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    Properties of dust in the detached shells around U Ant, DR Ser, and V644 Sco

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    Understanding the properties of dust produced during the asymptotic giant branch phase of stellar evolution is important for understanding the evolution of stars and galaxies. Recent observations of the carbon AGB star R Scl have shown that observations at far-infrared and submillimetre wavelengths can effectively constrain the grain sizes in the shell, while the total mass depends on the structure of the grains (solid vs. hollow or fluffy). We aim to constrain the properties of the dust observed in the submillimetre in the detached shells around the three carbon AGB stars U Ant, DR Ser, and V644 Sco, and to investigate the constraints on the dust masses and grain sizes provided by far-infrared and submm observations. We observed the carbon AGB stars U Ant, DR Ser, and V644 Sco at 870 micron using LABOCA on APEX. Combined with observations from the optical to far-infrared, we produced dust radiative transfer models of the spectral energy distributions (SEDs) with contributions from the stars, present-day mass-loss and detached shells. We tested the effect of different total dust masses and grain sizes on the SED, and attempted to consistently reproduce the SEDs from the optical to the submm. We derive dust masses in the shells of a few 10e-5 Msun, assuming spherical, solid grains. The best-fit grain radii are comparatively large, and indicate the presence of grains between 0.1 micron-2 micron. The LABOCA observations suffer from contamination from 12CO(3-2), and hence gives fluxes that are higher than the predicted dust emission at submm wavelengths. We investigate the effect on the best-fitting models by assuming different degrees of contamination and show that far-infrared and submillimetre observations are important to constrain the dust mass and grain sizes in the shells.Comment: Accepted by A&

    Infestação de Cosmopolites sordidus em genótipos de bananeira.

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    A broca do rizoma da bananeira é a principal praga da cultura, causando severos prejuízos à produção (Fancelli & Mesquita, 2008). O adulto geralmente efetua a postura na região de contato entre o rizoma e as bainhas foliares, a uma profundidade de 2 mm. Em função do habitat da larva, torna-se difícil a visualização dos danos e, portanto, medidas indiretas são utilizadas para determinação do nível de controle, como é o caso das iscas confeccionadas com pseudocaule de bananeiras colhidas, com o objetivo de atrair adultos da broca (Cordeiro & Fancelli, 2007). No entanto, a contagem do número de adultos não reflete o nível de dano encontrado no rizoma e, desse modo, a adoção de medidas de controle pode ser efetivada desnecessariamente ou o inverso (Vilardebo, 1973). Como o comportamento de ambas as formas larval e adulta, bem como o desenvolvimento larval podem não ser dependentes dos mesmos estímulos provenientes da planta hospedeira, fica claro que, ao se estudar a resistência de plantas a insetos, deve-se avaliar os efeitos do hospedeiro sobre as diferentes fases do inseto (Lara, 2001). Estudos sobre a biologia do inseto em condições de laboratório podem representar um longo tempo e alto investimento, além da demanda de mão-de-obra. Por outro lado, avaliações em condições de campo exigem grandes áreas e homogeneidade da infestação. Desse modo, esse trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar uma metodologia que permita discriminar, precocemente, genótipos de bananeira quanto à infestação pela broca do rizoma, visando aplicação em estudos de resistência de plantas a insetos.pdf 234

    Evolução da salinidade do solo por aplicação de fertilizantes em cultivo de beterraba fertirrigado.

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    A salinização dos solos pode ter origem natural ou ser induzida pelo homem, sendo a segunda maneira geralmente associada ao manejo inadequado da irrigação ou fertirrigação. O objetivo desse estudo foi verificar a evolução da salinidade provocada pela fertirrigação em um cultivo de beterraba. Um experimento foi realizado na FCA UNESP campus de Botucatu, em vasos de 15L, para a obtenção de curvas de salinização artificial do solo. O solo foi salinizado artificialmente pela fertirrigação excessiva. Os tratamentos foram formados da combinação de dois fatores: salinidade inicial do solo com 5 níveis (S1=1,0; S3=3,0;S6 =6,0; S9=9,0; S12=12,0 dS m-1) e dois manejos de fertirrigação (M1= tradicional e M2 = com controle da concentração iônica da solução do solo). O delineamento adotado foi o de blocos casualizados, com 4 repetições, e os fatores arranjados em esquema fatorial 5 x 2. A obtenção da condutividade elétrica do solo com a correção da umidade do solo proporcionou valores com maiores precisões para a manutenção da salinidade na solução do solo. Os maiores níveis da salinidade do solo ocorreram nas camadas mais profundas do perfil do solo no manejo tradicional da fertirrigação, devido aos altos valores de condutividade elétrica observados neste tratamento
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