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    Tratamento de imagens landsat para identificação de açaizal em floresta de várzea.

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    O estuário amazônico é formado por um emaranhado de ilhas, onde existem as florestas de várzeas, áreas de especial importância devido aos elevados valores de produtividade e fertilidade dos solos. Entre os produtos não madeireiros mais importantes dessas áreas destaca-se o açaizeiro (Euterpe oleracea). Nos últimos anos verifica-se uma grande expansão dos açaizais como resultado do crescimento do mercado do açaí no estado do Amapá. Tal expansão pode ser explicada tanto pelo plantio de novas áreas como pelo manejo de açaizais nativos, resultando no aumento da densidade de indivíduos de açaí e redução dos indivíduos das espécies florestais. O mapeamento realizado por meio de imagens de sensoriamento remoto, ainda que com limitações, pode facilitar a avaliação mais aprofundada das áreas de várzeas, tendo em conta o potencial produtivo da mesma. O presente estudo tem como foco os açaizais, nativos e manejados, concentrados na foz do rio Mazagão Velho, uma área de várzea localizada no sudeste do município de Mazagão, estado do Amapá, no estuário do rio Amazonas, onde estão estabelecidos transectos para estudo de manejo florestal e ecologia em áreas de várzea por meio do projeto Florestam executado pela EMBRAPA-Amapá. Para o estudo utilizou-se imagens Landsat 5/TM, do ano 2004 e 2008, selecionadas considerando a menor cobertura de nuvens possível, e imagem Landsat 8/OLI para o ano 2013. O processamento digital das imagens incluiu correção geométrica, fusão entre imagens de 30 e 15m, transformação para imagens-fração de vegetação, solo e agua pura, seguido da aplicação de técnicas de segmentação e classificação por região, com a utilização dos softwares SPRING e ENVI. O mapa resultante da classificação foi organizado em classes de cobertura de solo: floresta de várzea, açaizal em várzea, solo exposto e água. A validação do mapa foi estimada a partir de informações coletadas em campo: pontos de descrição da classe de cobertura de açaizal em várzea. Esses pontos permitiram a geração da matriz de confusão para avaliar a qualidade da classificação. O trabalho apresenta o mapa resultante do processamento das imagens e os resultados mostram que a cobertura de açaizal em várzea sofreu aumento significativo nos últimos anos.GC102

    Associação de fungos à gomose da Acácia-negra. I.Cylindrocladium sp.

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    bitstream/CNPF-2009-09/16561/1/pesq-andam-06.PD

    Levantamento de fungos associados a gomose em Acácia-negra.

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    bitstream/item/101385/1/PA-1995-Sotta-LevantamentoFungos.pd

    Sobrevivência e crescimento inicial de espécies arbóreas em Integração Lavoura-Pecuária-Floresta no Amapá.

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    O sistema integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF) está entre as estratégias do Plano ABC, visando aumentar a sustentabilidade das atividades agropecuárias. Esse estudo objetivou avaliar a sobrevivência e o crescimento inicial de espécies arbóreas em consórcio com espécies agrícolas em experimento conduzido no Campo Experimental do Cerrado da Embrapa Amapá, em Macapá, AP. Foram feitos seis tratamentos compostos de uma espécie arbórea nas linhas combinado com milho (Zea mays L.) ou sorgo (Sorghum bicolor) nas entrelinhas. A Gliricídia (Gliricidia sepium) e o Tachi-branco (Sclerolobium paniculatum) foram plantados em linhas simples, com um espaçamento de 2 m, com 12 m nas entrelinhas, e o Eucalipto (Eucalyptus urograndis) foi plantado em linhas duplas, com espaçamento de 2 m intercalado entre as linhas, com 10 m nas entrelinhas. Avaliou-se a sobrevivência e crescimento das arbóreas aos 30 dias, nove e 12 meses após o plantio. Observou-se a altura total, diâmetro à altura do colo (DAC) das plantas com altura igual ou inferior a 1,30 m e diâmetro à altura do peito (DAP) em plantas com altura superior a 1,30 m. As taxas de sobrevivência para as três espécies testadas foram: 88,1% para Tachi-branco, 99,8% para Gliricídia e 99,7% para Eucalipto. A altura média das árvores aos 12 meses foi 4,04 m, variando de 1,50 m a 5,74 m, sendo Tachi-branco o que apresentou o menor crescimento (1,50 m). O Eucalipto apresentou o maior desenvolvimento, com alturas médias de 3,03 m (9 meses) e 5,74 m (12 meses). Até nove meses a Gliricídia teve o maior aumento de diâmetro (2,35 cm ± 1,25 cm), sendo ultrapassada por eucalipto aos 12 meses (5,25 cm ± 1,04 cm). Apesar de ter o menor crescimento, o Tachi-branco é uma espécie nativa interessante para consórcios que não exijam rápido crescimento. O Eucalipto é uma espécie interessante devido seu rápido crescimento, pequeno diâmetro de copa e alta produtividade, no entanto o espaçamento utilizado pode restringir a agricultura rapidamente. A Gliricídia, devido sua alta capacidade de regeneração que permite poda periódica, adapta-se muito bem em consorciação com agricultura
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