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As cores e a sua influĂȘncia no processo projetual
Nos dias atuais, a tecnologia em materiais e compostos viabiliza a aplicação de uma grande gama de cores em qualquer processo de produção seja este grĂĄfico ou produto. Antigamente, as limitaçÔes da produção em sĂ©rie permitiam uma pequena variedade de cores e motivos, e o consumidor tinha acesso a poucas opçÔes na hora da compra. Hoje, as empresas fazem uso incessante das cores em produtos, a fim de os diferenciar dos concorrentes, o que desperta um alerta durante o processo criativo dos designer: Como aplicar adequadamente as cores aos produtos? Este artigo objetiva auxiliar estes profissionais a entenderem como funciona o espectro cromĂĄtico na sua fisiologia e psicologia, de maneira a demonstrar um mĂ©todo de criar uma paleta de cores direcionada para o usuĂĄrio que se pretende atingir. Essa sugestĂŁo mĂ©todologica, entre outras possĂveis, deve facilitar o processo de escolha das cores pelo profissional durante o processo criativo e projetua
IncidĂȘncia do mĂldio em cebola sob adubação mineral e orgĂąnica.
Analisou-se a relação entre adubação mineral e orgĂąnica sobre a incidĂȘncia de mĂldio (Peronospora destructor) em cebola (Allium cepa). O trabalho constituiu-se de dois experimentos localizados em Ituporanga, conduzidos entre agosto e dezembro de 1998. O experimento 1, com fontes orgĂąnicas, constou dos tratamentos: esterco de suĂnos, esterco de aves, composto, esterco de peru e hĂșmus, na dosagem de 75 kg/ha de N; esterco de suĂnos, na dosagem de 37,5 kg/ha de N; adubação mineral, 30-120-60 kg/ha de N-P2O5-K2O; 60-240-120 kg/ha de N-P2O5-K2O e testemunha sem adubação. O experimento 2 constou dos tratamentos: fontes minerais, 30-120-60 kg/ha de N-P2O5-K2O; 90-360-180 kg/ha de N-P2O5-K2O; 75 kg/ha de N; 225 kg/ha de N; 80 kg/ha de P2O5; 240 kg/ha de P2O5; 60 kg/ha de K2O; 180 kg/ha de K2O; esterco de suĂnos + fosfato natural, em trĂȘs combinaçÔes, 7,9+0,1, 15,7+0,2 e 47,2+0,6 t/ha, respectivamente;
testemunha sem adubação. NĂŁo houve diferença entre as fontes mineral e orgĂąnica sobre a incidĂȘncia de mĂldio. A relação entre nutrientes e doença foi variĂĄvel entre datas de amostragem e distinta para fontes minerais e orgĂąnicas
The Infrared Behaviour of the Pure Yang-Mills Green Functions
We review the infrared properties of the pure Yang-Mills correlators and
discuss recent results concerning the two classes of low-momentum solutions for
them reported in literature; i.e. decoupling and scaling solutions. We will
mainly focuss on the Landau gauge and pay special attention to the results
inferred from the analysis of the Dyson-Schwinger equations of the theory and
from "{\it quenched}" lattice QCD. The results obtained from properly
interplaying both approaches are strongly emphasized.Comment: Final version to be published in FBS (54 pgs., 11 figs., 4 tabs
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