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    Comparação de técnicas analíticas para a determinação de sódio, potássio e fósforo em mostras de solos tropicais.

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    O fósforo, sódio e potássio são elementos importantes para a avaliação da fertilidade de solos (1, 2). A grande maioria dos laboratórios de análise de fertilidade de solo no Brasil utiliza a fotometria de chama para a determinação de sódio e potássio e a espectrofotometria molecular no UV-VIS para a determinação de fósforo(1). Entretanto, estes elementos também podem ser determinados por espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado (ICP OES)(3, 4, 5). Apesar dessa técnica apresentar inúmeras vantagens, há uma carência de estudos que a validem para a determinação de K, P, Na em amostras de solos tropicais(1, 2, 4). O objetivo deste trabalho foi comparar os resultados de fósforo disponível assim como potássio e sódio trocáveis após serem extraídos com solução Mehlich 1 e determinados por espectrofotometria UV-VIS (P) e fotometria de chama (Na e K) com aqueles obtidos pelo ICP OES, utilizando um teste de identidade entre métodos analíticos(6). Foram analisadas quinze amostras de solo, amostradas em diferentes regiões do Brasil, oriundas do programa de análise da qualidade de laboratórios de fertilidade (PAQLF) realizado pela EMBRAPA. Foi utilizado um ICP OES Perkin Elmer modelo OPTIMA 3000, vista radial

    Uso de ICP OES e titrimetria para a determinação de cálcio, magnésio e alumínio em amostras de solos.

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    O crescente interesse dos laboratórios brasileiros de análise de fertilidade de solos pela espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado (ICP OES) em detrimento da técnica de titrimetria deve-se à possibilidade da determinação simultânea de diferentes metais em uma ampla faixa de concentrações em extratos de interesse agronômico. Este estudo compara a precisão, reprodutibilidade e exatidão das duas técnicas de determinação de Ca, Mg e Al trocáveis extraídos com KCl 1 mol L-1 em amostras de solos. Foram analisadas 15 amostras de solos de referência, sendo três deles selecionados para avaliar a precisão e a reprodutibilidade das técnicas de determinação. A titrimetria e o ICP OES forneceram resultados mais reprodutíveis e precisos para a determinação de Ca, Mg e Al quando o extrato foi analisado sem diluição. As técnicas de determinação diferiram estatisticamente (p < 0,05) pelo teste de identidade aplicado para comparação dos resultados de Ca, Mg e Al. Nas condições testadas, não se recomenda o uso de ICP OES para as determinações de Ca, Mg e Al trocáveis em amostras de solos

    Comparação de métodos convencional e alternativo para determinar Cu, Fe, Mn E Zn em extratos de solos obtidos com solução de Mehlich-1.

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    Nos laboratórios brasileiros, a determinação de micronutrientes para estudos de fertilidade de solos é realizada por extração com solução de Mehlich-1 (M-1), utilizando-se uma razão solo: extrator de 1:5 m/v e posterior quantificação por espectrometria de absorção atômica (AAS). No entanto, muitos laboratórios também empregam razão solo:extrator M-1 de 1:10 m/v para determinar macronutrientes e, ou, quantificar por espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado (ICP OES), em substituição ao AAS. Como estudos comparativos entre as concentrações de micronutrientes obtidos por esses métodos alternativos são escassos, o objetivo deste trabalho foi investigar se essas diferentes condições experimentais gerariam diferentes resultados. Os resultados foram estatisticamente tratados e revelaram que as concentrações de Fe e Mn, utilizando se ambas as razões de solo:extrator M-1 (1:5 e 1:10 m/v) e de Zn, na razão solo: extrator M-1 de 1:10 m/v, foram estatisticamente iguais, enquanto as concentrações de Cu em ambas as razões solo:extrator M-1 e de Zn na razão solo:extrator de 1:5 m/v foram diferentes, quando as duas técnicas de quantificação (ICP OES e AAS) foram comparadas. Também, todas as concentrações de Cu, Fe, Mn e Zn obtidas utilizando razão solo: extrator M-1 de 1:5 m/v foram diferentes daquelas encontradas com a razão de 1:10 m/v, independentemente da técnica de quantificação. A maioria dessas concentrações foi maior quando se usou a razão de 1:5 m/v e alterou a classe de interpretação dos teores. Portanto, não recomenda-se o uso da razão solo: extrator de 1:5 para as extrações dos micronutrientes Cu, Fe, Mn e Zn com solução M-1 de amostras de solo

    Comparação de métodos convencional e alternativo para determinar Cu, Fe, Mn e Zn em extratos de solos obtidos com solução de MEHLICH-1.

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    Nos laboratórios brasileiros, a determinação de micronutrientes para estudos de fertilidade de solos é realizada por extração com solução de Mehlich-1 (M-1), utilizando-se uma razão solo: extrator de 1:5 m/v e posterior quantificação por espectrometria de absorção atômica (AAS). No entanto, muitos laboratórios também empregam razão solo:extrator M-1 de 1:10 m/v para determinar macronutrientes e, ou, quantificar por espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado (ICP OES), em substituição ao AAS. Como estudos comparativos entre as concentrações de micronutrientes obtidos por esses métodos alternativos são escassos, o objetivo deste trabalho foi investigar se essas diferentes condições experimentais gerariam diferentes resultados. Os resultados foram estatisticamente tratados e revelaram que as concentrações de Fe e Mn, utilizandose ambas as razões de solo:extrator M-1 (1:5 e 1:10 m/v) e de Zn, na razão solo:extrator M-1 de 1:10 m/v, foram estatisticamente iguais, enquanto as concentrações de Cu em ambas as razões solo:extrator M-1 e de Zn na razão solo:extrator de 1:5 m/v foram diferentes, quando as duas técnicas de quantificação (ICP OES e AAS) foram comparadas. Também, todas as concentrações de Cu, Fe, Mn e Zn obtidas utilizando razão solo:extrator M-1 de 1:5 m/v foram diferentes daquelas encontradas com a razão de 1:10 m/v, independentemente da técnica de quantificação. A maioria dessas concentrações foi maior quando se usou a razão de 1:5 m/v e alterou a classe de interpretação dos teores. Portanto, não recomenda-se o uso da razão solo:extrator de 1:5 para as extrações dos micronutrientes Cu, Fe, Mn e Zn com solução M-1 de amostras de solo

    Comparação de métodos convencional e alternativo para determinação de sódio, potássio e fósforo em extratos de solos obtidos com solução de mehlich-1

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    Foram comparadas as concentrações de na, K e p em extratos de solos, obtidas por um método de extração convencional, no qual é utilizada uma razão solo:extrator (mehlich-1) de 1:10, com aquelas encontradas utilizando uma razão solo:extrator (mehlich-1) de 1:5. também, foram comparados os resultados obtidos por técnicas de quantificação convencionais, nas quais na e K são quantificados por fotometria de chama e p por espectrofotometria de absorção molecular, com aqueles encontrados por espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado (iCp oes). Foram analisadas 15 amostras de solo brasileiro. no estudo de repetibilidade aplicado a todos os resultados, os maiores Cvs foram encontrados para p e na, principalmente quando as concentrações dos analitos foram menores (&#8804; 9 mg dm-3 para p e &#8804; 10 mg dm-3 para na). esse fato foi devido provavelmente à heterogeneidade dos extratos, que continham partículas coloidais. Filtração ou centrifugação em vez de decantação dos extratos provavelmente resultaria em menores Cvs. no estudo de reprodutibilidade, realizado para três amostras, foram obtidos resultados não reprodutíveis somente para K em uma amostra. todos os resultados obtidos por iCp oes foram semelhantes aos obtidos por espectrofotometria de absorção molecular uv-vis. e fotometria de chama, indicando que a primeira técnica foi adequada para determinação de na, K e p nos extratos de solos tropicais obtidos com solução de mehlich-1. os resultados de na, K e p obtidos com razão solo:extrator de 1:5 foram estatisticamente diferentes daqueles em que se utilizou razão solo:extrator de 1:10. a maioria dos resultados obtidos com razão solo:extrator de 1:5 foi menor que os obtidos com razão solo:extrator 1:10, sobretudo nas amostras com concentrações de analitos mais elevadas. portanto, para estudos comparativos envolvendo macronutrientes, deve-se utilizar o método convencional com razão solo:extrator de 1:10

    Religiosity and teen birth rate in the United States

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    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>The children of teen mothers have been reported to have higher rates of several unfavorable mental health outcomes. Past research suggests several possible mechanisms for an association between religiosity and teen birth rate in communities.</p> <p>Methods</p> <p>The present study compiled publicly accessible data on birth rates, conservative religious beliefs, income, and abortion rates in the U.S., aggregated at the state level. Data on teen birth rates and abortion originated from the Center for Disease Control; on income, from the U.S. Bureau of the Census, and on religious beliefs, from the U.S. Religious Landscape Survey carried out by the Pew Forum on Religion and Public Life. We computed correlations and partial correlations.</p> <p>Results</p> <p>Increased religiosity in residents of states in the U.S. strongly predicted a higher teen birth rate, with r = 0.73 (p < 0.0005). Religiosity correlated negatively with median household income, with r = -0.66, and income correlated negatively with teen birth rate, with r = -0.63. But the correlation between religiosity and teen birth rate remained highly significant when income was controlled for via partial correlation: the partial correlation between religiosity and teen birth rate, controlling for income, was 0.53 (p < 0.0005). Abortion rate correlated negatively with religiosity, with r = -0.45, p = 0.002. However, the partial correlation between teen birth rate and religiosity remained high and significant when controlling for abortion rate (partial correlation = 0.68, p < 0.0005) and when controlling for both abortion rate and income (partial correlation = 0.54, p = 0.001).</p> <p>Conclusion</p> <p>With data aggregated at the state level, conservative religious beliefs strongly predict U.S. teen birth rates, in a relationship that does not appear to be the result of confounding by income or abortion rates. One possible explanation for this relationship is that teens in more religious communities may be less likely to use contraception.</p

    Building realist programme theory for large complex and messy interventions

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    Programme theory, that is, the specific idea about how a programme causes the intended or observed outcomes, should be the central aspect of any realist evaluation or synthesis. The methods used for explicating or building initial rough programme theories in realist research are varied and arguably often underreported. In addition, pre-existing psychological and sociological theories, at a higher level of abstraction, could be used to a greater extent to inform their development. This article illustrates a method for building initial rough programme theories for use in realist research evaluation and synthesis. This illustration involves showing how the initial rough programme theories were developed in a realist evaluation concerning sexual health services for young people. In this evaluation, a broad framework of abstract theories was constructed early in the process to support initial rough programme theory building and frame more specific programme theories as they were developed. These abstract theories were selected to support theorising at macro, meso and micro levels of social structure. The paper discusses the benefits of using this method to build initial theories for particular types of interventions which are large, complex and messy. It also addresses challenges relating to the selection of suitable theories
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