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Atores, canais de comercialização e consumo da mangaba no nordeste brasileiro.
O objetivo deste artigo é analisar processos que vão do extrativismo ao consumo da mangaba, enfatizando os diferentes atores em cena, as suas relações, os canais de comercialização e as características do consumo. A pesquisa foi realizada no nordeste do Brasil (BA, AL, SE e PE), por meio de métodos qualitatitivos e quantitativos. Os principais resultados mostram uma fraca tendência de domesticação para atender à demanda crescente do mercado e ameaças ao extrativismo por fatores externos.Disponível também on-line
Avaliação da potencial contaminação das águas superficiais e subterrâneas por agrotoxicos em áreas de produção de uva para exportação no Vale do São Francisco.
O sistema produtivo de uva irrigado do Vale do São Francisco é caracterizado pela ampla utilização de agroquímicos. Por meio da lixiviação e do escoamento superficial da água, os agrotóxicos podem ser transportados, prejudicando a qualidade das águas subterrâneas e superficiais. As propriedades físico-químicas dos agroquímicos bem como as características dos solos são determinantes para essa movimentação. Portanto, o conhecimento destes atributos, bem como adequação do manejo dos solos a estas propriedades, pode ajudar a minimizar o impacto ambiental. Em vista disso e para avaliar a qualidade dos corpos hídricos da região, foi realizado um estudo do potencial de contaminação dos agrotóxicos aplicados no cultivo de uva para exportação no Vale do São Francisco, empregando-se para estas análises os índices de GUS e GOSS. Como resultado, obteve-se uma lista discriminando quais apresentam maior risco de contaminação para os recursos naturais. No geral, constatou-se que os agrotóxicos utilizados oferecem baixo potencial de contaminação das águas subterrâneas e médio a alto potencial de contaminação das águas superficiais
Dissimilaridade entre acessos de jaqueira (Artocarpus heterophyllus Lam.) com base em características de fruto.
Anais do 1º Simpósio da Rede de Recursos Genéticos Vegetais do Nordeste (I RGVNE), Cruz das Almas, nov. 2013
Cobertura vegetal do Parque Estadual Pantanal do Rio Negro (PEPRN) - MS.
Este trabalho tem por objetivo a elaboração do mapa da cobertura vegetal na escala de 1:50.000 do Parque Estadual Pantanal do Rio Negro, MS, para fins de plano de manejo. A legenda do mapeamento da cobertura vegetal foi baseada no sistema fisionômico-ecológico do IBGE, seguida das denominações regionais. A seguinte seqüência metodológica foi seguida: a) georreferenciamento, realce e mosaico das imagens, b) aplicação de segmentação por crescimento da região, c) interpretação visual de imagens digitais obtidas pelo satélite Landsat-TM, ano 2002, d) informações georreferenciadas (foto e identificação fisionômica) com GPS obtidas em trabalho de campo, e) análise e comparação com trabalhos já existentes, f) elaboração de mapas preliminares, g) correção dos mapas, h) reinterpretação e finalização. Foi utilizado o SIG SPRING. No mapeamento foram obtidas 12 classes fisionômicas: Floresta Estacional Semidecidual Aluvial (1), formação de Cerrado (5), área de tensão ecológica - misturas ou contatos florísticos (4), área antrópica (1) e corpos d´água (1). Contatos florísticos predominam no Parque, com destaque para a Savana Gramíneo-Lenhosa com formações pioneiras, que representa 39% da cobertura vegetal, localizando-se principalmente nos alagados do rio Negro. Áreas antrópicas são representadas por pastagem plantada do tipo Brachiaria em Savana e ocupam apenas 1% deste tipo de cobertura vegetal. A área possui três ambientes bastante distintos: o Norte representado pelas áreas de Savana (Cerrado) com lagoas, o centro pelas áreas de brejo e o Sul pelos campos com paratudais, vegetação de Savana (Chaco), constituindo-se desta forma uma área bastante representativa da diversidade de fisionomias destas duas sub-regiões do Pantanal.GeoPantanal 2009
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