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Inhibition by ATP of hippocampal synaptic transmission requires localized extracellular catabolism by ecto-nucleotidases into adenosine and channeling to adenosine A1 receptors
© 1998 Society for NeuroscienceATP analogs substituted in the γ-phosphorus (ATPγS, β, γ-imido-ATP, and β, γ-methylene-ATP) were used to probe the involvement of P2 receptors in the modulation of synaptic transmission in the hippocampus, because their extracellular catabolism was virtually not detected in CA1 slices. ATP and γ-substituted analogs were equipotent to inhibit synaptic transmission in CA1 pyramid synapses (IC50 of 17–22 μM). The inhibitory effect of ATP and γ-phosphorus-substituted ATP analogs (30 μM) was not modified by the P2 receptor antagonist suramin (100 μM), was inhibited by 42–49% by the ecto-5’- nucleotidase inhibitor and α, β-methylene ADP (100 μM), was inhibited by 74–85% by 2 U/ml adenosine deaminase (which converts adenosine into its inactive metabolite-inosine), and was nearly prevented by the adenosine A1 receptor antagonist 1,3-dipropyl-8-cyclopentylxanthine (10 nM). Stronger support for the involvement of extracellular adenosine formation as a main requirement for the inhibitory effect of ATP and γ-substituted ATP analogs was the observation that an inhibitor of adenosine uptake, dipyridamole (20 μM), potentiated by 92–124% the inhibitory effect of ATP and γ-substituted ATP analogs (10 μM), a potentiation similar to that obtained for 10 μM adenosine (113%). Thus, the present results indicate that inhibition by extracellular ATP of hippocampal synaptic transmission requires localized extracellular catabolism by ectonucleotidases and channeling of the generated adenosine to adenosine A1 receptors.This work was supported by Junta Nacional de Investigação Cientifica e Tecnológica,
Praxis XXI, Gulbenkian Foundation, and European Union (BIOMED 2 programme
Equity research boeing
Boeing is the largest aerospace and defense company in the world. The 737 MAX grounding lead to a very hard year for the company and menaced its status as the leading company in the industry. A company and industry analysis was conducted to support the discounted cash flow valuation that was made. The trends of the industry and the way the company will relate to the latter, were incorporated in a valuation model that states a clear BUY recommendation for this stock, predicting a current undervaluation due to the 737 MAX grounding
Justiça Supranacional ou Transnacional
Reflexões osbre a proteção dos direitos humanos em esferas ou dimensões que ultrapassam a nacional
A Internacionalização do Capital Monopolista
Em artigo de 1997, sob o título More (or Less) on Globalization, Paul Sweezy havia se referido às “três tendências subjacentes mais importantes na história recente do capitalismo, o período que se inicia com a recessão de 1974-75: (1) o arrefecimento da taxa global de crescimento; (2) a proliferação por todo o globo das corporações multinacionais monopolistas (ou oligopolistas); e (3) o que pode ser chamado de financeirização do processo de acumulação capitalista” (Sweezy argumenta que a globalização não é uma tendência recente do capitalismo, mas um aspecto de sua história)2 . A primeira e a terceira destas três tendências – de estagnação nas economias ricas e de financeirização da acumulação – têm sido objeto de discussão ampla desde o início da grave crise financeira de 2007-09. Porém, a segunda tendência, que pode ser chamada de “internacionalização do capital monopolista”, tem recebido atenção bem menor. De fato, o discurso neoliberal dominante – também absorvido pela esquerda – afirma que a tendência ao monopólio é discussão passada. Nesta narrativa, a estrutura oligopolista do início do capitalismo pós-Segunda Guerra Mundial nos Estados Unidos e em vários lugares foi quebrada e substituída por uma nova era de competição global intens
A impossibilidade de prisão por dívida e o Mercosul : direitos humanos
Orientador: Prof. Doutor Jacinto Nelson Miranda CoutinhoTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Programa de Pós-Graduação em DireitoInclui referências: p. 423-466Resumo: Análise do fenômeno da sociedade global fracionada no MERCOSUL, face a crise econômica, social e ambiental, é desenvolvida com reflexão crítica da soberania e da cidadania no MERCOSUL, com o propósito de levantar e acompanhar o Direito Transnacional. A Democracia e as Liberdades Fundamentais no Mercosul e a Solução das Controvérsias diante da incorporação dos Tratados, discutindo o sistema de soluções adotado. Diante das tendências do STJ no sentido de adoção da mediação pré e extraprocessual como forma de resolução dos litígios, há revisão da literatura, propondo mediação e arbitragem endoprocessual. A extensão da coisa julgada e o reenvio prejudicial. Em face da necessidade de harmonização do processo nas relações de consumo no cenário da globalização, é discutida a experiência argentina e de outros países. Contextualiza a prisão por dívida como tratada nos Países que integram o MERCOSUL diante da Convenção Americana de Direitos Humanos, sua inserção no direito interno dos países, estamento hierárquico constitucional e o entendimento, no Brasil, do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal. O STF entendendo que a norma é infraconstitucional, indica matéria de competência do STJ, do que buscamos fundamentos de que não poderia manifestar-se a respeito de ser possível a prisão nos casos de alienação fiduciária. O STF, nesta linha, desrespeita os Direitos Humanos e as garantias individuais. O Brasil, por paradoxo, dentre os países que integram o Mercosul é o que descumpre os termos da Convenção Americana, a qual, no mínimo, revogou as normas infraconstitucionais que autorizam a prisão civil. Defende a necessidade do Poder Judiciário brasileiro aderir à cultura da integração regional respaldada nos fundamentos do Estado de Direito e dos documentos internacionais de Direitos Humanos. Assim, neste palco, a prisão por dívida é apenas o mote a demonstrar a necessidade de uniformização de tratamento dos Pactos e Tratados de Direitos Humanos no MERCOSUL.Abstract: Analysis of the phenomenon of the fragmented global society in MERCOSUL, before the economic, social and environmental crisis, it is developed with critical reflection of the sovereignty and citizenship in MERCOSUL, with the purpose of raising and following the Transnational Law. The Democracy and the fundamental civil liberties in MERCOSUL and the solution of the controversies before the incorporation of treaties, discussing the system of solutions adopted. Before the tendencies of the STJ in the direction of adopting the pre and extraprocedural mediation as a way of litigation solution, there is a review of the literature proposing endoprocedural mediation and arbitration. The extension of the judged thing (double jeopardy) and the harmful redispatch. Due to the need of harmonization of the process in consumption relations in the scene of globalization, it is discussed the argentine experience and those of other countries. It contextualizes the arrest for debt as treated in the countries that are part of MERCOSUL before the American Convention of Human Rights, its insertion in internal law of countries, constitutional hierarchical framework and the understanding, in Brazil, of its Superior Court of Justice [STJ] and Supreme Federal Court [STF]. The STF understands that the rule is infraconstitutional, indicates matter of competence of STJ, of which we search reasons that it could not disclose itself about being possible the arrest in cases of fiduciary alienation. The STF, in this particular, disrespects the Human Rights and individual guarantees. Brazil, in paradox, among the countries that are part of MERCOSUL, is the one that disregards the terms of the American Convention, which, at the very least, revoked the infraconstitutional laws that authorize the civil arrest. It defends the necessity of Brazilian Judiciary Power to adhere to the culture of regional integration endorsed by the fundamentals of the Rule of Law and international documents of Human Rights. Thus, in this scenario, the arrest for debt is only the theme to demonstrate the necessity of uniformization of the handling of the Pacts and Treaties of Human Rights in MERCOSUL
Trabalho e movimento sindical nos novos pólos automotivos no Brasil
Motor industry in Brazil has increased in the 90s, when companies set up plants outside of São Paulo in search for workers with no experience in trade union negotiations, among others motives. In this article we focus on the cases of Mitsubishi in Catalão (state of Goiás) and Volkswagen in Resende (Rio de Janeiro), by analyzing the organization of work, workers’ socioeconomic profiles and union movement in these plants. Although working conditions at MMC are seen as outmoded, both plants maintain a hybrid organization. A good deal of workers comes from Catalão and includes young highly educated males lacking, however, the industrial culture peculiar to the automotive sector as well as tradition in union trading. The lack of labor union tradition, however, starts to erode. In Resende the union seems to be committed to the workers it represents: it takes part in collective bargaining and keeps a factory committee. In Catalão a labor union was created in late 2004 and began to fight for the interests of its base.A indústria automotiva cresceu nos anos 90, quando as montadoras criaram unidades fora da Grande São Paulo em busca de trabalhadores sem tradição na negociação sindical, dentre outros motivos. Destaca-se aqui a criação da Mitsubishi em Catalão (GO) e da Volkswagen em Resende (RJ). A organização do trabalho, o perfi socioeconômico dos trabalhadores e o movimento sindical nessas plantas são analisados neste artigo. Embora na MMC o processo de trabalho seja tido como arcaico, a organização da produção de ambas é híbrida. A maioria dos trabalhadores é da própria cidade e inclui jovens com escolaridade alta, mas sem a cultura industrial do setor automotivo e a tradição sindical. A falta de tradição sindical, porém, começa a se erodir: em Resende, o sindicato se mostra comprometido com seus representados: participa de acordo coletivo e mantém comissão de fábrica; em Catalão, ao final de 2004, foi criado um sindicato dos trabalhadores metalúrgicos, que também iniciou uma trajetória de luta pelos interesses de sua base
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