20 research outputs found

    Cardiomyopathy Induced by Artificial Heart Stimulation

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    With the advent of cardiac pacemakers more than 60 years ago, the era of artificial cardiac pacing began, which changed the natural history of symptomatic bradycardias, significantly increasing the survival especially of patients with complete atrioventricular block

    Reversão de taquicardiomiopatia de coração nativo em paciente com transplante cardíaco heterotópico

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    Relatamos o caso de paciente portadora de anomalia de Ebstein, submetida a transplante cardíaco heterotópico após insucesso na correção cirúrgica. Apesar da melhora clínica inicial, a paciente permanecia dispneica em decorrência de dissincronia sistólica entre os corações gerada por flutter atrial do coração nativo. Após a cardioversão desse flutter, o eletrocardiograma já apresentava espontaneamente o sincronismo sistólico entre ambos os corações. Houve significativa melhora tanto clínica como ecocardiográfica do coração nativo. A redução da frequência cardíaca do coração nativo após reversão do flutter colaborou para a melhora de seu desempenho hemodinâmico, caracterizando ser essa disfunção secundária à taquicardia

    Eletrodos Atriais Accufix em "J" Telectronics

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    Em novembro de 1994, todos os membros do Deca receberam da Telectronics Médica Ltda. uma carta alertando sobre problemas que estavam ocorrendo com os cabo-eletrodos atriais em "J", modelos 033-812,329-701 e 330-801. Esses modelos de cabo-eletrodos contêm um guia metálico para a manutençao da curva pré-moldada em "J" ocupando apenas o local da curva, externamente ao condutor elétrico

    Taquicardia de complexos QRS alargados com manifestações eletrocardiográficas atípicas elucidada através de cardio-exploração transesofágica - Relato de caso

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    Taquicardia de compLexos QRS aLargados (com morfoLogia de bLoqueio do ramo esquerdo) foi desencadeada durante Cardioexploração Eletrofisiológica Transesofágica. 0 E. C. G. de 12 derivações demonstrou duração dos complexos superior a 140 ms., desvio do eixo elétrico para esquerda no plano frontal e sugestivos batimentos de jusão, caracteristicas que na ausência previa de pré-excitação anter6grada ou bloqueio de ramo, sugeriram uma origem ventricular da taquiarritmia. Obteve-se reversão da mesma mediante aplicação de manobras vagais e reprodução por estimulação atrial programada. Numa etapa posterior, foi induzida taquicardia de complexos QRS estreitos, onde os impulsos iniciais apresentavam morfologia aberrante, identica ao padrao observado anteriormente. Tais achados conduziram ao diagnóstico de taquicardia supra-ventricular com condução aberrante. A observação de encurtamento do ciclo da mesma ap6s estreitamento dos complexos QRS, permitiu pressupor a presença de uma via acessória esquerda oculta envolvida na sua origem. A analise isolada de critérios eletrocardiográficos no caso em questão, poderia ter conduzido a erro diagnóstico. Uma avaliação detalhada, atraves de cardioexploração transesofagica (CETE) e manipulação autonômica possibilitou a diferenciação, assim como estabelecer 0 mecanismo preciso da taquicardia

    Eletrocardiograma na síndrome de Haissaguerre

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    Introdução: O padrão de repolarização precoce (RP) tem sido tradicionalmente relacionado como uma variante benigna do eletrocardiograma (ECG). No entanto, desde 2008, quando dois estudos foram publicados por Haïssaguerre et al. e Rosso et al., com evidências de maior prevalência de RP em pessoas acometidas por fibrilação ventricular (FV) primária ou idiopática, esse paradigma tem sido contestado. Objetivo: Realizar uma profunda revisão acerca da RP e atual estado da arte acerca da estratificação de risco nesses pacientes. Métodos: Revisão da literatura acerca do tema avaliando os trabalhos publicados em revistas de alto impacto e a experiência dos especialistas sobre o assunto. Conclusão: A correlação de fatores de risco e o real valor dos vários métodos atualmente disponíveis como possíveis estratificadores de risco ainda são controversos. Avanços nas áreas da genética e biologia molecular podem futuramente auxiliar no entendimento da fisiopatologia e melhor estratificação de risco nessa população. Neste contexto, a padronização da definição e classificação da repolarização precoce mostra-se imperativa, uma vez que servirá de substrato para futuros estudos e pesquisas na área

    Desafio eletrofisiológico

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    Paciente do sexo masculino, com 68 anos de idade, caucasiano, portador de bloqueio atrioventricular de segundo grau 2:1 e marcapasso dupla-câmara, foi submetido a estudo eletrofisiológico para esclarecimento de síncopes Com o marcapasso programado em modo DDD e intervalo atrioventricular de 350 ms, durante monitoramento dos eletrogramas do feixe de His foi observado um curioso fenômeno envolvendo o sistema de condução (Figura 1). O que estaria acontecendo?

    Assistolia durante avaliação de limiar de comando ventricular por autocaptura: qual é o mecanismo?

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    Paciente do sexo masculino, com 68 anos de idade, portador de cardiomiopatia dilatada idiopática, bloqueio atrioventricular de terceiro grau e marcapasso cardíaco St Jude Medical, modelo Accent DR RF 221

    Comparação entre 2 Métodos de Fixação de Marcapasso Provisório Transvenoso

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    Introdução: A necessidade de marca-passo provisório (MPP) transita por diversos cenários. Alguns pacientes necessitam do dispositivo para completar um tratamento de infecção, recuperar o ritmo após infarto do miocárdio ou enquanto aguardam liberação do dispositivo definitivo pela operadora de saúde. Independentemente da técnica de passagem do MPP, a boa fixação do eletrodo é fundamental, evitando-se deslocamentos e necessidade de reposicionamento, entre outras complicações. Objetivo: Comparar duas formas de fixação de MPP, uma sob fixação direta na pele e outra mantendo-se o introdutor venoso conectado à proteção plástica por todo caboeletrodo do marca-passo. Métodos: Randomizaram-se 40 pacientes, 20 em cada grupo. Registraram-se dados referentes ao tempo do procedimento, posição do cabo-eletrodo, limiares de comando, sensibilidade e complicações. Consideraram-se como desfecho primário a necessidade de reposicionamento ou troca do MPP transvenoso e secundário qualquer complicação sem a necessidade de reposicioná-lo. Resultados: Não houve diferenças significativas na duração total do procedimento entre os grupos na posição inicial do eletrodo e na via de acesso utilizada. O grupo com a proteção plástica apresentou desfecho primário maior (60%) em relação ao grupo de fixação direta (20%; p = 0,0098). Não houve diferenças em relação ao desfecho secundário (p = 1,0). O grupo com proteção plástica também apresentou mais complicações totais em relação ao outro grupo (p = 0,0262). Conclusão: A fixação direta do cabo-eletrodo do marca-passo se mostrou mais segura em relação à fixação com proteção plástica, reduzindo complicações como deslocamentos do cabo-eletrodo que necessitem de reposicionamento ou troca desse, sem aumento no tempo do procedimento
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