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    Conhecimento em nutrição: uma visão do comportamento alimentar de estudantes de nutrição

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    O conceito de comportamento é definido através da interação entre o organismo e o ambiente que o cerca. Existe um paralelo entre o comportamento alimentar e o conhecimento em nutrição, a princípio é importante obter o conhecimento para que ele possa influenciar nas escolhas alimentares. O presente estudo teve como objetivo principal analisar o comportamento alimentar dos estudantes de nutrição, a partir do conhecimento adquirido. Trata-se de uma pesquisa observacional, quantitativa e análise descritiva, e foi desenvolvida no Centro Universitário de Brasília. A coleta de dados ocorreu por meio de um formulário do Google online, e para a análise de dados foi utilizado o Software Excel, para a análise estatística com comparação dos dados apresentados foi realizado o qui-quadrado e teste t utilizando o software Statistical Package for the Social Sciences - SPSS, sendo considerado p<0,05. Participaram deste estudo 97 graduandos do curso de nutrição, a maioria eram de 18 a 23 anos do sexo feminino. Apresentaram valores satisfatórios sobre o conhecimento em nutrição os participantes do quinto ao oitavo semestre (grupo B), que obtiveram uma média de 5,02 questões corretas. Quando estão submetidos a ansiedade, estresse e tristeza, 18,8% relataram ter vontade de comer hambúrguer e 48,5% chocolate. Diante dos resultados da frequência do consumo de alimentos in natura, 100% dos participantes relataram consumir todos os dias ou três vezes na semana, e 63,9% consomem alimentos processados todos os dias ou 3x na semana. Traçando um comparativo com o comportamento alimentar e o conhecimento, os dois grupos não apresentaram discrepância de comportamento. Entretanto foi apresentado diferença estatística (P=0,001), no conhecimento em nutrição, no grupo do quinto ao oitavo semestre

    Characterisation of microbial attack on archaeological bone

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    As part of an EU funded project to investigate the factors influencing bone preservation in the archaeological record, more than 250 bones from 41 archaeological sites in five countries spanning four climatic regions were studied for diagenetic alteration. Sites were selected to cover a range of environmental conditions and archaeological contexts. Microscopic and physical (mercury intrusion porosimetry) analyses of these bones revealed that the majority (68%) had suffered microbial attack. Furthermore, significant differences were found between animal and human bone in both the state of preservation and the type of microbial attack present. These differences in preservation might result from differences in early taphonomy of the bones. © 2003 Elsevier Science Ltd. All rights reserved
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