218 research outputs found
RELAÇÃO DA CONVERGÊNCIA OCULAR COM EQUILIBRIO E RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS: ESTUDO TRANSVERSAL
O envelhecimento é um processo fisiológico no qual há uma diminuição contínua da funcionalidade do indivíduo. Um fator que merece atenção é a visão e os movimentos oculares, visto que sua atuação é necessária para a conservação do equilíbrio. O objetivo do estudo foi avaliar a relação entre convergência ocular com o equilíbrio e risco de quedas em idosos. Estudo transversal com 26 idosos de ambos os sexos. A convergência ocular foi avaliada pela Medida do Ponto Próximo de Convergência e Questionário de Insuficiência de Convergência, o equilíbrio pelo Minibest Teste e o risco de quedas pelo Quick Screen. A relação entre as variáveis foi verificada por meio do coeficiente de correlação de Pearson/Spearman com nível de significância de p<0,05. Foi encontrada uma relação negativa, forte e significante entre o ponto próximo de convergência e o equilíbrio (ρ= -0,530; p=0,005). Não foram encontradas relações entre o ponto próximo de convergência com o risco de quedas (r= 0,182; p=0,585) e entre os sintomas de insuficiência de convergência com o equilíbrio (ρ= -0,253; p=0,213) e risco de quedas (r= -0,253; p=0,212). Conclui-se que existe uma relação entre a convergência ocular e o equilíbrio de idosos, sendo que, quanto maior a distância do ponto próximo de convergência, pior o equilíbrio. Sugere-se que a mensuração da distância seja mais importante que a avaliação dos sintomas de convergência ocular. Essa variável deve ser incorporada na avaliação dos diferentes profissionais de saúde que trabalham com essa população
Perspectivas Terapêuticas para a Doença de Parkinson: Investigando Neuroprotetores e Modificadores de Progressão
This review addressed advances in the development of neuroprotective and progression-modifying therapies in Parkinson's disease (PD). Literature analysis highlighted the potential of therapeutic strategies based on antioxidants, gene therapy, and other innovative approaches to slow down PD progression. The results of reviewed studies suggest that these therapies show significant promise in reducing motor symptoms and preserving dopaminergic function. However, challenges such as PD heterogeneity and lack of robust biomarkers remain significant obstacles to translating these findings into effective therapies. Ongoing research and interdisciplinary collaboration are essential to drive innovation and transform these promising therapeutic perspectives into clinical reality.Esta revisão abordou os avanços no desenvolvimento de terapias neuroprotetoras e modificadores da progressão na doença de Parkinson (DP). A análise da literatura destacou o potencial de estratégias terapêuticas baseadas em compostos antioxidantes, terapia genética e outras abordagens inovadoras para retardar a progressão da DP. Os resultados dos estudos revisados sugerem que essas terapias mostram promessas significativas na redução dos sintomas motores e na preservação da função dopaminérgica. No entanto, desafios como a heterogeneidade da DP e a falta de biomarcadores robustos permanecem obstáculos importantes para a tradução dessas descobertas em terapias eficazes. A pesquisa contínua e a colaboração interdisciplinar são essenciais para impulsionar a inovação e transformar essas promissoras perspectivas terapêuticas em realidade clínica
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4
While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge
of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In
the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of
Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus
crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced
environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian
Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by
2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status,
much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
SARS-CoV-2 uses CD4 to infect T helper lymphocytes
The severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) is the agent of a major global outbreak of respiratory tract disease known as Coronavirus Disease 2019 (COVID-19). SARS-CoV-2 infects mainly lungs and may cause several immune-related complications, such as lymphocytopenia and cytokine storm, which are associated with the severity of the disease and predict mortality. The mechanism by which SARS-CoV-2 infection may result in immune system dysfunction is still not fully understood. Here, we show that SARS-CoV-2 infects human CD4+ T helper cells, but not CD8+ T cells, and is present in blood and bronchoalveolar lavage T helper cells of severe COVID-19 patients. We demonstrated that SARS-CoV-2 spike glycoprotein (S) directly binds to the CD4 molecule, which in turn mediates the entry of SARS-CoV-2 in T helper cells. This leads to impaired CD4 T cell function and may cause cell death. SARS-CoV-2-infected T helper cells express higher levels of IL-10, which is associated with viral persistence and disease severity. Thus, CD4-mediated SARS-CoV-2 infection of T helper cells may contribute to a poor immune response in COVID-19 patients.</p
SARS-CoV-2 uses CD4 to infect T helper lymphocytes
The severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) is the agent of a major global outbreak of respiratory tract disease known as Coronavirus Disease 2019 (COVID-19). SARS-CoV-2 infects mainly lungs and may cause several immune-related complications, such as lymphocytopenia and cytokine storm, which are associated with the severity of the disease and predict mortality. The mechanism by which SARS-CoV-2 infection may result in immune system dysfunction is still not fully understood. Here, we show that SARS-CoV-2 infects human CD4+ T helper cells, but not CD8+ T cells, and is present in blood and bronchoalveolar lavage T helper cells of severe COVID-19 patients. We demonstrated that SARS-CoV-2 spike glycoprotein (S) directly binds to the CD4 molecule, which in turn mediates the entry of SARS-CoV-2 in T helper cells. This leads to impaired CD4 T cell function and may cause cell death. SARS-CoV-2-infected T helper cells express higher levels of IL-10, which is associated with viral persistence and disease severity. Thus, CD4-mediated SARS-CoV-2 infection of T helper cells may contribute to a poor immune response in COVID-19 patients.</p
Aspectos anatomopatológicos das neoplasias malignas renais: Anatomopathological aspects of malignant renal neoplasms
As neoplasias renais correspondem ao crescimento exacerbado de células tumorais no interior dos rins, classificadas como benignas ou malignas. Neste estudo será abordado sobre as neoplasias malignas renais, a qual correspondem a maior prevalência e são representadas pelo carcinoma de células renais e o tumor de Wilms, com a finalidade de descrever a respeito dos aspectos anatomopatológicos, disseminando informações para o diagnóstico e manejo precoce. O carcinoma de células renais é mais prevalente no sexo masculino, indivíduos mais velhos, geralmente assintomático, contribuindo para o diagnóstico tardio junto a existência de metástases e terapêutica irresponsiva. Não se trata de uma doença genética, sendo o caráter esporádico o predominante, neste contexto os fatores de risco, sobretudo o tabagismo em seguida de obesidade hemodiálise e doenças genéticas são potenciais desencadeantes da enfermidade. Os exames complementares associado a clínica, junto ao acompanhamento eleva a possibilidade de identificação antes de avanços metastáticos. O tumor de Wilms é típico de crianças, acometendo um ou ambos os rins, normalmente com alguma anomalia genética, sendo os sinais inespecíficos, mas sempre manifestando massa palpável e dor abdominal, a qual os métodos de imagem confirmam o diagnóstico e estimam o prognóstico deste. Neste contexto, elucida-se a transcendência que os aspectos anatomopatológicos das neoplasias malignas renais oferecem para a diagnose precoce, devido a escassez e inespecificidafe das manifestações clínicas. Logo, a junção do perfil de cada neoplasia abordado conduz ao manejo adequado e reduz a incidência de tratamentos agressivos e irresponsivos
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