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    Storytelling: o poder da narrativa estratégica dentro do branding e marketing

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    O Storytelling é uma técnica de comunicação que vem sendo utilizada como ferramentas estratégicas para a construção e promoção de marcas e produtos. Apesar de ser uma tendência moderna, podemos definir a expressão Storytelling como o ato de “contar histórias”, um recurso que historicamente já se provou efetivo em trazer à tona as memórias, experiências vividas e até mesmo inspirar, através de narrativas, sentimentos como desejo, admiração e identificação. Atualmente cada vez mais as empresas passam a ver a importância e o potencial estratégico da utilização deste recurso narrativo dentro de suas estratégias de branding. Através da metodologia de análise qualitativa, é possível definir e justificar, através do estudo e análise de casos de sucesso, como uma boa história pode ser uma importante ferramenta na valorização de produtos, marcas e na criação de novas propriedades intelectuais de grande valor. A versatilidade de aplicação do storytelling permite que o mesmo seja explorado em vários meios de forma integrada, fortalecendo o apelo e a abrangência da mensagem que visa transmitir. Entender como construir e estruturar uma boa narrativa e definir em quais meios implementá-la é a chave para o sucesso de uma boa estratégia de storytelling, seja dentro do campo do marketing ou do branding

    Dinâmica espacio-temporal da comunidade zooplâncton no estuário do Mondego

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    Mestrado em Biologia MarinhaEstuaries are among the most valuable and productive aquatic systems in terms of their services to human welfare. In the last decades it has been highlighted the importance of plankton (and mainly zooplankton) in the dynamic of aquatic food webs. Zooplankton plays a pivotal ecological role in terms of biomass and energy fluxes transference between primary producers and higher trophic levels, being raised the importance of this group in ecological studies. Furthermore, spatio-temporal scales of zooplankton communities’ structure and composition are an important focus in ecological research. Thus, the main aim of this work was to study the spatio-temporal dynamics and vertical distribution of zooplankton community in the Mondego estuary (Portugal), based on monthly field surveys conducted from May 2012 to March 2014, at the bottom and surface, with a mesh net size of 335 μm, in high tide. In addition, the influence of environmental variables (e.g. temperature, salinity, nutrients concentration) in the distribution of zooplankton communities was determined. The occurrence of a extreme climate events (drought and flood conditions) during the study period also allowed examining the effects of the extreme weather conditions on zooplankton ecology. The results showed variations in the distribution and abundance of various zooplankton groups related to drought and flood conditions during the studied period. The main variation in environmental parameters was register to the salinity and temperature levels, leading to the predominance of marine species during drought events. It was also possible to identify that these variations occur in the bottom and surface communities, however, at the bottom was not registered so drastic changes compared to the zooplankton composition from the surface.Os estuários são dos sistemas aquáticos mais valiosos e produtivos em termos de bens e serviços para o bem-estar humano. Nas últimas décadas, evidenciou-se a importância do plâncton (e principalmente do zooplâncton) na dinâmica das cadeias tróficas aquáticas. O zooplâncton desempenha um papel ecológico fundamental em termos de transferência de fluxos de biomassa e energia entre produtores primários e níveis tróficos superiores, contribuindo para a importância deste grupo em estudos ecológicos. Além disso, escalas espaço-temporais da estrutura e composição das comunidades de zooplâncton são um foco importante em estudos ecológicos. Assim, o objetivo principal deste trabalho foi estudar a dinâmica espaço-temporal e a distribuição vertical da comunidade de zooplâncton no estuário do Mondego (Portugal), com base em campanhas mensais realizadas de maio de 2012 a março de 2014, no fundo à superfície, com uma rede de 335 μm de poro, em preia-mar. Determinou-se ainda a influência de variáveis ambientais (por exemplo, temperatura, salinidade, concentração de nutrientes) na distribuição da comunidade de zooplâncton. A ocorrência de eventos climáticos extremos (condições de seca e inundação) durante o período de estudo também permitiu determinar efeitos das condições climáticas extremas na ecologia do zooplâncton. Os resultados mostraram variações na distribuição e nas abundâncias de vários grupos de zooplâncton relacionados com condições de seca e inundações registadas durante o período de estudo. A principal variação nos parâmetros ambientais foi nos valores de salinidade e temperatura, levando ao predomínio de espécies marinhas em períodos de seca. Foi possível também identificar que estas variações ocorrem tanto nas comunidades de fundo como de superfície, no entanto, não se registam variações tão drásticas na composição da comunidade de zooplâncton no fundo

    Dinâmica do modelo de Ising fora do equilíbrio sobre redes complexas heterogêneas com distribuição de ruído arbitrária

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    Fenômenos coletivos em redes complexas vem se tornando cada vez mais importantes na ciência moderna. Enquanto estudos analíticos nesta área se limitam essencialmente à redes homogêneas, onde o número de conexões por nó não varia, redes complexas reais são heterogêneas e, portanto, seu estudo é feito principalmente através de técnicas de simulação e análise de dados. Neste trabalho, resolvemos analiticamente a dinâmica paralela do modelo de Ising em um ensemble de redes complexas com uma distribuição arbitrária no número de conexões por sítio, valida no limite de alta conectividade. Dependendo da distribuição de ruído de limiar, que mimetiza o efeito do banho térmico, o sistema pode evoluir para estados estacionários de não equilíbrio, uma vez que a forma explícita da distribuição de ruído de limiar determina a forma da distribuição de estados microscópicos. Nosso resultado principal é um par de equações que descreve a dinâmica da magnetização global do sistema em termos das distribuições de grau e de ruído de limiar. No limite de tempos longos, essas equações permitem determinar a temperatura crítica da transição contínua entre as fases ferromagnética e paramagnética. Mostramos que a temperatura crítica depende da variância da distribuição de graus e do comportamento da distribuição do ruído de limiar próxima a zero. O foco deste trabalho está no cálculo dos expoentes críticos, tanto estacionários quanto dinâmicos, para a magnetização global e para a variância da distribuição das magnetizações locais, no caso em que os graus seguem uma distribuição binomial negativa. Esta escolha da distribuição de graus é conveniente pois permite parametrizar a heterogeneidade da rede em termos de um único parâmetro. Para uma distribuição de ruído de limiar dada por uma tangente hiperbólica, que promove balanço detalhado, os expoentes críticos estacionários e dinâmicos da magnetização assumem os valores usuais da teoria de campo médio homogênea. Já para uma distribuição de ruído algébrica, o balanço detalhado é quebrado, e os expoentes críticos são determinados pela cauda da distribuição de ruído de limiar. Por fim, mostramos que, a medida que o sistema se aproxima da temperatura crítica, o tempo de relaxação da magnetização em cada fase diverge de acordo com valores típicos de teorias de campo médio homogêneas independentemente da distribuição de ruído de fundo. Com esses resultados, evidenciamos a importância das flutuações de grau e de ruído térmico na dinâmica do modelo de Ising, dando um passo a mais na direção da descrição teórica de modelos em redes complexas reais. Em geral, nós mostramos que os expoentes críticos não dependem da heterogeneidade da rede, mas dependem apenas da distribuição de ruído de limiar.Collective phenomena in complex networks are very important in modern science. Meanwhile analytical studies in this area are limited to homogêneous networks, where the number of connections per node is constant, real complex networks are heterogeneous and, therefore, their investigation is made mainly through numerical simulations and data science techniques. In this work, we analyticaly solve the parallel dynamics of the Ising model on an ensemble of complex networks with an aribitrary distribution in the number of conections per node, valid in the high connectivity limit. Depending on the threshold noise distribution, that mimics the effect of the heat bath, the system can evolve to non equilibrium stationary states, since the explicit form of the threshold noise distribution determines the distribution of microscopic states. Our main result is a pair of equations that describe the dynamics of the global magnetization of the system, in terms of the degree and threshold noise distributions. In the long time limit, these equations allow to determine the critical temperature for the continuous transtition between ferromagnetic and paramagnetic phases. We show that the critical temperature is determined by the variance of the degree distribution and by the behavior of the threhsold noise distribution near zero. The focus of this work lies in the calculation of the critical exponents, both stationary and dynamical, for the global magnetization and for the variance of the distribution of local magnetizations, in the case which the degrees follow a negativa binomial distribution. This choice is convenient because it allows to parametrize the heterogeneity of the network in terms of a single paramenter. For a hyperbolic tangent threshold noise noise distribution, that promotes detailed balance, both stationary and dynamical critical exponents agree with previous results from the usual homogeneous mean field theories. For an algebraic threshold noise distribu For an algebraic threshold noise distribution, however, detailed balance is broken and the critical exponents are determined by the tails of the threshold noise distribution. Finally, we shot that, as the systems approaches the critical temperature, the relaxation time for the magnetization inside each phase diverges according to typical values of the homegeneous mean-field theory regardless of the threshold noise distribution. With these results, we highlight the importance of the degree and termal noise fluctuations on the dynamics of the Ising model, presenting one step further on the direction of the understanding of the theoretical description of real complex network phenomena. Generally, we show that the critical exponents do not depend on the heterogeneity of the network, depending only on the threshold noise distribution

    Observability of hydrogen-rich exospheres in Earth-like exoplanets

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    (Abridged) The existence of an extended neutral hydrogen exosphere around small planets can be used as an evidence for the presence of water in their lower atmosphere but, to date, such feature has not been securely detected in rocky exoplanets. Planetary exospheres can be observed using transit spectroscopy of the Lyman-α\alpha line, which is limited mainly by interstellar medium absorption in the core of the line, and airglow contamination from the geocorona when using low-orbit space telescopes. Our objective is to assess the detectability of the neutral hydrogen exosphere of an Earth-like planet transiting a nearby M dwarf using Lyman-α\alpha spectroscopy and provide the necessary strategies to inform future observations. The spatial distribution in the upper atmosphere is provided by an empirical model of the geocorona, and we assume a velocity distribution based on radiative pressure as the main driver in shaping the exosphere. We compute the excess absorption in the stellar Lyman-α\alpha line while in transit, and use realistic estimates of the uncertainties involved in observations to determine the observability of the signal. We found that the signal in Lyman-α\alpha of the exosphere of an Earth-like exoplanet transiting M dwarfs with radii between 0.1 and 0.6 R_\odot produces an excess absorption between 50 and 600 ppm. The Lyman-α\alpha flux of stars decays exponentially with distance because of interstellar medium absorption, which is the main observability limitation. Other limits are related to the stellar radial velocity and instrumental setup. The excess absorption in Lyman-α\alpha is observable using LUVOIR/LUMOS in M dwarfs up to a distance of \sim15 pc. The analysis of noise-injected data suggests that it would be possible to detect the exosphere of an Earth-like planet transiting TRAPPIST-1 within 20 transits.Comment: 12 pages, 13 figures, accepted for publication in Astronomy & Astrophysic

    Uso de habitat por pequenos mamíferos, com ênfase em Nectomys squamipess (Rodentia, Cricentidae), em áreas alteradas na localidade de Ratones, Ilha De Santa Catarina, Sul Do Brasil

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    TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.O rápido crescimento urbano, juntamente com a fragmentação das matas de encostas e planícies, que se dão de forma continua na Ilha de Santa Catarina, resulta numa perda acelerada de habitat, que leva a um efeito direto nas populações de pequenos mamíferos, tendo como conseqüência à perda da diversidade. Esse estudo teve como objetivo, analisar o uso de habitat das espécies de pequenos mamíferos, em áreas alteradas e fragmentadas de encosta e planície. Nos meses de dezembro de 2007 e janeiro de 2008 realizou-se amostragem de captura, marcação e recaptura, em três áreas de encostas e planícies, com um esforço amostral de 1.600 armadilhas-noite. Foram capturados duas espécies de roedores, Oligoryzomys nigripes e Nectomys squamipes. A primeiras espécies foi capturada na encosta e a última apenas na planície e foi a espécie mais freqüentemente capturada. A área de estudo se encontra em estagio tão elevado de fragmentação, que mesmo levando em conta padrões de sazonalidade, como temperatura, precipitação e disponibilidade de alimento, possivelmente os resultados apontariam para uma baixa diversidade

    Reverse Shoulder Arthroplasty with (or without) subscapularis repair: does it affect. range of motion and/or articular stability?

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    Contexto: O objetivo desta revisão bibliográfica é avaliar os resultados entre a reparação e não reparação do tendão subscapular na artroplastia invertida do ombro, no que diz respeito à amplitude de movimento e estabilidade articular. Métodos: Pesquisa de literatura realizada em PUBMED utilizando as QUERY "Artroplastia invertida do Ombro " e "reparação do tendão subscapular", limitada ao periodo entre 1 de janeiro de 2015 até 16 de janeiro de 2021. Os critérios de inclusão foram estudos com pacientes adultos submetidos à artroplastia invertida do ombro, comparando a reparação com a não reparação do tendão subscapular, e relatando amplitude de movimento e a estabilidade articular como outcome. Resultados: A maioria dos estudos não encontrou diferenças significativas entre a reparação e a não reparação do tendão subscapular para a maioria dos outcomes avaliados. No entanto, a lateralização ou medialização do centro de rotação da prótese foi identificada como variável importante ao não reparar o tendão subscapular, onde a prótese lateralizada apresentou diminuição da taxa de deslocamento. Conclusão: A maioria dos estudos não encontrou vantagens significativas na reparação do tendão subscapular ao considerar a amplitude de movimento e a estabilidade. Quando o tendão subscapular não é reparado, a prótese lateralizada pode fornecer taxas de deslocamento mais baixas. Ainda não há evidências suficientes para demonstrar a indicação ou contraindicação para reparação do tendão subescapular.Background: The aim of this bibliographic review is to assess the results between the repair and non-repair of the subscapularis tendon in reverse shoulder arthroplasty, regarding range of motion and joint stability. Methods: Literature search performed in PUBMED using the QUERY "Reverse Shoulder arthroplasty" AND "subscapularis repair", limited to January 1st, 2015 until 16 January 16th, 2021. The inclusion criteria were studies with adult patients submitted to reverse shoulder arthroplasty, comparing subscapularis repair or non-repair, and reporting range of motion and stability as an outcome. Results: Most of the studies did not find significant differences between the repair and the non-repair of the subscapularis for most of the assessed outcomes. However, lateralization or medialization of the centre of rotation of the prosthesis was identified as an important variable when not repairing the subscapularis, where lateralized prostheses showed a decreased dislocation rate. Conclusion: Most studies did not find significant advantages in repairing the subscapularis when considering range of motion. When the subscapularis is not repaired, lateralized prostheses may provide lower dislocations rates. There is not yet sufficient evidence to demonstrate the indication or contraindication for repair of the subscapular tendon
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