2 research outputs found

    Adesão e rejeição à consulta puerperal por mulheres de uma unidade básica de saúde da família

    Get PDF
    Introdução: A primeira consulta puerperal deve ser realizada de sete a dez dias após o parto para uma completa avaliação da mãe e do recém-nascido, indicando precocemente alterações inesperadas, prevenindo agravos e controlando as taxas de morbimortalidade da criança e da mulher. Contudo, apesar de prioridade no âmbito de saúde pública, o retorno da mulher e a primeira ida do filho às consultas pósparto ainda são reduzidas. Objetivo: Identificar a motivação da adesão e rejeição da primeira consulta puerperal por mulheres atendidas em uma Unidade Básica de Saúde. Casuística e Métodos: Estudo descritivo retrospectivo realizado com a população de 65 mulheres de uma Unidade Básica de Saúde em Campo Grande, MS, Brasil, selecionadas pelo registro no caderno de pré-natal com a Data Provável do Parto delimitada entre fevereiro de 2017 e fevereiro de 2018. Para coleta de dados, foi aplicado um questionário avaliando o período gestacional e o porquê da presença nas consultas puerperais. Resultados: Das 65 mulheres entrevistadas, 47 (72,31%) encontrava-se entre 18 e 30 anos de idade e apenas 7 (10,77%) concluiu o ensino superior. Além disso, as intercorrências neonatais (32,15%) e maternas (25%) sobressaem às taxas de consultas agendadas (42,85%). Adicionalmente, a falta de informação relacionada à importância da consulta puerperal e à necessidade de retorno (13,52%) é o primeiro motivo de rejeição à consulta puerperal no período preconizado. Conclusão: O incentivo e a relação profissional com a comunidade são os principais motivadorespara a adesão à consultapuerperal correta.Orienta-se melhorar a atuação profissional no prénatal a fim de solidificar elos de confiança e aumentar o número de retornos às consultas no pós-parto

    Building subsidies to identify signs of sexual abuse against children and adolescents

    Get PDF
    Sexual abuse against children and adolescents is considered a serious public health problem. Any contact or interaction with a minor that includes touching, any type of sex or caressing is characterized as violence and most of these abuses take place at home and are carried out by family members. This violence is underreported, mainly because it occurs in homes and one of the difficulties encountered by health professionals who deal with situations of violence is the lack of language and concepts that combine medical knowledge with that of other areas, such as social and legal. In view of this perspective, the study sought to create subsidies that could help health and administrative professionals of a Family Health Unit to identify suspicious signs of this type of violence against this public, reporting tools, in addition to the reception of victims and the family. To achieve this objective, a booklet was developed with information about the sexual violence that children and adolescents are susceptible, warning signs and how to act in the face of violence, in addition, an easily accessible online page was created, via QR CODE, containing the educational booklet, social networks of public agencies for the protection of children and adolescents and the contacts necessary to make complaints. Training was also carried out with all the health and administrative professionals of the unit. There were 1337 accesses to the QR CODE and the page, indicating propagation of the material. Data on the increase in reports of sexual violence have not yet been obtained
    corecore