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    INFLUÊNCIA DE LOCAIS E ÉPOCAS DE SEMEADURA NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CULTIVARES DE SOJA

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    Épocas de semeadura condicionam variações no ambiente em que a cultura se desenvolve, podendo causar efeitos significativos na qualidade fisiológica e sanitária das sementes. Avaliou-se a influência das épocas de semeadura na qualidade fisiológica das sementes de soja. Foram utilizadas sementes de seis cultivares de soja (AS 7307 RR, ANTA 82 RR, TMG 1179 RR, P98Y30 RR, TMG 132 RR e M-SOY 9144 RR) provenientes de quatro épocas de semeadura (05/10/12, 20/10/12, 05/11/12, 20/11/12) e em dois municípios (Tangará da Serra e Diamantino). A colheita foi realizada de forma manual na fase de maturação da cultura (R8). O delineamento experimental utilizado em laboratório foi o inteiramente ao acaso, em arranjo fatorial 2x4x6, totalizando 48 tratamentos com quatro repetições cada. Para avaliação da qualidade fisiológica das sementes foram realizados testes de germinação, índice de velocidade de germinação (IVG), emergência e índice de velocidade de emergência (IVE). Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância, sendo as médias comparadas pelo teste Tukey, a 5% de probabilidade, utilizando o software SISVAR para processamento dos dados. A quarta época de semeadura foi a que proporcionou os melhores desempenhos para os testes de germinação, IVG e IVE, independentemente do local de cultivo e cultivar. As condições ambientais influenciaram a qualidade fisiológica das sementes produzidas nas três primeiras épocas avaliadas. &nbsp

    ADUBAÇÃO COMPLEMENTAR COM TORTA DE FILTRO EM ALFACE AMERICANA

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    Devido ao aumento no consumo de alface, a busca por novas alternativas sustentáveis, que minimizem o uso de produtos químicos, principalmente de adubos minerais é crescente. Para isso é necessário o conhecimento das cultivares a serem implantadas, assim como das melhores doses de adubação. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi avaliar o desempenho de cultivares de alface americana com ação do resíduo orgânico (torta de filtro), como fonte de suplementação à adubação em cultivo a campo aberto. O experimento foi realizado de junho a agosto de 2009, na Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). Foram avaliadas as seguintes características agronômicas: número de folhas comerciais, massa fresca comercial, massa fresca da cabeça, diâmetro da planta, diâmetro do caule, comprimento do caule e número de folhas totais de duas cultivares de alface (Júlia e Tainá) e quatro doses de torta de filtro (0, 10, 20 e 40 t ha-1), dispostos em esquema fatorial 2x4, totalizando oito tratamentos e quatro repetições. Ao final do experimento pode-se considerar viável a aplicação de torta de filtro na dose de 30 t ha-1, como alternativa de suplementação do adubo químico no cultivo de alface americana, sendo a cultivar Tainá a mais indicada para a região de Tangará da Serra - MT para cultivo a céu aberto

    EFEITO DO STIMULATE® NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA SOJA

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    Apesar do crescente aumento de produtividade da soja (Glycine max L.) nos últimos anos, a cultura encontra-se abaixo do seu potencial máximo de produção e uma estratégia que vem se destacando é a utilização de bioestimulantes. Diante dessa situação, o objetivo do trabalho foi verificar o efeito de doses do bioestimulante Stimulate®, aplicado via semente na produtividade da soja. O experimento foi desenvolvido no município de Campo Novo do Parecis – MT, localizado geograficamente a 14°01’57" de latitude Sul e 58°00’80" de longitude Oeste, com altitude de 629 m. Na implantação do experimento utilizou-se a cultivar M-SOY 8757, no delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos utilizados foram: T0 – 0 mL de bioestimulante (testemunha); T1 – 250 mL de bioestimulante; T2 – 500 mL de bioestimulante; T3 – 750 mL de bioestimulante e T4 – 1000 mL de bioestimulante, por 100 Kg-1 de sementes. Na análise dos resultados verificou-se que a cultivar apresentou média de produtividade superior a média estadual (3.222 kg ha-1), o tratamento mais produtivo foi o tratamento 3, que apresentou média de 5.306,22 kg ha-1. O número de vagens por planta e de grãos por vagem também foi maior no tratamento 3, porém não diferiu significativamente dos tratamentos 1, 2 e 4 para o número de grãos por vagem. O maior número de vagens por plantas, número de grãos por vagem e produtividade apresentaram um aumento recíproco a dosagem de bioestimulante, até o tratamento 3, com posterior decréscimo mediante o aumento da dose de bioestimulante
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