14 research outputs found

    Angioplastia coronária transradial

    No full text
    A técnica de Angioplastia Coronária Transluminal Percutânea (PTCA) ou simplesmente Angioplastia Coronária (AC) realizada via transradial tem se despontado nos últimos anos como um avanço na terapia de revascularização miocárdica percutânea. Até então a AC percutânea era realizada somente pela via femoral (punção de artéria femoral), ou opcionalmente pela via braquial (dissecção da artéria braquial). A evolução tecnológica crescente dos materiais empregados na cardiologia intervencionista permitiu que, apesar do seu calibre relativamente pequeno, a artéria radial fosse utilizada como uma via de acesso para a realização de AC

    Communications

    No full text

    Neurological complications of coronary arteriography

    No full text
    The authors report a 46 year-old female who was submitted to a right femoral artery coronary arteriography. During the procedure she presented an upward, downward and convergence gaze paresis; an upbeating nystagmus. A NMRI showed a change in T-2 weighted signal of the left paramedian mesencephalic region. A diagnosis of stroke was made and dextran 40 was prescribed. Vertical gaze paresis progressively disappeared. Convergence paresis and nystagmus improved partially only. The possible pathophysiological basis underlying this clinical picture are: catheter-induced dislodgement of an atheromatous plaque; small thrombi formation and release from the catheter tip; catheter-induced vascular lesion with subsequent thromboembolism or dissection of the intima; cardiac arrhythmia; catheter-induced or contrast medium-induced arterial spasm; a combination of two or more of these

    A perda precoce do diâmetro luminal após angioplastia coronária e sua influência no fenômeno da reestenose

    No full text
    OBJETIVO: Analisar a perda do diâmetro luminal mínimo (DLM) nos primeiros 15min após angioplastia coronária por balão (AC), quantificando sua influência na reestenose coronária. MÉTODOS: Foram estudadas, prospectivamente, 86 AC em 86 pacientes. Os pacientes foram divididos em dois subgrupos de acordo com a presença ou ausência de reestenose; o 1º grupo compreendendo as 31 lesões com reestenose e o 2º, as 55 lesões sem reestenose. RESULTADOS: A análise univariada mostrou que a relação balão/artéria foi menor no grupo com reestenose (0,92±0,01 vs 1,00±0,11, P= .003). O grupo com reestenose apresentou maior recolhimento elástico absoluto e relativo no 1°min (0,79±0,54 vs 0,68±0,59mm; P= 0,007 e 32,04±14,27 vs 22,15±16,65%; P= 0,006.) e no controle angiográfico do 15°min (1,25±0,59 vs 0,90±0,65mm, P= 0,017 e 46,75±15,69 vs 29,18±17,84%, P<0,00001) do que o grupo sem reestenose. O DLM no 1°min foi menor no grupo com reestenose (2,15±0,42 vs 2,43±0,58mm; P=0,022). O grupo com reestenose apresentou uma maior perda precoce no DLM (0,46±0,34 vs 0,22±0,35mm, P= 0,004). Este decréscimo na luz do vaso determinou que o DLM do 15°min fosse ainda menor no grupo com reestenose (1,69±0,48 vs 2,20±0,61; P= 0,0001). Da análise multivariada, entretanto, identificou-se apenas a relação balão/artéria e o DLM do 15°min como os dois fatores independentes mais relacionados à reestenose. CONCLUSÃO: O recolhimento elástico e a perda do DLM ao longo dos 15min são fatores diretamente relacionados à reestenose. Entretanto, a análise multivariada mostrou que a relação balão/artéria e o DLM de 15min são os dois fatores independentes mais fortemente preditores de reestenose
    corecore