CÂNCER DE MAMA EM GESTANTE SOROPOSITIVA: RELATO DE CASO

Relato de experiência não requer resumo.  &nbsp

O IMPACTO DA PANDEMIA NO RASTREIO E NO DIAGNÓSTICO DE CÂNCER DE MAMA NO BRASIL

ABSTRACT: The pandemic led to the need for social isolation and health services adaptation, which led to a important delay on screening tests for the health of the population. For patients with premalignant or early stages malignant lesions, this delay significantly compromises theirs prognosis. The study’s objective is to quantify the pandemic impact on the mammograms number during 2020. It is a descriptive observational study with secondary data collection from DATASUS regarding the mammograms number performed in patients targeted for screening in 2019 and 2020, and regarding the diagnoses number of  breast cancer in the same period. In 2019, 1,966,565 mammograms were performed in Brazil on women, a 39.37% drop in the number of mammograms performed in 2020 (1,192,274 in total). The number of diagnoses also decreased worryingly from 25,510 to 23,144 in 2020. Due to the social isolation established as a way to reduce the chances of contagion by the virus, the pandemic had a negative impact on the screening and diagnosis of breast cancer. mom is in the country. KEYWORDS: mammography, neoplasm, breast, prevention, COVID-19.RESUMO: A pandemia levou à necessidade de isolamento social e adaptação dos serviços de saúde, o que acarretou no atraso na realização de exames de rastreios importantes na saúde da população. Para pacientes com lesões pré-malignas ou malignas em estágios iniciais, este atraso compromete significativamente o prognóstico. O objetivo é quantificar o impacto da pandemia sobre o número de mamografias durante 2020. É um estudo observacional descritivo com coleta de dados secundária proveniente do DATASUS referentes ao número de mamografias realizadas em pacientes alvo de rastreio em 2019 e 2020, e referente ao número de diagnóstico de Câncer de Mama no mesmo período. Em 2019, 1.966.565 mamografias foram realizadas no Brasil em mulheres, com queda de 39,37% no número de mamografias realizadas em 2020 (1.192.274 no total). O número de diagnósticos de neoplasias mamárias também diminuiu de forma preocupante de 25.510 para 23.144 em 2020. Em virtude do isolamento social instaurado como forma de diminuir as chances de contágio pelo vírus, a pandemia impactou de forma negativa o rastreamento e o diagnóstico de câncer de mama no país. PALAVRAS CHAVES: mamografia, neoplasia, prevenção, mama, COVID-19

FATORES DE RISCO E FATORES PROTETORES PARA O DESENVOLVIMENTO DE MASTITE PUERPERAL: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

ABSTRACT: Puerperal mastitis is an inflammatory condition of the mammary gland closely associated with the lactation period followed by a non-infectious stage and then for a infectious stage. The study objective to delimit the factors associated with a greater and lesser propensity for mastitis in the puerperium, through a literature review carried out in the PubMed, Cochrane and Virtual Health Library databases, with the descriptors “mastitis”, “puerperal mastitis” and “breast infection after childbirth”. Articles incompatible with the objective were excluded and the ones between 2015 and 2021 were selected. It is common to occur in the first six to eight weeks postpartum. Forty-two potential risk factors were identified, divided into three categories: related to behavior, related to maternal characteristics and related to the puerperium, with nipple injury being the main one. Practices such as increasing the breastfeeding frequency, alternating the breasts where breastfeeding begins, and self-care of the breasts after breastfeeding reduce the risk of the disease. It is clear that a large number of risk and protective factors for mastitis are behavioral, so it is possible to modify them so that there is a progressive decrease in its incidence. KEYWORDS: Breast; Mastite; Risk Factors; Postpartum Period; Breast Diseases.RESUMO: Mastite puerperal é uma condição inflamatória da glândula mamária bastante associada ao período de lactação seguida de um estágio não infeccioso para uma mastite infecciosa. O trabalho objetivou delimitar os fatores associados a maior e menor propensão de mastite no puerpério, através de uma revisão de literatura realizada nas base de dados PubMed, Cochrane e Biblioteca Virtual em Saúde, com os descritores "mastitis”, "puerperal mastitis" e “breast infection after childbirth”. Artigos incompatíveis com o objetivo foram excluídos e foram selecionados artigos entre 2015 e 2021. É comum ocorrer nas primeiras seis a oito semanas de pós-parto. Foram identificados 42 fatores de risco potenciais divididos em três categorias: relacionados aos comportamentos, relacionadas às características maternas e relacionadas ao puerpério, sendo a lesão mamilar o principal. Práticas como aumentar a frequência das mamadas, alternar as mamas em que se inicia a amamentação e autocuidado das mamas após o aleitamento diminuem p risco da patologia. Fica explícito que grande parcela dos fatores de risco e protetores para mastite são comportamentais, logo sendo possível modificá-los para que haja uma diminuição progressiva da sua incidência. PALAVRAS CHAVES: Mama; Mastatis; Fatores de Risco; Período Pós-Parto; Doenças Mamárias