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    ATIVO BIOLÓGICO NA CONTABILIDADE: O GRAU DE CONHECIMENTO DA POPULAÇÃO DE VIDEIRA/SC E REGIÃO

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    Introdução: O agronegócio é uma atividade que abrange todas as relações industriais e comerciais da produçãoagropecuária. Esse segmento vem a cada dia comprovando sua força e sua posição no mercado de formaassertiva, alcançando maior índice de produtividade, aprimorando sua eficiência e importância na economia dopaís. Devido ao avanço da modernização nas empresas, a contabilização desse segmento foi se modificando aolongo do tempo. Objetivo: O objetivo da pesquisa foi identificar o grau de conhecimento sobre ativo biológico daspessoas da cidade de Videira/SC e da região. Método: A pesquisa caracterizou-se como descritiva e delevantamento tipo Survey, tendo uma abordagem qualiquantitativa. A população foi a população da cidade deVideira/SC e região e a amostra definida de forma aleatória, sendo que a coleta de dados foi realizada por meiode questionário eletrônico elaborado na ferramenta Google Forms, totalizando 09 questões, e enviado pormensagens instantâneas. A tabulação e análise dos 40 respondentes se deu pela ferramenta Google Forms.Resultados: Os resultados obtidos demonstraram que 60% dos respondentes não tinham ouvido falar em ativobiológico, 67,5% responderam que ativo Biológico o animal e/ou planta vivos de onde será extraído o produtoagrícola. Já a produção agrícola pode ser entendida como aquela obtida no momento e no ponto da colheitados produtos advindos dos ativos biológicos da entidade e 90% responderam que ativo biológico está ligado com aeconomia. Conclusão: O presente resumo expandido teve por objetivo apurar o conhecimento e o nível deconhecimento do público sobre a Norma Brasileira de Contabilidade 29 a qual trata-se de Ativo Biológico e ProdutoAgrícola. Palavras-chave: Ativo biológico; Contabilidade; Agronegóci

    Second asymptomatic carotid surgery trial (ACST-2) : a randomised comparison of carotid artery stenting versus carotid endarterectomy

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    Background: Among asymptomatic patients with severe carotid artery stenosis but no recent stroke or transient cerebral ischaemia, either carotid artery stenting (CAS) or carotid endarterectomy (CEA) can restore patency and reduce long-term stroke risks. However, from recent national registry data, each option causes about 1% procedural risk of disabling stroke or death. Comparison of their long-term protective effects requires large-scale randomised evidence. Methods: ACST-2 is an international multicentre randomised trial of CAS versus CEA among asymptomatic patients with severe stenosis thought to require intervention, interpreted with all other relevant trials. Patients were eligible if they had severe unilateral or bilateral carotid artery stenosis and both doctor and patient agreed that a carotid procedure should be undertaken, but they were substantially uncertain which one to choose. Patients were randomly allocated to CAS or CEA and followed up at 1 month and then annually, for a mean 5 years. Procedural events were those within 30 days of the intervention. Intention-to-treat analyses are provided. Analyses including procedural hazards use tabular methods. Analyses and meta-analyses of non-procedural strokes use Kaplan-Meier and log-rank methods. The trial is registered with the ISRCTN registry, ISRCTN21144362. Findings: Between Jan 15, 2008, and Dec 31, 2020, 3625 patients in 130 centres were randomly allocated, 1811 to CAS and 1814 to CEA, with good compliance, good medical therapy and a mean 5 years of follow-up. Overall, 1% had disabling stroke or death procedurally (15 allocated to CAS and 18 to CEA) and 2% had non-disabling procedural stroke (48 allocated to CAS and 29 to CEA). Kaplan-Meier estimates of 5-year non-procedural stroke were 2·5% in each group for fatal or disabling stroke, and 5·3% with CAS versus 4·5% with CEA for any stroke (rate ratio [RR] 1·16, 95% CI 0·86-1·57; p=0·33). Combining RRs for any non-procedural stroke in all CAS versus CEA trials, the RR was similar in symptomatic and asymptomatic patients (overall RR 1·11, 95% CI 0·91-1·32; p=0·21). Interpretation: Serious complications are similarly uncommon after competent CAS and CEA, and the long-term effects of these two carotid artery procedures on fatal or disabling stroke are comparable
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