4 research outputs found

    Estimativa da área foliolar de plantas jovens de açaizeiro por métodos não destrutivos.

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    CNPqA busca por ferramentas viáveis que suprem a necessidade do conhecimento acerca de espécies nativas é de extrema importância, e se torna ainda mais visível na ausência de modelos práticos que estimem a área foliolar para mudas de açaizeiro Euterpe oleracea. Diante disso, é importante o teste de modelos que utilizem variáveis de fácil acesso, as quais possuam relação com os folíolos de açaizeiro. Esta pesquisa visa examinar a hipótese de que a área de um folíolo pode ser estimada por meio de equações de simples e dupla entrada. O objetivo deste trabalho é propor modelos para estimar a área foliolar de açaizeiro utilizando-se medidas de comprimento e/ou largura dos folíolos. Folíolos de açaizeiro foram avaliados para a determinação de seu comprimento (C), largura (L) e área foliolar (Af). A técnica Jackknife foi utilizada para compor a amostra. Foram gerados modelos a partir das dimensões de C, L e produto entre C e L (C*L), variáveis independentes. A seleção dos modelos foi baseada no coeficiente de determinação ajustado (R2aj), erro padrão da estimativa em porcentagem (Syx%), Critério de Informação de Akaike (AIC) e em critérios gráficos. Na validação, realizou-se a análise gráfica entre os valores estimados e observados, e o Teste de Graybill, Eficiência Estimativa e Erro Percentual Médio. Dentre os modelos testados, dois modelos (I e II), ambos de dupla entrada, se destacaram, com maiores valores de R2aj e menores valores de Syx% e AIC. Na validação estes apresentaram as combinações de maior eficiência e melhor desempenho da relação entre a Af estimada e observada, pela análise gráfica. A melhor estimativa de área foliolar para o açaizeiro pode ser obtida por meio do modelo II, considerado mais simples e preciso, o qual pode ser utilizado como uma ferramenta excelente para o estudo do desenvolvimento foliar da cultura do açaizeiro.The search for viable tools that meet the need for knowledge about native species is extremely important, and becomes even more visible in the absence of practical models that estimate the area of leaflets for Euterpe oleracea açai palm seedlings. Therefore, it is important to test models that use easily accessible variables, which are related to açai palm leaflets. This research aims to examine the hypothesis that the area of a leaflet can be estimated using simple and double-entry equations. The objective of this work is to propose models to estimate açaí palm leaf area using leaflet length and/or width measurements. Açaizeiro leaflets were evaluated to determine their length (L), width (W) and leaflet area (La). The Jackknife technique was used to compose the sample. Models were generated from the dimensions of L, W and product between L and W (L*W), independent variables. The selection of models was based on the adjusted coefficient of determination (R2aj), standard error of the estimate in percentage (Syx%), Akaike's Information Criterion (AIC) and graphic criteria. In validation, a graphical analysis was performed between the estimated and observed values, and the Graybill Test, Estimated Efficiency and Average Percentage Error. Among the tested models, two models (I and II), both double-entry, stood out, with higher values of R2aj and lower values of Syx% and AIC. In the validation, these presented the combinations of greater efficiency and better performance of the relationship between estimated and observed La, by graphical analysis. The best leaflet area estimate for the açaí palm can be obtained by means of model II, considered simpler and more accurate, which can be used as an excellent tool to study the leaf development of the açaí palm

    Determinação do comprimento da estaca para a produção de mudas de pitaia (Hylocereus costaricensis) em ambiente protegido

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    O objetivo deste trabalho foi determinar o melhor comprimento da estaca para a produção de mudas de pitaia (Hylocereus costaricensis) em ambiente protegido. O experimento foi realizado na Universidade Federal Rural da Amazônia, Campus Capitão Poço – Pará, em delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e quatro repetições, sendo cada tratamento formado por um comprimento de estacas: 10 cm, 15 cm, 20 cm, 25 cm e 30 cm, formando 20 parcelas experimentais. Cada uma dessas parcelas foi composta por quatro estacas, totalizando 80 mudas. Com o surgimento dos primeiros brotos, deu-se início à avaliação dos seguintes parâmetros: altura da muda em cm (AL), número de brotos (NB), comprimento e diâmetro do primeiro broto emitido (CPB e DBI) e comprimento do segundo broto (CSB). Os resultados obtidos comprovam a eficácia da utilização de menores comprimentos de estacas, principalmente, quando ocorre escassez de material propagativo, já que o ponto de máxima emissão de brotações se deu próximo a estacas de 25 cm. No entanto, se houver abundância, estacas maiores podem proporcionar incrementos superiores em altura, diâmetro e comprimento das brotações emitidas. O comprimento das estacas influenciou ganho em altura, comprimento e diâmetro das brotações emitidas, apresentando uma relação positiva linear, ou seja, quanto maior a estaca, maiores os incrementos. Estacas de 25 cm podem ser utilizadas para a produção de mudas sem comprometer o número de brotações emitidas. O ponto de máxima emissão de brotações se deu em 24,11 cm, quando as mudas poderiam emitir, aproximadamente, três brotações

    Determinação do comprimento da estaca para a produção de mudas de pitaia (Hylocereus costaricensis) em ambiente protegido

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    O objetivo deste trabalho foi determinar o melhor comprimento da estaca para a produção de mudas de pitaia (Hylocereus costaricensis) em ambiente protegido. O experimento foi realizado na Universidade Federal Rural da Amazônia, Campus Capitão Poço – Pará, em delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e quatro repetições, sendo cada tratamento formado por um comprimento de estacas: 10 cm, 15 cm, 20 cm, 25 cm e 30 cm, formando 20 parcelas experimentais. Cada uma dessas parcelas foi composta por quatro estacas, totalizando 80 mudas. Com o surgimento dos primeiros brotos, deu-se início à avaliação dos seguintes parâmetros: altura da muda em cm (AL), número de brotos (NB), comprimento e diâmetro do primeiro broto emitido (CPB e DBI) e comprimento do segundo broto (CSB). Os resultados obtidos comprovam a eficácia da utilização de menores comprimentos de estacas, principalmente, quando ocorre escassez de material propagativo, já que o ponto de máxima emissão de brotações se deu próximo a estacas de 25 cm. No entanto, se houver abundância, estacas maiores podem proporcionar incrementos superiores em altura, diâmetro e comprimento das brotações emitidas. O comprimento das estacas influenciou ganho em altura, comprimento e diâmetro das brotações emitidas, apresentando uma relação positiva linear, ou seja, quanto maior a estaca, maiores os incrementos. Estacas de 25 cm podem ser utilizadas para a produção de mudas sem comprometer o número de brotações emitidas. O ponto de máxima emissão de brotações se deu em 24,11 cm, quando as mudas poderiam emitir, aproximadamente, três brotações

    Diagnóstico fitossanitário de propriedades citrícas da Comunidade Cubiteua, Capitão Poço, Pará-Brasil / Phytosanitary diagnosis of citrus properties in the Cubiteua Community, Capitão Poço, Pará-Brazil

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    O presente trabalho teve como objetivo obter informações a respeito dos produtores rurais de laranja, da comunidade de Cubiteua, município de Capitão Poço, Pará, assim como detectar suas principais pragas e doenças, seus métodos de controle e presença de assistência técnica especializada. Os dados coletados procederam-se por meio da aplicação de questionários, contendo perguntas abertas e fechadas, a 28 agricultores. As perguntas utilizadas para o diagnóstico foram a respeito de: grau de instrução do produtor, concentração de mão de obra familiar, dimensão da propriedade rural, período de trabalho na agricultura e com a cultura da laranja, controle e incidência de pragas e doenças, técnicas de controle, assistência técnica, utilização de equipamentos de proteção individual e critérios de aplicação de defensivos. Cerca de 71% dos produtores possui apenas ensino fundamental concluído, seguido por uma pequena parcela de 21% com ensino médio completo. Verificou-se que 75% dos entrevistados possui até cinco pessoas trabalhando, 21% possui até 10 pessoas e somente em 4% das propriedades analisadas há uma concentração com mais de 10 pessoas consideradas como mão de obra familiar. Nas propriedades analisadas há variações quanto às suas dimensões. Observou-se que há cerca de 28% de incidência de Toxoptera citricidus, 15% de Colletotrichum acutatum, 15% de mosca das frutas e 10% de mosca-negra, 10% de Orthezia praelonga, 3% de Bemisia tabaci, 12% de Capnodium spp., 8% de gomose, 3% de ácaro da falsa ferrugem, 3% de podridão e apenas 2% de verrugose. Verificou-se que 85,71% dos produtores realizam o controle de pragas e doenças, por meio de controle químico e apenas 35,71% relataram receber assistência técnica. É visível a falta de conhecimento e assistência técnica pelos agricultores, influenciado pela baixa escolaridade e desinformação
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