2 research outputs found
Características orofaciais e risco para apneia obstrutiva do sono em hipertensos
Anormalidades da anatomia orofacial esto envolvidas na patognese da AOS por facilitarem o fechamento das vias reas. O estudo objetivou associar a presena de alteraes orofaciais ao risco para AOS em hipertensos. Noventa e cinco indivduos (46% homens e 54% mulheres, 64 10 anos) foram avaliados quanto distncia tireomentoniana (DTM), Mallampati, palato ogival, grau de Angle, ndice de massa corprea (IMC), circunferncias abdominal (CA) e do pescoo (CP). O risco para AOS foi obtido pelo questionrio de Berlim (QB). Foram observados: IMC de 30 5 Kg/m2, CA de 101 12 cm e CP de 39 3 cm. Correlaes positivas foram observadas entre a classificao de Mallampati, a CA e a CP (p= 0,025 e 0,03, respectivamente). Pelo QB, 46 indivduos (48%) apresentavam alto risco para AOS, dos quais 76% classificados como Mallampati III/ IV, 69% DTM 6 cm, 26% Angle II e 10% palato ogival. A prevalncia de alguma alterao orofacial foi maior nos indivduos com risco elevado (93%) do que nos com baixo risco (50%). Alteraes na anatomia orofacial, particularmente o Mallampati, reiteram risco de SAOS obtido pelo QB e podem facilitar a triagem clnica bem como o diagnstico precoce
The ACE2/Angiotensin-(1-7)/MAS axis of the renin-angiotensin system : focus on Angiotensin-(1-7).
The renin-angiotensin system (RAS) is a key player in the control of the cardiovascular system and
hydroelectrolyte balance, with an influence on organs and functions throughout the body. The
classical view of this system saw it as a sequence of many enzymatic steps that culminate in
the production of a single biologically active metabolite, the octapeptide angiotensin (ANG) II, by the
angiotensin converting enzyme (ACE). The past two decades have revealed new functions for some
of the intermediate products, beyond their roles as substrates along the classical route. They may
be processed in alternative ways by enzymes such as the ACE homolog ACE2. One effect is to
establish a second axis through ACE2/ANG-(1?7)/MAS, whose end point is the metabolite ANG-
(1?7). ACE2 and other enzymes can form ANG-(1?7) directly or indirectly from either the decapeptide
ANG I or from ANG II. In many cases, this second axis appears to counteract or modulate
the effects of the classical axis. ANG-(1?7) itself acts on the receptor MAS to influence a range of
mechanisms in the heart, kidney, brain, and other tissues. This review highlights the current
knowledge about the roles of ANG-(1?7) in physiology and disease, with particular emphasis on the
brain