201 research outputs found
Anomalous Hall effect in superconductors with spin-orbit interaction
We calculate the anomalous Hall conductance of superconductors with
spin-orbit interaction and with either uniform or local magnetization. In the
first case we consider a uniform ferromagnetic ordering in a spin triplet
superconductor, while in the second case we consider a conventional s-wave spin
singlet superconductor with a magnetic impurity (or a diluted set of magnetic
impurities). In the latter case we show that the anomalous Hall conductance can
be used to track the quantum phase transition, that occurs when the spin
coupling between the impurity and electronic spin density exceeds a certain
critical value. In both cases we find that for large spin-orbit coupling the
superconductivity is destroyed and the Hall conductance oscillates strongly.Comment: 10 pages, 6 figure
Cultivo do mangostão no Brasil.
O mangostão (Garcinia mangostana L.), família Clusiaceae, é considerada a fruta mais saborosa do tropico asiático. Foi introduzido no Brasil em 1935 e atualmente é cultivado principalmente nos estados do Para e Bahia, numa área estimada de 350 ha com uma produção de 300 t. O período de frutificação do mangostanzeiro varia de acordo com as condições climáticas e, no estado do Pará, o principal período de colheita estende-se de janeiro a maio e uma colheita menor ocorre em agosto e setembro. Na Bahia a safra principal é geralmente em março e abril e outra colheita acontece em agosto. Poucas pragas têm sido encontradas em pomares de mangostão e os problemas mais comuns são causados por ácaros, tripes (Thrips sp. ) e abelha arapuá (Trigona spinipes) as quais causam danos na casca do fruto dificultando a colheita. A murcha do mangostanzeiro, doença ainda não encontrada em pomares de mangostão de outros paises, tem sido observada somente em plantas adultas na região sul do estado da Bahia, mas o agente causal ainda não foi identificado. Estouro de vasos, um distúrbio fisiológico no pericarpo do fruto e polpa translúcida são comuns nos frutos em pomares brasileiros. Os frutos são colhidos manualmente, limpos, classificados e colocados em caixas de papelão com dimensões de 21x 21,5 x 6,5 cm as quais contem de 9 a 20 frutos e são vendidos principalmente em grandes centros urbanos. O mangostão apresenta média de 32,5% de polpa, 18,17% ºBrix e 1% de acidez. A casca apresenta um grupo de substancias conhecidas como xantonas as quais são utilizadas para produtos farmacêuticos
Mapa de preferência interno de geleias mistas de mamão com Araçá-Boi.
A geleia é um produto de fácil fabricação que agrega valor às frutas, permite a conservação destas por um período prolongado (MACIEL et al., 2009) e possibilita, inclusive, a mistura de frutas para criação de novos sabores. Considerando a enorme variedade de frutas produzidas no Brasil, surge a possibilidade de associação de sabores, para confecção de geleias mistas, com a utilização de frutas potenciais, mas ainda desconhecidas, como o araçá-boi e frutas já cultivadas como o mamão. O mamão possui vários nutrientes prontamente disponíveis à digestão e absorção. Seu valor nutricional está relacionado com seu teor de açúcares, pró-vitamina A (β-caroteno) e vitamina C (ácido ascórbico), além de ter uma boa atividade funcional associada à capacidade laxante (ARAÚJO FILHO et al., 2002). No Brasil o araçá-boi é encontrado na região Amazônica, Mato Grosso e Bahia, mas ainda sem exploração comercial. A polpa corresponde a 82 % do peso do fruto, é suculenta, amarelo-clara, pouco fibrosa, ácida, com sabor e aroma agradáveis (ROGEZ et al., 2004). Devido à sua elevada acidez é pouco consumida in natura, mas com grande potencial para o uso em formulações de sucos, sorvetes, geleias e néctares, especialmente com frutas de baixa acidez (SOUZA FILHO et al., 2002; SACRAMENTO et al., 2008). O sucesso de um alimento no mercado depende de seu desempenho junto ao consumidor. No processo de desenvolvimento de novos produtos a determinação da aceitação e/ou preferência do produto se torna indispensável (REIS et al., 2009). Com base no exposto, este trabalho teve como objetivo desenvolver diferentes formulações de geleias mistas de araçá-boi e mamão a fim de obter um produto com elevada aceitação sensorial.PDF. T57
Enhancement of the Two-channel Kondo Effect in Single-Electron boxes
The charging of a quantum box, coupled to a lead by tunneling through a
single resonant level, is studied near the degeneracy points of the Coulomb
blockade. Combining Wilson's numerical renormalization-group method with
perturbative scaling approaches, the corresponding low-energy Hamiltonian is
solved for arbitrary temperatures, gate voltages, tunneling rates, and energies
of the impurity level. Similar to the case of a weak tunnel barrier, the shape
of the charge step is governed at low temperatures by the non-Fermi-liquid
fixed point of the two-channel Kondo effect. However, the associated Kondo
temperature TK is strongly modified. Most notably, TK is proportional to the
width of the level if the transmission through the impurity is close to unity
at the Fermi energy, and is no longer exponentially small in one over the
tunneling matrix element. Focusing on a particle-hole symmetric level, the
two-channel Kondo effect is found to be robust against the inclusion of an
on-site repulsion on the level. For a large on-site repulsion and a large
asymmetry in the tunneling rates to box and to the lead, there is a sequence of
Kondo effects: first the local magnetic moment that forms on the level
undergoes single-channel screening, followed by two-channel overscreening of
the charge fluctuations inside the box.Comment: 21 pages, 19 figure
Decoupling of the S=1/2 antiferromagnetic zig-zag ladder with anisotropy
The spin-1/2 antiferromagnetic zig-zag ladder is studied by exact
diagonalization of small systems in the regime of weak inter-chain coupling. A
gapless phase with quasi long-range spiral correlations has been predicted to
occur in this regime if easy-plane (XY) anisotropy is present. We find in
general that the finite zig-zag ladder shows three phases: a gapless collinear
phase, a dimer phase and a spiral phase. We study the level crossings of the
spectrum,the dimer correlation function, the structure factor and the spin
stiffness within these phases, as well as at the transition points. As the
inter-chain coupling decreases we observe a transition in the anisotropic XY
case from a phase with a gap to a gapless phase that is best described by two
decoupled antiferromagnetic chains. The isotropic and the anisotropic XY cases
are found to be qualitatively the same, however, in the regime of weak
inter-chain coupling for the small systems studied here. We attribute this to a
finite-size effect in the isotropic zig-zag case that results from
exponentially diverging antiferromagnetic correlations in the weak-coupling
limit.Comment: to appear in Physical Review
Spin dynamics of the S=1/2 antiferromagnetic zig-zag ladder with anisotropy
We use exact diagonalization and the modified Lanczos method to study the
finite energy and finite momentum spectral weight of the longitudinal and
transverse spin excitations of the anisotropic zig-zag ladder. We find that the
spin excitations form continua of gapless or gapped spinons in the different
regions of the phase diagram. The results obtained are consistent with a
picture previously proposed that in the anisotropic case there is a transition
from a gapped regime to a gapless regime, for small interchain coupling. In
this regime we find a sharp low-energy peak in the structure function for the
transverse spin excitations, consistent with a finite stiffness.Comment: 17 figure
Gapless spectrum in a class of S=1 exchange models with long-range interactions
We present evidence for the absence of a gap in a class of S=1
antiferromagnetic exchange models. The spin exchange is long-ranged of the type
where . We have shown previously that
without the alternating factor the model for (S=1 Haldane-Shastry
model) has a gap, exponentially decaying correlation functions and
exponentially small susceptibility at very low temperatures. In the case of the
alternated interaction the stabilizing next nearest neighbor ferromagnetic
interaction changes qualitatively the behavior of the system. We have studied
the groundstate and first excited state using a modified Lanczos algorithm for
system sizes up to 16 sites. Also, we performed exact diagonalization for
systems up to 8 sites and obtained the thermodynamics. The correlation
functions decay with distance like a power law. These models define a new class
of integer spin chains that do not show a Haldane gap. The results may be
relevant to describe impurity spins coupled by a RKKY-interaction through a
half-filled conduction-electron band.Comment: 19 pages, 13 figures, RevTex, improved version, to appear in Journal
of Physics: Condensed Matte
Geleia de araçá-boi com mamão.
O araçazeiro-da-Amazônia (Eugenia stipitata McVaugh), família Mirtácea, também conhecido como araçá-boi é uma fruteira da Amazônia Ocidental, cultivada em pequena escala no Peru, Bolívia, Equador e Colômbia, sendo adaptada ao clima tropical úmido (CHÁVES FLORES e CLEMENT, 1984). No Brasil o araçá-boi é encontrado na região Amazônica, Mato Grosso e Bahia, mas ainda sem exploração comercial. Na região sul da Bahia, onde foi introduzido na década de 90, é encontrado em quintais e pequenas áreas de plantio principalmente dos municípios de Una, Ituberá e Ilhéus, podendo constituir-se em uma opção para a fruticultura baiana, devido ao seu potencial para a indústria de polpa. Nas condições da Bahia, os araçazeiros florescem e frutificam o ano todo e a colheita concentra-se em quatro ou cinco safras durante o ano (SACRAMENTO et al., 2008a). Os frutos apresentam casca fina, aveludada e cor amarela-canário quando maduros, apresentando alto potencial para a industrialização por ter rendimento de polpa em torno de 70%, elevada acidez (MOURA FILGUEIRAS e BORGES, 2000) e produção na maior parte do ano (SACRAMENTO et al., 2008). A polpa é suculenta, bastante ácida, pouco consumida in natura, mas com grande potencial para o uso em formulações de sucos, sorvetes, geleias e néctares, especialmente com frutas de baixa acidez (SOUZA et al., 2002). O mamão (Carica papaya) é uma fruta nativa da América tropical, que apresenta grande aceitação em todo o mundo devido ao seu sabor e aroma agradável. O Brasil destaca-se por ser o maior produtor mundial. As variedades mais cultivadas para consumo interno são as do grupo Solo e os híbridos do grupo Formosa e, para exportação, prevalece a variedade Golden do grupo Solo (JACOMINO et al., 2003). O mamão possui vários nutrientes prontamente disponíveis à digestão e absorção. Seu valor nutricional está relacionado com o seu teor de açúcares, pró-vitamina A (?-caroteno) e vitamina C (ácido ascórbico), além de ter uma boa atividade funcional associada à capacidade laxante (ARAÚJO FILHO et al., 2002). Segundo Bleinroth e Sigrist (1995) a polpa de mamão é também rica em Fe, Ca, Mg e K.Nos plantios comerciais de mamão ocorrem percentuais consideráveis de perdas pós-colheita devido aos problemas relacionados ao tamanho e estádio de maturação dos frutos, além de lesões causadas por doenças e injúrias mecânicas. Desse modo, alternativas que tenham como objetivo o aproveitamento industrial dos frutos poderão ser de grande interesse para a agregação de valor e para a redução das perdas pós-colheita, representando um novo nicho de mercado. Considerando que a mistura de polpa de elevada acidez, como a do araçá-boi, com polpa de baixa acidez, como a do mamão, é uma alternativa interessante para a elaboração de novos produtos, neste estudo foram desenvolvidas diferentes formulações de geleia a partir de polpas de araçá-boi e mamão a fim de obter uma geleia com elevada aceitação sensorial.bitstream/item/87430/1/circular-100.pd
Analises físico-quimica e sensorial de geleia mista de araçá - boi com mamão.
As geleias podem ser consideradas como o segundo produto em importância comercial para a indústria de frutas brasileira. Geleia de fruta é o produto preparado com polpa de frutas, sucos ou extratos aquosos das mesmas, podendo apresentar frutas inteiras ou pedaços, adicionadas de açúcares, com ou sem acréscimo de água e pectina até atingir consistência de gel. A pectina usada é solúvel em água e possuem número de metoxilas esterificadas e grau de neutralização variável. Na presença de ácido e sacarose, em concentrações adequadas, formam géis bastante estáveis, processo conhecido como geleificação (SILVA, 2000). O araçá-boi, com seu sabor caracteristicamente ácido, e o mamão, apreciado por sua doçura, são frutas distintas que associadas tornam-se promissoras para a composição e a fabricação de geléias. O presente trabalho teve como objetivo analisar as características físico-químicas e sensoriais de quatro formulações de geleia mista de araçá- boi com mamão.pdf 2595
Analise sensorial de geleia mista de Araçá - boi com manga.
O Araçá-boi (Eugênia stipitata, MC Vagh) é uma fruteira arbustiva nativa da Amazônia pertencente a família Mirtaceae. Seus frutos possuem sabor e aroma exóticos e uma polpa suculenta, amarelo-clara, pouco fibrosa (SOUZA et al., 1996, VILACHICA, 1996, SOUZA FILHO et al., 2002), sendo utilizado para o preparo de geleias, doces e néctares. A manga (Mangifera indica L.) pertence à família Anacardiaceae possui excelentes qualidades de sabor e aroma (BRANDÃO et al., 2003). Sua polpa é suave e suculenta, variando do amarelo ao amarelo alaranjado. Apesar desta fruta ter sido bem explorada tecnologicamente para comercialização na forma de polpa, néctar e doces não apresenta uma grande industrialização. A junção do araçá-boi, uma fruta ácida, com a manga, uma fruta com elevado teor de sólidos solúveis totais, representa uma alternativa interessante para o processamento. Desse modo, este trabalho teve como objetivo avaliar sensorialmente quatro formulações de geleia mista de araçá-boi com manga.pdf 181
- …