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    Atores, canais de comercialização e consumo da mangaba no nordeste brasileiro.

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    O objetivo deste artigo é analisar processos que vão do extrativismo ao consumo da mangaba, enfatizando os diferentes atores em cena, as suas relações, os canais de comercialização e as características do consumo. A pesquisa foi realizada no nordeste do Brasil (BA, AL, SE e PE), por meio de métodos qualitatitivos e quantitativos. Os principais resultados mostram uma fraca tendência de domesticação para atender à demanda crescente do mercado e ameaças ao extrativismo por fatores externos.Disponível também on-line

    Avaliação da potencial contaminação das águas superficiais e subterrâneas por agrotoxicos em áreas de produção de uva para exportação no Vale do São Francisco.

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    O sistema produtivo de uva irrigado do Vale do São Francisco é caracterizado pela ampla utilização de agroquímicos. Por meio da lixiviação e do escoamento superficial da água, os agrotóxicos podem ser transportados, prejudicando a qualidade das águas subterrâneas e superficiais. As propriedades físico-químicas dos agroquímicos bem como as características dos solos são determinantes para essa movimentação. Portanto, o conhecimento destes atributos, bem como adequação do manejo dos solos a estas propriedades, pode ajudar a minimizar o impacto ambiental. Em vista disso e para avaliar a qualidade dos corpos hídricos da região, foi realizado um estudo do potencial de contaminação dos agrotóxicos aplicados no cultivo de uva para exportação no Vale do São Francisco, empregando-se para estas análises os índices de GUS e GOSS. Como resultado, obteve-se uma lista discriminando quais apresentam maior risco de contaminação para os recursos naturais. No geral, constatou-se que os agrotóxicos utilizados oferecem baixo potencial de contaminação das águas subterrâneas e médio a alto potencial de contaminação das águas superficiais

    Cobertura vegetal do Parque Estadual Pantanal do Rio Negro (PEPRN) - MS.

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    Este trabalho tem por objetivo a elaboração do mapa da cobertura vegetal na escala de 1:50.000 do Parque Estadual Pantanal do Rio Negro, MS, para fins de plano de manejo. A legenda do mapeamento da cobertura vegetal foi baseada no sistema fisionômico-ecológico do IBGE, seguida das denominações regionais. A seguinte seqüência metodológica foi seguida: a) georreferenciamento, realce e mosaico das imagens, b) aplicação de segmentação por crescimento da região, c) interpretação visual de imagens digitais obtidas pelo satélite Landsat-TM, ano 2002, d) informações georreferenciadas (foto e identificação fisionômica) com GPS obtidas em trabalho de campo, e) análise e comparação com trabalhos já existentes, f) elaboração de mapas preliminares, g) correção dos mapas, h) reinterpretação e finalização. Foi utilizado o SIG SPRING. No mapeamento foram obtidas 12 classes fisionômicas: Floresta Estacional Semidecidual Aluvial (1), formação de Cerrado (5), área de tensão ecológica - misturas ou contatos florísticos (4), área antrópica (1) e corpos d´água (1). Contatos florísticos predominam no Parque, com destaque para a Savana Gramíneo-Lenhosa com formações pioneiras, que representa 39% da cobertura vegetal, localizando-se principalmente nos alagados do rio Negro. Áreas antrópicas são representadas por pastagem plantada do tipo Brachiaria em Savana e ocupam apenas 1% deste tipo de cobertura vegetal. A área possui três ambientes bastante distintos: o Norte representado pelas áreas de Savana (Cerrado) com lagoas, o centro pelas áreas de brejo e o Sul pelos campos com paratudais, vegetação de Savana (Chaco), constituindo-se desta forma uma área bastante representativa da diversidade de fisionomias destas duas sub-regiões do Pantanal.GeoPantanal 2009
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