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    An approach to comfort in 3D printed clothing

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    A prototipagem rápida (3D) tem se apresentado como uma promissora técnica de produção. Diante do fato, diversas questões surgem com relação a mudança nos processos de produção, nomeadamente a percepção do conforto nos produtos obtidos por esta tecnologia. O presente artigo faz uma revisão acerca do conforto, das técnicas de impressão 3D e apresenta uma breve reflexão entre o conforto e os produtos vestíveis.The rapid prototyping (3D) has become a promise of production techniques. Faced with the fact, several questions arise regarding the change in the production process, namely the perception of comfort in the products obtained by this technology. This paper reviews the background of 3D printing techniques and presents a brief reflection between comfort and wearable products.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Tumor regression grades: can they influence rectal cancer therapy decision tree?

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    BACKGROUND: Evaluating impact of tumor regression grade in prognosis of patients with locally advanced rectal cancer (LARC). MATERIALS AND METHODS: We identified from our colorectal cancer database 168 patients with LARC who received neoadjuvant therapy followed by complete mesorectum excision surgery between 2003 and 2011: 157 received 5-FU-based chemoradiation (CRT) and 11 short course RT. We excluded 29 patients, the remaining 139 were reassessed for disease recurrence and survival; the slides of surgical specimens were reviewed and classified according to Mandard tumor regression grades (TRG). We compared patients with good response (Mandard TRG1 or TRG2) versus patients with bad response (Mandard TRG3, TRG4, or TRG5). Outcomes evaluated were 5-year overall survival (OS), disease-free survival (DFS), local, distant and mixed recurrence. RESULTS: Mean age was 64.2 years, and median followup was 56 months. No statistically significant survival difference was found when comparing patients with Mandard TRG1 versus Mandard TRG2 (p = .77). Mandard good responders (TRG1 + 2) have significantly better OS and DFS than Mandard bad responders (TRG3 + 4 + 5) (OS p = .013; DFS p = .007). CONCLUSIONS: Mandard good responders had a favorable prognosis. Tumor response (TRG) to neoadjuvant chemoradiation should be taken into account when defining the optimal adjuvant chemotherapy regimen for patients with LAR

    Predictive Response Value of Pre- and Postchemoradiotherapy Variables in Rectal Cancer: An Analysis of Histological Data

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    Background. Neoadjuvant chemoradiotherapy (nCRT) followed by curative surgery in locally advanced rectal cancer (LARC) improves pelvic disease control. Survival improvement is achieved only if pathological response occurs. Mandard tumor regression grade (TRG) proved to be a valid system to measure nCRT response. Potential predictive factors for Mandard response are analyzed. Materials and Methods. 167 patients with LARC were treated with nCRT and curative surgery. Tumor biopsies and surgical specimens were reviewed and analyzed regarding mitotic count, necrosis, desmoplastic reaction, and inflammatory infiltration grade. Surgical specimens were classified according to Mandard TRG. The patients were divided as "good responders" (Mandard TRG1-2) and "bad responders" (Mandard TRG3-5). According to results from our previous data, good responders have better prognosis than bad responders. We examined predictive factors for Mandard response and performed statistical analysis. Results. In univariate analysis, distance from anal verge and ten other postoperative variables related with nCRT tumor response had predictive value for Mandard response. In multivariable analysis only mitotic count, necrosis, and differentiation grade in surgical specimen had predictive value. Conclusions. There is a lack of clinical and pathological preoperative variables able to predict Mandard response. Only postoperative pathological parameters related with nCRT response have predictive value.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Polinização artifical entre espécies silvestres de Manihot e variedades de mandioca.

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    A mandioca constitui um importante cultivo nos trópicos e os agricultores sempre estiveram envolvidos no seu processo de seleção e na conservação de variedades, desde os seus ancestrais remotos (Fukuda, 2006). O melhoramento da cultura da mandioca tem se desenvolvido em diversos estágios, ela se reproduz por propagação vegetativa, embora a produção de sementes sexuais ocorra facilmente nessa espécie, possui inúmeras vantagens em relação a outras culturas, tais como: facilidade de propagação, tolerância à seca e resistência/tolerância a pragas e doenças.Propagação. Resumo n. 112

    Caracterização de espécies silvestres de Manihot no prémelhoramento de mandioca.

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    O uso de espécies silvestres de Manihot em programas de melhoramento genético de mandioca é limitado por não estarem prontamente disponíveis para os melhoristas ou muitas delas não se estabelecerem fora do seu ambiente natural. Espécies silvestres do gênero Manihot, embora pouco estudadas, são importantes reservatórios de alelos de interesse a serem transferidos para espécies cultivadas, visando o desenvolvimento de variedades melhoradas que sejam mais resistentes a fatores bióticos e abióticos e que expressem maior produtividade

    Extração sequencial de dois tipos de solos tratados com vinhaça.

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    O uso de álcool a partir da cana-de-açúcar, em substituição à gasolina, acarreta um aumento na produção de certos resíduos tais como o bagaço, a torta de filtro e principalmente a vinhaça, que é um efluente gerado pelas destilarias ao efetuarem a destilação do mosto fermentado para recuperação do etanol. No início das atividades canavieiras no Brasil, a vinhaça era lançada em rios e canais abertos. Entretanto, isso provocou a mortalidade de peixes e o comprometimento da flora e da fauna. Com a sistematização do controle de poluição, a vinhaça passou a ser lançada no solo, o que acarretou o surgimento de áreas de sacrifício, comprometendo a qualidade da terra e das águas subterrâneas. Em razão do grande volume desse efluente produzido pelas destilarias de álcool (aproximadamente 14 litros de vinhaça para cada litro de álcool), vários processos têm sido propostos, principalmente o uso como fertilizante na agricultura
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