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    Tratamento medicamentoso de 1217 pacientes epilépticos. II: estudo em relação à idade de início, ao tempo de doença e à freqüência das crises

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    Foram estudados 1.217 pacientes epilépticos, adultos em sua maioria, sem alterações neurológicas focais e sem sinais de hipertensão intracraniana. Foram utilizados, para o tratamento, apenas os medicamentos mais difundidos em nosso meio. O estudo foi feito em relação à idade de início da doença, ao tempo de doença e à frequência das crises epilépticas. Quanto à evolução dos casos estudados relativamente à idade de início da doença, o autor concluiu que a evolução foi pior nos casos cuja moléstia teve início na primeira década; considerados apenas os casos desse grupo, aqueles cujas crises se instalaram no primeiro ano de vida não tiveram pior evolução; nos casos em que a doença se manifestou após os 10 anos, a idade de início não influiu sobre a evolução. O estudo da evolução relativamente ao tempo de doença permitiu ao autor concluir que quanto maior o tempo de doença, menores os índices de remissão. No que se refere às influências da severidade da epilepsia no seu prognóstico, o autor concluiu ser tanto menor a probabilidade de remissão do quadro quanto mais freqüentes as crises (30,5% de remissão nas formas mais severas contra 47,6% nas formas benignas). Finalmente, levando em conta a má evolução de alguns casos com formas iniciais da doença, atendidos e orientados precocemente, o autor admite a existência de fatores imponderáveis e imprevisíveis que exercem influência negativa no prognóstico das epilepsias

    Achados eletrencefalográficos em pacientes com toxoplasmose

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    Foram estudados os exames eletrencefalográficos de 34 pacientes com toxoplasmose, comparando-os com os eletrencefalogramas obtidos em grupo contrôle constituido por 50 indivíduos sem coriorretinite, sem síndrome convulsiva e sem sintomatologia neurológica. Para diferençar traçados eletrencefalográficos normais de traçados alterados foram considerados: a) a presença, ou não, de atividade paroxística focal; b) a freqüência geral da atividade elétrica; c) as assimetrias de ritmo; d) o caráter e grau de resposta à ativação pela hiperpnéia. Alterações eletrencefalográficas foram observadas em 30 (88,2%) pacientes do grupo com toxoplasmose e em 27 (54%) indivíduos do grupo contrôle. Atividade paroxística focal representada por ondas "sharp" foi registrada em 18 (53%) pacientes do grupo patológico: em 7 a alteração foi encontrada no traçado de repouso e confirmada no traçado ativado pela hiperpnéia; em 10 a alteração só foi registrada durante o traçado ativado; em 1, só foi observada durante o traçado de repouso, não tendo sido o paciente submetido à ativação pela hiperpnéia. No grupo contrôle, a atividade paroxística focal foi observada em 8 (16%) indivíduos, sendo que em um a alteração foi registrada durante o traçado de repouso e durante o sono. Ritmos rápidos de mais de 13 c/seg. foram registrados em 5 (15%) pacientes do grupo patológico; no grupo contrôle não foram encontrados ritmos rápidos. Assimetria da atividade elétrica cerebral apareceu em 7 (21,2%) pacientes do grupo patológico e em 3 (6%) do grupo contrôle. Desorganização do ritmo foi encontrada em 15 (46,9%) pacientes do grupo patológico e em 11 (22%) do grupo contrôle, sempre mediante ativação pela hiperpnéia. A desorganização do ritmo, quando encontrada, revelou-se, em média, mais duradoura no grupo patológico que no grupo contrôle. Irregularidade do ritmo foi observada em 12 (37,5%) pacientes do grupo patológico, sendo que em dois foi registrada tanto no traçado de repouso como no ativado pela hiperpnéia e, em 10, só no traçado ativado pela hiperpneia. No grupo controle, a desorganização foi encontrada em 12 (24%) indivíduos, sempre após ativação pela hiperpnéia. Discreta irregularidade só foi encontrada em 3 (6%) dos indivíduos controles, sempre no traçado ativado pela hiperpnéia

    Evidence-Based Guidelines for Cardiovascular Disease Prevention in Women

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    Significant advances in our knowledge about interventions to prevent cardiovascular disease (CVD) have occurred since publication of the first female-specific recommendations for preventive cardiology in 1999.1 Despite research-based gains in the treatment of CVD, it remains the leading killer of women in the United States and in most developed areas of the world.2–3 In the United States alone, more than one half million women die of CVD each year, exceeding the number of deaths in men and the next 7 causes of death in women combined. This translates into approximately 1 death every minute.2 Coronary heart disease (CHD) accounts for the majority of CVD deaths in women, disproportionately afflicts racial and ethnic minorities, and is a prime target for prevention.1–2 Because CHD is often fatal, and because nearly two thirds of women who die suddenly have no previously recognized symptoms, it is essential to prevent CHD.2 Other forms of atherosclerotic/thrombotic CVD, such as cerebrovascular disease and peripheral arterial disease, are critically important in women. Strategies known to reduce the burden of CHD may have substantial benefits for the prevention of noncoronary atherosclerosis, although they have been studied less extensively in some of these settings

    Mechanisms in Temporal Lobe Seizures

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    Prognosis in Convulsive Disorders

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    PROBLEMS RELATED TO TREATMENT OF INTRACRANIAL ANEURYSMS BY CAROTID LIGATION

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    Survival of a Patient with Central Nervous System Mucormycosis

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    Changes in repeat electroencephalograms in epileptics

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    Bilateral papillitis associated with Cafergot(R) therapy

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    Effect of Anticonvulsant Drugs on Cortical and Subcortical Seizure Discharges in Cats

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