extracción del dispositivo al final de la primera infusión de quimioterapia y los días 21, 42 y 63 después de la primera infusión. El resultado primario fue el calibre de la vena, medido en milímetros con un transiluminador Veinlite LEDX® y una cinta métrica. Se inscribieron en el estudio 59 mujeres que recibieron doxorrubicina y docetaxel por primera vez. El tamaño del calibre varió de 2 a 4 milímetros en la línea de base y disminuyó con el tiempo. Durante el período de seguimiento, las venas periféricas de 35 mujeres (59,3%) se midieron a 0 mm el día 63. Las 24 mujeres restantes (40,7%) tuvieron cierta recuperación, pero para 15 de ellas (62,5%) la vena se convirtió en un cordón palpable. La viabilidad de utilizar una vena periférica para realizar quimioterapia disminuyó a medida que avanzaba el tratamiento.This study aimed to assess over time alterations of a peripheral vein used for chemotherapy infusion in patients with breast cancer. It is a prospective observational study which included patients who were scheduled to receive peripheral infusion of chemotherapy. These patients had the first peripheral vein used for infusion evaluated in five moments: before the venipuncture, after device removal at the end of the first chemotherapy infusion, and on days 21, 42, and 63 after the first infusion. The primary outcome was the caliber of the vein, measured in millimeters with a Veinlite LEDX® transilluminator and a tape measure. Fifty-nine women receiving doxorubicin and docetaxel for the first time were enrolled to the study. The caliber size varied from 2 to 4 millimeters at baseline, and decreased overtime. During the follow-up period, peripheral veins of 35 women (59.3%) were measured at 0 mm at day 63. The remaining 24 women (40.7%) had some recovery, but for 15 of them (62.5%) the vein became a palpable cord. The feasibility of using a peripheral vein to perform chemotherapy decreased as the treatment progresses
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